Traindo o racista do meu marido com dois garotos negros

Eu e meu marido somos casados há mais de 10 anos. Nos conhecemos no colégio e foi amor à primeira vista, então começamos a namorar e, consequentemente, o casamento. Hoje, com 40 anos, nunca me envolvi com ninguém além dele.

Porém, como na vida nem tudo são flores, tem uma coisa nele que me irrita bastante, que é o fato dele ser racista. Já brigamos várias e várias vezes por conta disso, com ele sempre falando que vai mudar e eu acreditando nele.

Moramos num bairro humilde na zona norte da cidade. Minha vizinha e melhor amiga mora sozinha com seus dois filhos, um de 15 anos e o mais novo de 13 anos. Ambos lindos e super educados, sempre falam comigo quando me vêem. Negra com os cabelos cacheados e bem humilde, tem as mesmas características físicas que eu: bunda grande e redonda, cintura fina e um par de seios grandes. Eu, branca com cabelos lisos pretos e olhos azuis. Viramos amigas rapidamente por ter gostos e ideias parecidas, mas meu marido não aprova essa amizade. Fala que eu não devo me misturar com esse tipo de gente e eu rebato, falando que ela é um amor de pessoa.

Em relação a minha vida sexual, só tristeza. Meu marido nunca foi bom de cama, mas eu não me importava com isso. Porém, com a amizade que eu criei com a vizinha e ela me contando as histórias sexuais dela, me despertou um fogo que eu nunca imaginei que tivesse. Com isso, o sexo com meu marido ficou mais pífio do que já era, com ele gozando em cinco minutos e eu insatisfeita tendo que me masturbar para chegar ao orgasmo.

Ela me contava sobre como sempre gozava quando transava, que chegava ao orgasmo em poucos minutos só com alguém chupando sua buceta e eu ficava louca imaginando. Então bolei um plano para ter um sexo decente na minha vida. Chamei os filhos dela para um almoço na minha casa e me arrumei de forma provocante: uma blusa verde muito transparente com uma bermuda preta bem pequena, que mostrava metade da minha bunda.

Eles chegaram e logo viram meus seios por dentro da blusa transparente. Me cumprimentaram bem intimamente, se esfregando em mim, chegando a apalparem meus seios de leve e entraram. Servi o almoço e comemos. Depois, me dirigi ao quarto e os dois vieram atrás.

Chegando no quarto, os dois já vieram me atacando, se esfregando em mim e tirando minha camisa, deixando meus seios totalmente expostos. Sentei na beira da cama, com um em cada lado, e pedi para eles tirarem a bermuda.

– Puta que pariu, isso só pode ser mentira. – disse, completamente espantada com o tamanho daqueles pênis. Negros, grossos, com a cabeça marrom e as veias saltadas, maravilhosos. – Qual o tamanho dos dois?
– O meu é 19 centímetros. – disse o mais velho.
– E o meu é 18 centímetros. – completou o mais novo.

Comecei a bater uma punheta para os dois, porém meu telefone começou a tocar.

– Alô? – atendi, coloquei no viva voz e voltei a punhetar os dois garotos.
– Oi amor, estava te ligando faz tempo, mas sempre caía na caixa postal.
– Eu deixei o telefone desligado, estava tomando banho. Aconteceu alguma coisa?
– Só para avisar que eu vou ficar até mais tarde no trabalho porque cheguei atrasado.
– Nossa, que péssimo… – disse, antes de um me beijar na boca e outro esfregar sua enorme piroca nos meus seios fartos.
– E você quer saber o porquê?
– Hm… – falei, enquanto punhetava um e o outro colocava seu pau monstruoso na minha boca.

Deixei o babaca racista do meu marido falando do motivo dele chegar atrasado no trabalho, que era por causa do protesto do movimento negro que acontecia na cidade. Enquanto ele falava várias merdas ao telefone, eu me divertia com duas rolas pretas gigantes, ironia não? Um me beijava ferozmente com seu pau apoiado em cima dos meus grandes peitos e outro mamava como criança enquanto eu o punhetava. Depois o que estava me beijando ficou em pé na cama e começou a meter o pau entre os meus seios, enquanto ainda punhetava o outro.

Após isso, com meu marido ainda falando um monte de merda racista no telefone, deitei de lado na cama e um começou a meter forte na minha buceta, enquanto eu chupava o outro. Ficamos um tempo assim até os dois trocarem de lugar, porém na mesma posição. Depois, um ficou por baixo metendo na buceta e o outro foi por cima enfiando no meu cu.

– Ain… Meninos, com cuidado…
– O que foi isso? – meu marido perguntou e logo me lembrei que estava em ligação.
– Ah, nada querido. Os, oh… filhos da vizinha estão aqui…
– O que eles estão fazendo aí? – ele perguntou desconfiado.
– Apenas ain… me ajudando oh… com algumas coisas… – falei, gemendo baixinho pro meu marido não ouvir, enquanto era enrabada por aqueles garotos.
– Você sabe que eu não quero esse tipo de gente na minha casa. Mas isso é bom, eles trabalhando para os brancos como os escravos, como deveria ser.
– Uhum… Eles estão, oh porra… trabalhando bem pesado, ain caralho… – falei gemendo baixo, enquanto os dois metiam forte em mim, me fazendo gozar.

Nunca tinha gozado na minha vida, e gozar com aqueles garotos foi uma maravilha. Depois da dupla penetração, os dois anunciaram que iam gozar. O mais velho veio primeiro e estocou forte na minha buceta.

– Oh isso caralho, pode gozar dentro. – falei no ouvido dele bem sexy e ele logo gozou.
– Agora é a minha vez. Posso dentro também? – o mais novo perguntou e eu concordei com a cabeça.
– Dentro? Tem mais algum deles além dos dois aí?
– Oh porra… – gemi baixo enquanto o mais novo metia forte na minha xota. – Não amor, tá só os dois… – falei, enquanto o mais novo derramava sua porra dentro de mim.
– Não deixa mais ninguém entrar. – meu marido disse preocupado.
– Não se preocupe querido, eles já estão saindo… – falei, respirando ofegante.

Estava totalmente arregaçada na cama, com a porra dos dois garotos escorrendo pelas minhas pernas e caindo na cama. Trocamos mais algumas palavras e nos despedimos.

– Seu marido é um babaca hein? – o mais novo falou.
– Além de babaca é um racista, que cara otário. – o mais velho completou.
– Ele é assim porque o piruzinho dele não chega na metade da piroca monstruosa de vocês.
– Sério? – os dois perguntaram surpresos e eu balancei a cabeça afirmando.
– Pra vocês terem uma ideia do quão patético é, o pau de vocês mole é o dobro do tamanho do pau dele duro. – falei e os dois caíram na risada.

Fomos tomar banho e fizemos sexo mais uma vez. Eles trocaram de roupa e se despediram. Depois daquela tarde, eu fiquei viciada em pirocas pretas. E o otário racista do meu marido nunca soube disso…

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