Molequinho aflorado vem dormir na casa do meu amigo

Molequinho vem dormir na casa do meu amigo enquanto sua mãe fica de plantão

Nos meus (14) anos mantive contato com um colega que estudava desde a 3° série do fundamental. Ele era todo espontâneo enquanto eu todo fechado, meio bobo. Ainda assim nossa amizade deu certo e eu passei a frequentar mais a sua casa por volta da 9° série o que correspondia a faixa de idade dos meus (14) como mencionado. Ruan (15) já havia mudado de escola, mas isso não o interferiu de me chamar nos finais de semana pra sua casa como fazíamos na época dos 12-13 anos onde começamos a bater punheta. Não saia nada daquele gozo espumante, porém eu sempre acabava com a boca no seu pau ou com a bundinha arrebitada pra ele quase sem forças pra levantar até mesmo o calção antes de retornar para a minha casa com um nível de tensão sexual elevado na cabeça. Pra dois pré-adolescentes era uma corrente de hormônios rompendo todos os desejos que sequer realmente podíamos entender. No período da adolescência desligamos qualquer tipo de envolvimento sexual então achei que iríamos ficar apenas no game como havia me informado quando me perguntou o que eu acharia de ir sexta pra sua casa. Cheguei por volta da tarde e a surpresa é que a sua mãe havia deixado um bilhete o lembrando de que era dia de tomar conta de Ravi (seu vizinho), já que a mãe do moleque estaria de plantão à noite. Como a tarefa já estava introduzida há um tempinho de quase 2 semanas, o garoto mesmo se adiantou ás 17h30 trazendo uma muda de roupa e o travesseiro com uma fronha dos Avengers. O pivete era uma gracinha, bundinha empinada, rosto radiante, mexas curtas onduladas e negras, pele branquinha corada de sol. Instantaneamente me senti inclinado a fisgar a confiança de Ravi. Mas só mantínhamos um contato visual escorregadio enquanto Ruan instalava os cabos e o play na sala. Como o sofá era de dois eu já fui logo sentando, Ruan ficou com o lado direito e Ravi meio desconfortável no braço. Não demorou pro garoto ficar com uma cara de pidão e eu o desafiei insinuando se ele sabia mesmo jogar. Ruan se adiantou dizendo pra mim não dar brecha, mas o moleque já veio tomando o controle das minhas mãos e sentando do meu lado no braço do sofá. Por uns minutos Ravi se saiu bem saliente alegando que o jogo era muito infantil e que melhor mesmo seria algum de guerra ou que tivesse um mínimo de violência. Mas Ruan cortou logo os seus embalos e disse que se ele perdesse uma vida das três na próxima fase do game teria que sentar no seu colo como forma de humilhação por não saber nem jogar um “joguinho infantil”. Com um sorriso sarcástico Ravi topou. Assim que perdeu a primeira vida no jogo o moleque saltou do sofá e alterou o acordo pra duas vidas. Ao perder também a segunda seus dedos soltaram os analógicos e Ruan propôs que ele tentasse mais uma vez, mas que se perdesse essa terceira vida teria que sentar no meu colo também e assim revezar. Meu pau deu uma pulsada com o clima e eu logo entrei no joguinho do meu amigo abrindo mais as pernas. Ruan seguiu atormentando tanto Ravi que o garoto acabou se sabotando de propósito. Ao pausar o jogo Ruan o encabulou ao dizer em qual pau ele gostaria de sentar primeiro. Pela afinidade achei que Ravi iria para o colo do meu amigo, mas quando a sua bundinha se ajeitou no meu colo expeliu um alívio pulsante contra meu pau ao o repuxar um pouco mais pelos quadris o deixando a vontade com as perninhas bem arreganhadas. O moleque parecia molinho com o corpo todo relaxado no meu colo. Pela estatura franzina eu chutava uns 10 anos. Corria um arrepio pela minha pele a cada contração da sua bundinha contra meu pau, as mãozinhas suadas quase escapando do controle enquanto eu o abraçava pela cintura. Ás vezes Ravi mordiscava a língua de canto concentrado no jogo, e em outros momentos seus pés davam uma contorcida o que fazia se aprumar sempre um pouquinho mais pra trás no meu colo. Eu estava num prazer acumulado de pré gozo que não aguentei quando o moleque deu uma quicada ao comemorar alguma coisa referente ao joguinho e voltou a se remexer bem mais que o nescessário direcionando meu pau no meio do seu cuzinho como se quisesse sentir mais a espessura dos meus 15,7 cm de rola. Ruan seguia o entretendo como se tivesse desligado da situação. Mas ao bater de leve o braço no meu ombro Ruan pode sentir a quentura do meu corpo, a vibração, a pulsação da veia enquanto eu fazia o máximo de esforço para não me excitar num gemido estremecido que despertasse a atenção de Ravi. Toquei outra vez nos seus quadris como se pudesse conter seus movimentos involuntários. Mas isso só me deixou mais acelerado que acabei pulsando o pau na sua bunda o ajeitando no meu colo. Ravi tinha cinturinha fininha, corpo bem parecida com o das meninas atingindo 9-10 anos. Meu amigo tava tendo a sorte grande de cuidar daquele moleque. Quando a fase do jogo terminou Ravi saltou do meu colo ajustando a cuequinha que estava meio presa na lateral da bundinha. Deu para notar o quanto ele transpirava suor. Ao subir as escadas para ir rumo ao banheiro no andar de cima ficou visível a mancha de gozo na traseira do seu calção. No imediato olhei para o meu pau. Expelia uma boa quantidade de porra pelo o que eu sentia molhar o meu calção. Cúmplice naquela cena Ruan balançou a cabeça dizendo que eu estava comendo o garoto do jeito errado e que à noite eu iria conhecer a forma certa. Ao retornar para a sala, Ravi pediu para ir brincar na rua já que ouviu a gritaria da molecada atrás de bola. Meu amigo logo o liberou, mas também pediu que entrasse de volta dentro das 20h30 para que pudesse ir direto pro banho. Ravi assentiu com aos termos. Quando saiu pela porta eu sentia um vazio. Não podia estar mais ansioso para o que viria a noite.

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