# # # #

Estupramos minha mãe quando ela estava com gesso nos pés – Parte 2: pagando CUquete

2431 palavras | 10 |4.36
Por

Eu, meu irmão e meu pai continuamos a dar uma lição gostosa na minha mãe coroa.

Recapitulando em um parágrafo: Minha mãe (Rosa) havia torcido e engessado os dois pés e ficou vulnerável, impossibilitada de andar. Ela, eu (Anderson), meu irmão mais velho (Guilherme) e meu pai (Paulo) fomos passar o fim de semana em uma chácara. No fim da tarde do sábado, meu pai revela a mim e a meu irmão que descobriu que minha mãe tinha relações com meu tio Beto, irmão dela. Meu pai então nos motivou a fuder minha mãe meio como “punição”. Contra a vontade dela, nós três comemos sua buceta, um depois do outro. Depois a ajudamos com o banho.

Depois de limparmos o corpo da minha mãe, lhe ajudamos a vestir um pijaminha de tecido bem leve, composto por uma camiseta sem manga e um shortinho folgado. O pijama tem um design discreto, mas como é decotado ele acaba valorizando os seios avantajados, ainda que já caídos pela idade, da mamãe. Ela havia pedido calcinha, sutiã e uma blusa, mas apenas lhe demos a calcinha. Ela pelo jeito queria sentir que tinha o corpo protegido depois de ter sido violada por nós três, mas estávamos longe de estar saciados…

Depois que todos se banharam, fomos jantar. Durante o jantar, nós três homens conversávamos e ríamos como se nada tivesse acabado de acontecer. Minha mãe, por sua vez, tinha o olhar distante, vazio. Falava pouco. Sem sutiã, era possível ver a marca dos biquinhos dos seios dela debaixo da camiseta e nem eu nem meu irmão, que sempre fomos discretos, não disfarçávamos mais em olhar para eles.

Depois do jantar, ela pediu para ser levada a uma rede que tínhamos aberto na varanda e eu e meu irmão a obedecemos. Como bons filhos que somos, a carregamos no colo, a deitamos suavemente e a ajudamos a encontrar uma posição em que os gessos nos pés dela não incomodassem muito. No processo, íamos passando a mão pelo corpo dela sem pudor, e ela fazia que não lhe importava.

Depois de umas duas horas em que eu, meu pai e meu irmão confraternizamos jogando cartas, meu pai perguntou se já não era uma boa hora para “levarmos minha mãe para dormir”, e concordamos no mesmo instante. Jogar cartas com papai é até divertido, mas abusar da mamãe não tem comparação, né?

– Ah, eu acho que vou dormir aqui fora hoje, aqui na rede mesmo. Está gostoso – disse minha mãe.

– Não não, mãe. Tem muito pernilongo aqui fora. Você vai acabar levando muita picada – respondeu Gui.

– Não vou não – ela resistiu um pouco.

– É… você vai acabar levando muita “picada” sim – apoiei meu irmão, não deixando passar a piada. Eu, ele e meu pai rimos. Ela só suspirou em resignação – vem, vamos – continuei.

– Mas vocês prometem que não vão fazer… aquilo de novo? Ainda estou assada… – minha mãe pediu, pedindo piedade com a cara.

– Tá… prometo que agora a gente não vai castigar a sua… Prometida – cedeu meu irmão, apontando com a cabeça à vagina da minha mãe, e ela aceitou se deixar levar para o quarto de casal. “Prometida” era o apelido carinhoso que minha mãe usava quando ia se referir a alguma vagina.

Foi um balde de água fria. Para meu irmão, promessa não se descumpre. E agora, como eu ia passar a vara nela essa noite!? Enfim… a colocamos na cadeira de rodas e de lá a levamos para sua cama, sempre apalpando o bumbum, a cocha ou o peito dela nas horas que ela tinha que ser carregada como parte do processo. Meu pai ficou arrumando a bagunça na varanda e na sala-cozinha. Assim que colocamos ela sentada na beira da cama, minha mente se iluminou. Abri a gaveta, peguei o mesmo tubo de lubrificante que usamos à tarde e disse:

– Vem, mãe, agora fica de quatro aqui na beira da cama, só com os pés pra fora do colchão – eu disse, e depois de um tempo de silêncio, com o olhar de incredulidade dela e de desaprovação do Gui, continuei – Vem, eu e ajudo a virar…

– Não, a gente prometeu… – Gui me interrompeu.

– …que a gente não ia fazer nada com a Prometida, mas e a Porta dos Fundos? Essa não tá na promessa – completei a frase dele, que se surpreendeu. – Hoje é noite de pagar CUquete, mãe – e comecei a tirar minha roupa.

– É, o Anderson tem um ponto… – me apoiou meu irmão, sorrindo.

– Sério que vocês querem comer o cu da sua mãe? Não, por favor, dói… – ela pediu.

– Relaxa. A gente vai usar lubrificante. E você ainda pode lubrificar nosso pau com a boca – eu respondi, já tirando a cueca, minha última peça de roupa. Assim como tinha feito meu pai algumas horas antes, me posicionei de frente para ela com o pau duro como pedra pouco abaixo da altura da sua cara, coloquei minhas mãos na nuca da minha mãe, e comecei a puxar sua cabeça contra meu membro, dizendo – Vai, lubrifica.

Ela resistiu um pouco, instintivamente, mas se deixou levar e começou a chupar a minha pica. Dessa vez, no entanto, ela aparentemente mudou de atitude: em vez de fazer movimentos lentos e restritos, ela logo acelerou e caprichou. Babava bastante, me levou à loucura e não largou meu pau quando Gui, também já pelado, chegou ao seu lado falando que era a vez dele. Ela constantemente olhava para cima e me olhava nos olhos, dando gemidinhos de como se o pênis de seu filho fosse seu picolé favorito, o que me dava ainda mais tesão. Logo eu entendi sua estratégia: ela queria me fazer gozar com sua boca e me fazer desistir da empreitada anal. E de fato, tive que usar toda minha força de vontade para empurrar a cabeça da minha mãe para fora pois aquela boca macia e experiente era muito, muito gostosa de mamar.

– Tá lubrificado. Vai, fica de quatro agora – lhe disse.

– Ainda falta o seu irmão. Vem Gui – ela respondeu, sensualmente ajeitando o cabelo para atrás da orelha e inclinando-se rumo à vara dele. Ela queria ganhar tempo.

– Você pode mamar estando de quatro, mamãe gulosa. Não tem problema – respondi, já segurando ela pelos ombros e fazendo um movimento de virar ela de costas para nós.

O Gui relutou um pouco porque ele também queria logo um boquete, mas tomou meu partido e começou a me ajudar a manipular o corpo idoso de nossa mãe. Ela se resignou e deixou-se ser manipulada como uma boneca, nos deixando tirar sua camisa, nos deixando cada um apalpar e mamar um de seus peitos, grandes e suavemente naturais. Depois ela deixou-se colocar de quatro à beira da cama com os pés engessados para fora, deixando que baixássemos sua bermudinha de pijama até os joelhos, revelando-nos seu bumbum caído e sua bela buceta cabeluda. Deixou que o Gui abrisse com as mãos as suas nádegas para que víssemos seu cuzinho e para que eu pudesse lambuzá-lo com lubrificante, e deixou que abríssemos suas pernas até o cu ficar na altura ideal de minha rola. Em seguida, o Gui correu ajoelhar-se na cama, botou a pica na cara da minha mãe e disse:

– Vai mamãe, me mama igual você mamou o Ander senão vou ficar com ciúmes, hein!?

– Vai devagar, Anderson. Tem dó da sua mãe – ela me disse, virando a cara para trás, e logo caiu de boca no pau do Gui.

Eu me posicionei, uma mão guiava meu pau para o cu da minha mãe, a outra mão a segurava pela cintura e a puxava contra mim. Se a bucetona da mamãe era grande, suave, úmida, bem experiente, seu cu parecia o oposto. Apertadinho, quente, mais seco. Forcei a cabecinha para dentro, recuei um tiquinho, empurrei um pouco mais, recuei mais um tiquinho. Minha mãe gemia a cada avançada, um gemido abafado pela pica do meu irmão.

– Relaxa esse anel, mãe. Relaxa que entra mais fácil… – eu lhe dizia enquanto avançava quando eu senti que ela involuntariamente piscava o cu em volta do meu pau.

– Olha só! Vocês conseguiram o rego da Rosa rápido, hein!? Nossa, faz tanto tempo que ela não libera para mim… – disse meu pai, entrando no quarto e vendo sua esposa com o pau de um filho enterrado na boca e o pau do outro enterrado no cu.

Quando terminei de enterrar meu pau naquele cu maduro, quando senti a bunda caída da minha mãe colada na minha virilha, as minhas coxas juntas às suas coxas um pouco flácidas pela idade, apreciei a sensação de ter todo o meu pau envolvido no pelo reto da minha querida mãe, a sensação de sentir sua pele junto à minha, a visão que eu tinha do cofrinho e das costas dela diante de mim, de ver sua cabeça subindo e descendo, de ver meu irmão extasiado de prazer com o boquete que recebia. Me considerei o mais sortudo do mundo. Quantos filhos não gostariam de ter o mesmo privilégio que eu tinha naquele exato momento?

Agarrei a cintura da mamãe e comecei os movimentos de vai e vem devagar. Ela seguia gemendo a cada estocada, ainda que eu só tirasse metade do pau.

– Nossa, que cu gostoso você tem, mãe – elogiei.

E estava uma delícia mesmo. Não me contive e fui acelerando. E acelerando. E tirando-e-colocando mais e mais do meu pau…

– Aaaiiii… devagar Ander… aaaiii… filho da puta… aaaiii… – ela disse, gemendo, tirando o pau do Gui da boca e esticando o braço esquerdo para trás, tentado empurrar-me para trás para diminuir meu ritmo, mas logo parou de falar porque o Guilherme segurou a cabeça dela e a redirecionou para seu pau. Eu apenas segurei eu pulso esquerdo e o afastei, deixando claro que não ia pegar leve, e ela voltou a usá-lo para apoiar-se no colchão.

Ao contrário: mamãe oferecendo resistência dava ainda mais tesão, e acelerei, e acelerei, até que o som da bunda dela batendo contra mim parecia uma salva de palmas ritmada. Ela gemia mais e mais e não conseguia concentrar-se no boquete que fazia ao Gui, e ele se divertia em vê-la gemendo com seu pau na boca, como uma cadela que não solta o osso. Mas ela mais uma vez o soltou e esticou seu braço contra mim.

– AAaaaaiii… tira, tira… huuummmmm…. por favor, Ander, aaai… dói… aaaaaaiiii – implorou ela.

Segurei seu pulso outra vez, mas dessa vez o levei rumo à suas costas, dobrando seu cotovelo, como que imobilizando-a. Se ela tinha que ser dominada, seria dominada, mas eu só ia sair daquele cu depois de enchê-lo de porra. O Gui a calou outra vez com sua pica, e eu segui, acelerando até onde dava, colocando e tirando o meu pau quase inteiro daquele cu, até que em uma última e profunda estocada, gozei. Soltei seu pulso, voltei a agarrar a cintura dela com as duas mãos, a puxei o mais que pude contra mim, e lancei jatos e mais jatos de porra no reto da mamãe. Eu urrava de prazer, meu irmão deu espaço à minha mãe e ela baixou a cabeça, segurou firme e mordeu o lençol, gemendo e respirando fundo. A dor anal da minha mãe apenas aumentava o orgasmo que eu sentia.

Depois de gozar e tirar meu pau, vi que aquele cu agora estava rosadinho. Meu irmão logo correu para trás dela para tomar meu lugar. Minha mãe não se mexia, apenas respirava fundo, suspirava, com a cara no colchão e a bunda levantada, mas quando ela sentiu a cabeça do pau do Gui penetrando-a, ela reagiu:

– Não, chega… não tô acostumada!

E começou a mover os braços para levantar-se. Eu corri para logo ajoelhar-me diante dela e segurar firme seus pulsos contra o colchão, travando-a naquela posição. Meu irmão a agarrou pela cintura como eu fiz e foi sua vez de castigar o cu da mamãe.

– Mãe, é verdade que café, no cuador é mais forte? – Eu perguntei enquanto a segurava. Esse era um trocadilho que meu tio Beto, agora revelado amante da minha mãe, costumava repetir.

Meu pai e meu irmão riram. Minha mãe pareceu agarrar mais for o lençol, dizendo ofegante:

– Seus… cretinos… aai… aii… filhos… de… uma… – e voltou a morder o lençol.

– …de uma puta! Cadela! Vadia! – completou o Gui, intercalando cada palavra com uma estocada. Xingar-la parecia excitar-lo. Como eu, ele acelerou suas estocadas até o máximo, mas logo acabou gozando. Minha mãe tinha chupado muito ele resistiu pouco no cu dela. E ele também não tirou o pau, injetando mais porra no reto da coroa. Quando ele tirou, o cu dela estava vermelhinho, definitivamente mais abertinho do que quando começamos. Bem castigado.

– Pai, seu turno – o Gui falou ao sair de trás da mamãe.

– Ai… meu… Deus… – sussurrou ofegante e desesperançada minha mãe.

– Anderson, pode soltar ela. Eu não dou mais conta de duas no mesmo sem minha pílula azulzinha. Mas olha, amanhã de manhã esse cu é meu, hein dona Rosa!? Nada de frescura.

Eu soltei os braços da minha mãe e deixei-a deitar-se para descansar da sovinha de pica que tinha acabado de levar. Mas logo a carregamos para a privada para ela poder “cagar” toda aquela porra que eu e meu irmão tínhamos depositado no ânus da nossa mãe. O sábado de abusos tinha acabado, mas esse conto já está longo.

E você, leitor. O que você faria com a mãe se estivesse no meu lugar?

Dependendo do interesse do pessoal, posso contar como encerramos o nosso fim de semana na chácara em mais um conto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,36 de 22 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Amauri ID:1e5rrts38z0g

    Comeria também kkkkkkk, mostra o cuzinho dela pra gente ver como ficou

    • Larapio ID:4j4zot9d2

      Infelizmente não tirei foto do cu a minha mãe nessa rodada, mas em outras eu tirei.
      Quero ter a oportunidade de compartilhar aquela lindeza…

  • Responder +258 ID:gnruj2dv2

    Eu quero comer essi Gay

    • Larapio ID:1ev03rn7s45s

      Que gay!? O texto é todo hetero…

  • Responder Pedro ID:ufrkr4zl

    Muito bom

    • Larapio ID:1d6e4qiuemhd

      Valew!

  • Responder parceirão ID:1e0a9iavmguw

    voce tem coragem de querer de estuprar o cu da própria mãe? vai se tratar cara!
    mas não para de escrever não

    • trinquei ID:1dwkt7a3b7am

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    • Larapio ID:1df77epu3cp6

      Vou tomar isso como… hum… um elogio…!? Hahaha!

  • Responder O Avaliador ID:h5ien5xia

    muito bom, sou gay mas me excitou muito os machos desse conto