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Acabei iniciando o meu filho – Parte 12

1830 palavras | 5 |4.36
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Meu pai revelou o que fazia comigo, quando eu era pequeno… O ciclo sexual e prazeroso estava apenas se repetindo.

Olá galera, como estão? Primeiramente quero agradecer a todos que estão acompanhando o desenrolar dessa história. Quem ainda não sabe, como tudo isso começou, por favor acesse: /autor/jbs/

Muito bem! Aquela frase não saía dos meus pensamentos, pois no meio de todo aquele prazer, meu pai havia relevado que fazia tudo aquilo comigo, quando eu ainda era molequinho, igual fazíamos agora, com o meu filho. Estaria então, apenas repetindo um ciclo de incesto, prazer e muita putaria.

Depois que todos acordaram e comemos ao redor da fogueira. Eu estava aninhando com o Nickolas embaixo do cobertor, enquanto meu pai mexia na fogueira. Aproveitei para iniciar a conversa que estava assombrando meus pensamentos: Então pai, que história é essa de você me comer, quando eu era do tamanho do Nickolas.

Faltavam apenas algumas semanas para o Nicko completar 12 anos, e sem nenhum pudor, o velho jogou mais um pau na fogueira, se aproximou devagar até onde estávamos, sentou ao nosso lado e falou: Você não lembra? Vou te ajudar a lembrar de tudo o que te ensinei…

Um arrepio invadiu meu corpo inteiro, pois não fazia ideia do que estava por vir, peguei uma lata de cerveja do isopor e com o Nicko grudadinho comigo, começamos a ouvir a história que estava por vir.

E foi assim que o velho começou:

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Então, tudo começou logo quando você começou aprendeu a andar, tu ficava sempre colado comigo, o dia todo. Andava comigo no sítio, pra cima e pra baixo, era um grude só com o velho aqui. No começo eu tinha apenas um amor de pai contigo e sempre fazia as tarefas do dia, com o olho grudado em ti, para que não aprontasse nada por aí. Pois tu ainda era pequeno para ficar sozinho em alguns lugares. Mesmo sua mãe sendo sempre contra, te carregava comigo, quando ia lidar com os animais, na roça e também lá em cima, na plantação mais alta.

Numa certa vez, eu tava lá perto da divisa do morro, arrumando a cerca, e fui mijar ali perto. Claro que tu já veio correndo para perto, achando que iríamos em algum lugar. Eu não percebi tua aproximação e tirei meu pau pra fora e soltei aquela mijada, cheguei a dar uma suspirada e uma curvada do corpo para trás, como tu sabe que eu sempre faço.

E foi quando olhei pra baixo, que eu vi você, que mal passava da altura do meu joelho, vidrado no meu pau e nas últimas gotas daquela mijada. Você parecia que tinha descoberto um brinque novo (mal sabia eu, que você ia brincar muito no meu pau). Por alguns instantes, me perdi naquela tua admiração, aquilo realmente mexeu comigo, despertando um calor que eu nunca tinha sentido antes, meu pau já havia começado a mostra sinais deste calor e ainda mole, começava a ganhar grossura. E com toda aquela sensação, acabei me virando um pouco, ainda admirando o teu rostinho rosado e teus olhinhos pequenos, brilhando para o meu pau e deixei cair algumas gotinhas de mijo no seu rosto.

Antes mesmo de me recuperar daquela sensação e limpar você, você sorriu de uma forma inocente para mim, passando sua mãozinha na bochecha, onde tinha algumas gotas e levou na boca, provando o sabor daquela chuvinha que eu havia deixado cair. Não deu tempo de reagir nessa hora, eu estava realmente recebendo um misto de sensações e fiquei sem atitude, e ainda sem pensar, falei: – Gostou da chuvinha?

Você ainda sorrindo, apenas balançou a cabeça positivamente, isso foi o suficiente para que eu te perguntasse: – Quer mais um pouquinho?

E foi antes mesmo de você responder, com aquela sua carinha de anjo que estava descobrindo o caminho infernal do prazer, que meu pau já havia entendido toda a situação e começava a apontar pro céu – digamos que estava apontando pra frente já, com uns 60% de ereção.

Garoto, foi nesta hora que eu me perdi totalmente, porque você não tinha altura, nem idade e nem experiência com nada daquilo, e eu mesmo sendo um parrudão já, aprontado muito aqui pelo sítio, como tu já sabe, nunca tinha pensado em nada relacionado a viver isso contigo.

Nessa hora, eu olho pra baixo e vejo você de boquinha aberta, com a língua todinha para fora. Um bezerrinho que pedia água, que tinha sede… Foi o gatilho que faltava, eu nem pensei, nem digeri direito tudo aquilo, só me abaixei um pouco, curvando um pouco as pernas, fazendo meu pau descer e encostar a cabeça (ainda molhada com a última gota de mijo) na tua língua. Tua sede parecia grande, porque tu lambeu e sugou aquela gota com sede, e ainda deu mais umas lambidas, parecia que estava se certificando que tudo estava bem sequinho.

A cabeça do meu pau estava totalmente apaixonada pela sua linguinha e queria mais de tudo aquilo. Pois, eu precisava saber se cabia na sua boquinha tão pequena e sedenta. Foi aí que perguntei: – Tem leitinho aqui também, você quer tomar um pouquinho?

Daquele jeitinho infantil e mal sabendo pronunciar as palavras, você fez uma carinha de curiosidade e disse: – Leite? Onde?

Eu precisava encontrar uma forma rápida, didática e que fizesse você entender, como poderia ganhar o seu leitinho. Foi aí que eu me abaixei, ficando perto da sua altura (ainda com o meu pau pra fora) e te mostrei as vacas que estavam mais abaixo, no nosso campo. Apontei para uma delas, que estava mais próxima e disse: – Tá vendo lá embaixo da vaca, as tetinhas, onde os filhotinhos mamam e o papai tira leite de manhã cedo para nós tomarmos café?

Você balançou sua cabecinha, afirmando que sabia do que eu estava falando. Então, peguei no meu pau e disse: Essa é a tetinha do papai, você pode mamar aqui e ganhar leitinho também! Você ficou entusiasmado na mesma hora com a novidade, e foi assim, que eu baixei totalmente minhas calças e cuecão e me sentei no campo mesmo, abri bem as pernas, deixando o meu livre, que agora apontava para o céu como uma torre e chamei você.

Você era o bezerrinho perfeito! Chegou de mansinho, se abaixou e logo tentou abocanhar a cabeça do meu pau, que com um pouquinho de esforço e com algumas orientações minhas, você conseguiu colocá-la todinha na sua boca.

É claro que você não saberia fazer um boquete, daquele que vimos nos filmes ou as mulheres da cidade faziam no seu velho. Mas sentir você mamando a cabeça do meu pau, como se fosse sugar o que podia vir dali, fazendo força em chupar como se tivesse sede, foi uma das melhores sensações que já havia sentido em toda a minha vida de campo. Nem mesmo quando havia comido uma galinha pela primeira vez, na época de piá, tinha sentido algo igual.

Deixei você sugar a cabeça como queria, pois seus dentinhos eram pequenos e você não mordia o meu pau, apenas levei minha mão ao corpo do meu pau e comecei um movimento pra cima e para baixo. Uma questão de poucos minutos e o meu pau anunciava a chegada do seu alimento, tão desejado.

Enquanto fiquei batendo aquela punheta, com a sua boca grudada na cabeça do meu pau, falei pra você: – Bebê, papai vai te dar leitinho agora, toma tudinho tá! Não deixa nenhuma gotinha ir fora.

E sem soltar a cabeça do meu pau, você só balançou a cabeça afirmando que faria, como eu pedi. Só precisou de mais alguns segundos e os jatos começaram a sair, você tomou os primeiros sem deixar nada escapar, mas você sabe que seu velho tem bastante leite e alguns jatos a mais, fizeram você engasgar e tossir um pouquinho. Mas seu velho, não podia deixar você sair naquela hora e foi aí, que cometi mais um pecado contra sua inocência, segurei sua cabeça com força, contra o meu pau e despejei o leite restante, suas lágrimas correram na hora e molharam seu rosto, você se debateu um pouco, mas tomou até o final.

Quando tirei minhas mãos da sua nuca, você não subiu a cabeça depressa, pelo contrário, lentamente foi levantando e com os lábios ainda sujos de leite e o rosto molhado de lágrimas, pela força que havia feito, deu um pequeno sorriso desajeitado. Eu sequei seu rosto com a mão, e pedi desculpas a você.

Você nem deixou eu tentar achar palavras para tentar justificar em ter segurado a sua cabeça contra o meu pau, lambeu os lábios e me disse: Tomei tudinho, você viu?

Eu havia entendido, você era um verdadeiro bezerrinho, tinha gostado de tomar leite do seu papai e certamente estaria a minha disposição, para um mundo novo que se abria naquele momento.

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Neste momento, eu olhei para o pau do meu pai que já estava marcando uma grande barraca em sua calça, assim como o meu pau também já havia se entregue a toda aquela história. Nickolas já havia adormecido e agarrado em mim, deveria estar sonhando com suas novas fantasias.

Tirei uma coragem, que até hoje não sei de onde e falei para o meu velho: E ainda tem leite aí pro seu filho?

O velho nem se deu o trabalho de responder a provocação. Ele apenas levantou, tirou o pau pra fora e encostou na minha boca, como se quisesse repetir nossa primeira experiência. Aos pouquinhos fui abrindo a boca (como se quisesse, me fazer de desentendido ou inocente) e deixei ele abrir o caminho com o pau, invadindo minha boca e encontrar minha garganta. E agora como adulto, ele não pensou em mais nada, deixou seu pau, ir até o fundo, onde consegui sentir suas bolas encostando no meu queixo.

Com movimentos lentos, ele começou um vai e vem profundo, tirando totalmente o pau e recolocando, até encostar novamente suas bolas em meu rosto. Peguei naquelas bolas com a mão, e foi a deixa perfeita, para que ele despejasse os jatos quentes e pudesse me alimentar, mais uma vez.

Depois daquilo, apenas fomos dormir e descansar. Pois a nossa união estava totalmente selada – três gerações: pai, filho e neto, que estavam conectados pelo prazer que estavam vivendo naquele momento.

Continua…

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5 Comentários

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  • Responder Keith ID:81rg0l2oii

    Esse é sem dúvida um dos melhores contos daqui, gostoso demais, fica ainda melhor agora que o avô também entrou! Quem quiser, deixa o telegram aqui que eu chamo

  • Responder Anonimo ID:41ihy0lgb09

    Tem mais histórias com o pediatra?

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtg49a

    Até aqui muito bom. Agora volta para a cidade e conta a visita que estava com tua esposa. Com certeza é o doutor. Estou achando que vcs vão fazer um quarteto. Continua

  • Responder pedro ID:xgmcvvqi

    tesão da porra!!

  • Responder Voldemort ID:ona0en3v9i

    Eitaaa