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Brincadeiras bobas e gostosas com minha sobrinha

1806 palavras | 3 |4.51
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Tirei quase toda inocência dela e, a fiz se tornar a puta mais “santa” da família😻😈

Na época em que eu comia meu sobrinho do outro conto, eu também me envolvia em putarias com minhas sobrinhas…

Dessa vez vou falar sobre Anice minha sobrinha de 7 anos filha de minha outra irmã.
Essa minha irmã também trabalhava no salão e seu marido montava móveis os dois ficavam fora o dia inteiro de segunda a sábado, ai deixavam Anice la em casa pra minha tia cuidar.
Anice e eu sempre nos estranhavamos em algum momento do dia; seja por alguma implicância dela, ou por está disputando a vez de jogar no computador. Numa dessas brigas pra entrar no PC, nos entedemos e começamos a jogar juntos, Jogos que ela gostava e eu também. As vezes só tinha uma cadeira próxima, então ela tinha que ficar sentada no meu colo… Durante muito tempo eu não tive malicia, mas de tanto ela sentar eu sempre pensava que se eu tivesse de pau duro podia me aproveitar e niguem de casa iria estranhar; pois não tínhamos comportamento de crianças safadas. Eu tinhas 12 e até os 14 sempre fui bem infantil tanto em coisas que assistia quanto o jeito de se comunicar, a malícia tava sempre guardada na mente rsrsrssss…

Um certo dia ajudei ela a trocar de roupa, minha prima de 15 era quem cuidava dela mas tava fora, minha tia no trabalho.
Depois que a Anice se enxugou chamei ela pra vestir a roupa e fazer o cabelo pra ir pra escola ela estudava a tarde 13:30.

Segurei a calcinha abrindo pra ela colocar os pés e vestir. Quando ela tava colocando a primeira perna dentro da calcinha pude reparar bem de pertinho como era a ppk dela.
Era carnuda, sem grelo e branquinha💗…
Minha sobrinha era magrinha não tinha muito corpo, os quadris são largos e dava a ela uma maior e bem redodinha. Branquinha olhos castanhos, cabelo preto muito cacheado batia no do pescoço lembrava: a maisa agente até brincava com isso as vezes…

Aquela ppk tao pertinho de mim com aquele cheiro de perfume da barbie, me deu um tesão do nada! Eu fiquei doido pra por aquela bucetinha na boca, tava ali tão perto. Pensei ate em inventar algum tropeço pra relar o dedo mas fiquei com medo da reação dela. Ela poderia usar isso pra me ferrar depois, a gente tava sempre tentando fazer o outro ficar de castigo entao eu não confiava nela.

Depois que já tinha vestido a farda e terminei de fazer o peteado nela, pensei em inventar alguma brincadeira pra poder sarrar nela e levar ela pro quarto…

Falei com ela sobre uma brincadeira que tinha inventado com Michelle, um outra sobrinha 8y prima de Anice, em outro conto falo sobre ela.

Era o jeito certo de convencer ela naquele momento. Ela tinha um pouco de inveja da Michele por achar ela mais bonita e ser mais velha e ser a que menos leva bronca a amiga de todos ao contrário da Anice.

Anice quis logo saber oque era a brincadeira, eu falei que eram uns passos de dança que nós fazíamos em casal. Era meio que um tango adoidado em que eu jogava ela pra cima e rodava com ela com as pernas abertas na minha virilha.
Ela tava adorando aquilo, eu jogava ela pra cima segurava na bunda fazia uma monte de volta e não deixava pisar no chão, sempre a poiava de um jeito que sarrasse no meu pau. Depois disso quis inventar outras brincadeiras pra poder ir mais além o “sarro” com ela.

As vezes brincávamos de luta, eu deixava ela sentir que ta ganhando e querer continuar brigando, depois eu começava a vencer ela, sempre com uns golpes que eu ficava agarrando ela por trás e encaixando o pau na bunda dela. Muitas vezes ela so estava de vestido então eu sentia a pele quente dela por cima da bermuda de surfista que eu usava.
Eu me aproveitava bem das situações, mas nunca tinha certeza se ela percebia qual era a intenção daquilo. Mas um certo dia no meio dessas ” brincadeiras bobas” eu pude perceber que ela tava consentindo minhas encaixadas.
Estávamos “lutando” dai eu sentei no sofá e puxei ela pelos braços de costa pra mim, sentei ela bem em cima do meu pau, e fiquei jogando ela pra cima com meu quadril, em seguida puxando com as mãos pra baixo de novo fazendo meio que um “trampolim”.
Teve uma momento que cansei e parei so deixei ela sentada no meu colo em cima do pau. Mas ela continuou pulando sozinha, não tinha pra quê, estavamos ligados na cena da Tv e ela kikando por vontade própria no meu pau. Segurei ela pela cintura e sarrei na bunda sentado explicitamente, ela só deixava nem se espantou. Meu pau tava uma pedra já doendo e babando, aí minha prima chamou ela pra reclamar alguma outra, Anice estava sempre tomando bronca, dai se foi a oportunidade.

Passei dias pensando num jeito ficar a sos com ela de novo, uma brincadeira que ela gostasse e não me dedurasse depois… Em um sábado estávamos minha prima de 15, Artusinho e Anice em casa, minha prima ficava assistindo as novelas de virgem no quarto Isa TKM,TK+ em fim, não prestava atenção em ninguém. Anice inventou de brincar de namoro, falou que seria minha namorada e Artusinho nosso filho. No meio da brincadeira a gente tinha que dar uns selinhos as vezes, e sempre que Artusinho via ele dava umas risadas escandalosas isso me irritava ptqp…
Ai Anice deixava de ser a mãe e chamava pelo nome de verdade e falava que ele tinha que guardar segredo e se contar pra alguém não iamos querer falar com ele pra sempre.
Percebi que minha sobrinha era mais maliciosa do que demonstrava, eu só tinha que ir devagar até chegar onde eu queria.
No meio da brincadeira a gente foi pro quarto do meu pai pois já era costume ficar lá ele passava o dia inteiro fora então a Tv ficava livre só para as crianças colocar DvD.
Fomos assitir a bela e a fera , antes da metade do filme eu perguntei pra Anice: tu sabe como se faz filhos?
Anice:não como?
Eu: posso te ensinar quer? Mas vai ter que ser nosso segredo pra sempre

Anice: Eu juro pelo espírito Santo que não conto.

Eu tirei a bermuda e a camisa fiquei apenas de cueca e ela nem se espantou. Comecei a tirar a cueca de vagar e ele olhando bem anciosa pra me ver pelado, quando baixei, meu pau saltou na frente dela balançando duro.
Ela ficou olhando com um sorrisão aberto.
Anice: e agora?
Eu : agente vai namorar
Anice: e faz filho como?
Eu: vou te ensinar vem.

Fiz ela deitar na cama, começamos a nos beijar então eu deitei de frente pra ela, e demos uns selinhos mais demorados, empurrei a ponta da língua na boca ela, então ela fez igual, assim foi seguindo até eu por a mão dela no meu pau. Ela pegou e segurou bem forte, eu disse: alisa amor. Ela ficou alisando ele bem carinhosa.
Me levantei e fui tirando a roupa dela. Anice usava uma calça de pano rosa Pink apertadinha de elastico na cintura era bem fácil de puxar pra baixo. A blusa eu não tirei só estava interessado na xoxota dela, quando baixei sua calcinha ela ficou rindo e fechando as pernas.
Anice: tu vai fazer oque menino?
Eu: fazer igual um namorado de verdade.

Comecei beijando a barriguinha dela e fui descendo até chegar na testa da ppkinha.
Anice: não tio por favor
Eu: tu vai gostar muito eu prometo
Anice: minha mãe deixa não.

Pensei na reação da minha irmã se descobrisse oque eu fiz. Mas não dava pra desistir ali, ainda dava pra convencer Anice.
Eu falei que se ela deixasse seria minha sobrinha preferida e melhor que a Michele.

Anice: mas quando Michele tiver aqui tu vai preferi ela

Eu:não, meu amor agora só quero você, que porra de Michele kkkkkj…

Começamos a rir pois era haro alguém falar palavrão em casa, éramos maioria evangélicos.

Ela deixou eu beijar a ppk, fui descendo até o meio da ppk, abrir as pernas e chupei seu grelinho com de pele rosa clarinho. Ela foi gostando e se abrindo mais, com com a ppk bem esticada na minha boca as vezes tentava puxar minha cabeça pra dentro dela mas não alcançou eram muito curtos seus braços.

Me deitei na cama de pau pra cima e mandei ela sentar em cima. Ela sentou rindo com uma cara de criança descobrindo algo bom, perguntou: e agora?

Posicionei as mãos na cintura dela e disse como queria os movimentos de vai e vem sarrando.
Ela entendeu e ficou com as mãos no meu peitoral, passando a ppkinha na cabeça do meu pau. As vezes dava uma levantadinha olhava e mirava a ppk pra sentar de novo, ralou até chegar na bolas pra sentir como eram.
Coloquei ela de 4 e passei meu pau bem no meio da bunda dela. Encostava a cabeça na entrada mas não forçava, fiquei ralando na bunda dela como se fossem duas bandas de pão e uma salsicha no meio. Já tava tudo bem melado de baba minha e dela, sua bunda de 4 fiacava ainda maior, e tinham uns pelinhos bem ralinho no final de suas costas, a pele da cintura tava com marca avermelhada por causa do elástico da calcinha apertada. Depois de um bom tempo gozei, na bunda dela, melando as costas e o lençol.
Meu pé ficou formigando entao eu deitei de imediato, enquanto isso ela ficava olhando pra sua bunda pra ver oque era aquilo melando suas costas.
Anice:oque é isso tu mijou?
Eu: não, isso é gala, sai do homem quando sente muito prazer. Se entrar por aqui(passando o dedo n ppk dela) a mulher fica grávida, foi assim que teus pais te fizeram.
Ela pegou um pouco do que tava melado em mim,olhando curiosa cheirou e fez uma cara de nojo: Eaarg que horrível limpa limpa!
Nos limpamos com minha toalha de Banho, e seguimos o dia normal.

Depois dai tiveram varias e várias ficadas com ela, quem sabe numa parte 2 conto como comecei a comer o cu dela.

Comentem se tiveram experiências parecidas. DEIXEM 5 ESTRELAS🎇

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3 Comentários

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  • Responder Júlio César ID:1d5oppkomh3y

    Eu tinha 14a e brincava com a filha da minha madrasta, que tinha 10. As brincadeiras eram de boa, e não rolava sacanagem. Qdo fiz 16 e ela já com 12, eu não brincava mais como antes. As vezes ela vinha com graça, falava que tinha saudades de qdo a gente brincava. Eu dizia que não dava mais pra gente brincar, pq ela não era mais aquela menininha de antes. Não podíamos nem assistir tv de conchinha no sofá, como ela gostava. Dizia que mesmo ela ainda sendo uma criança, era melhor não brincar. Ela ficava brava, e dizia que não era mais criança. Eu insistia, dizia que pra mim ainda era. As intenções dela eram óbvias, na verdade o que ela queria mesmo era outra coisa. Jogava na minha cara direto, e não media esforços pra me provocar. Qdo eu ia tomar banho, ela sempre “precisava” usar o banheiro só pra me provocar. Eu deixava pra tomar banho qdo nossos pais já estavam em casa, e ela ficava bravinha. Eu tinha várias paqueras, várias mesmo, e fazia questão dela me ver com alguma garota. Qdo eu chegava em casa, ela vinha falar comigo, mas era só pra botar defeito na garota. As vezes rebatia, dizia que a garota era legal, e o melhor, não era criança. Isso mexia com ela que dizia que não era criança tbm. E eu dizia que ela agia como uma. Um dia ela me pegou daquele jeito, na seca, e quis saber o que eu via nas meninas que eu ficava. Pensei um pouco e respondi na lata, que não o era que eu via, e sim o que “fazia” com elas. Ela riu, e perguntou o que eu fazia. Respondi que ela ia ter que descobrir. Ela disse que imaginava o que eu fazia com aquelas “crianças”. Caí na gargalhada, falei que não eram crianças mesmo, e chutei o pau da barraca. Falei que elas já tinham pelos na xoxota. Ela riu, e disse que tbm tinha. Duvidei, e ela perguntou se eu queria ver. Eu quis e ela mostrou. Aí não teve jeito. Fomos pro meu quarto, e ela “ganhou” o que tanto queria. Rola !
    Eu nem saía, passávamos a tarde toda trepando gostoso. Com o tempo ela se mostrou uma ótima amante, e era demais na cama.

  • Responder Antôny ID:6oei6px0v4

    Rapaiz conte ,o Resto do conto do arthur

    • Pessoa Fênix ID:gsv0j5wm2

      Já enviei daqui a pouco eles publicam