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Me encoxou no onibus, me chamou pra desscer com ele e me fodeu numa casa abandonada

1275 palavras | 3 |4.64
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Mamo como um bezerro faminto, dou o cuzinho e gemo como putinha, não tenho trejeitos de viado, ao contrário, todos os meus comedores me acham másculo.

Pois é, é isso qye escrevi acima. Realmente sou másculo até porque fui criado numa família super conservadora e católica. Tudo era pecado e tal. Mas como não existe família perfeita, na darkweb da família tinha muita putaria. Entre os machões (tios) que “iniciavam” os mais novos na arte de chupar rola e dar o cu. Assim cresci másculo para a sociedade, tendo casado 4 vezes porém, no meu íntimo o que mais gosto é de putaria com machos, principalmente desconhecidos.
Enfim, vamos ao relato.
Foi na época da universidade. Ainda era solteiro e os hormônios estavam a mil. Estudava à noite pois logo que entrei para a universidade arrumei um estágio durante o dia (à tarde). Como não gosto de acordar cedo pedi remanejamento para a noite e fui atendido.
Largava das aulas às 10h30 da noite.
O ônibus sempre passava lotado pois muitos alunos e alunas pegavam a mesma linha que eu devido a esta linha atravessar toda a cidade.
Era uma noite como outra qualquer. Apenas eu tinha saído um pouco mais tarde e quando cheguei na parada fui um dos últimos a entrar no busão.
Estava lotado e claro fiquei de pé.
Não tinha nem como se mexer mas com esforço fui ganhando terreno até o fundão.
Cheguei quase na porta traseira mas empaquei.
Não tinha mais espaço.
Consegui ultrapassar mais uma pessoa e em seguida tive que parar.
Nem notei na hora mas fiquei na frente de um cara, isto é, meu bumbum ficou voltado e quase encostado no cara.
Na primeira freiada notei que o cara praticamente atracou atrás de mim. Ficou encaixado. Minha reação foi dar um passo pro lado. Olhei pra trás pra fazer cara de quem nãi tinha gostado mas quando vi que era um begro, de meia idade, forte sem ser musculiso, mais alto um pouco do que eu, barbudo e com um olhar penetrante, sinceramente, meu tesão foi a mil.
Nunca tinha acontecido algo assim num ônibus e fiquei com medo que alguém notasse.
Olhei em volta e não tinha nenhum conhecido meu.
Voltei à minha posição. O negro viu que aquela minha atitude era um sim e encostou mais ainda.
Com o balanço do onibus ele iniciou uma esfregação no meu bumbum e logo o pau dele tava duraço. O meu tb ficou e tive que colocar minha bolsa na frente pra evitar esfregar meu pau duro na pessoa que estava sentada.
Não satisfeito em sarrar na minha bunda ele desceu um dos braços e suacmão foi alusando minhas costas até chegar na bunda.
Eu estava com medo mas muito excitado e deixei ele fazer o que queria.
O onibus lotou ainda mais e negro aproveitou pra encaixar ainda mais.
Involuntariamente comecei a rebolar devagar na pica dele.
Numa curva abrupta do onibus o negro me puxou pela cintura e se a minga calça não fosse jeans teria rasgado.
O pau dele era enorme. Confesso que se passasse mais 10 minutos naquilo eu gozaria.
Só que repentinamente ele se afastou um pouco de mim e apertou o botão de pedir parada.
Achei que terminaria a noite na punheta mas pra minga surpresa ele sussurrou no meu ouvido me convidando pra descer.
Caralho, quase enlouqueço pois estaria me arriscando com um estranho quase as 11 da noite. Sabe lá as paranóias de cada um.
Não respondi nas quando o onibus parou, eu, quase em estado de surto desci com o cara.
Já fora do ônibus ele apenas disse. “Me segue”.
Segui como uma mariposa segue para a luz. Ouseria pro inferno?
Entramos numa rua escura, com muitas casas que tinham sido alugadas pra empresas.
Ao chegarmos numa casa meio axabada e cheia de mato, dando idéua de abandono, ele entrou e pegando minha mão me puxou pra dentro.
Tive medo e ao mesmo tempo explodi de excitação.
Nunca tinha ficado com o pau tão duro e k cuzinho tão molhado.
Ele abriu um portão lateral e sem conversa me abraçou pelas costas.
Disse: vc me deixou louco no onibus. Quero te foder gostoso putinha.
Caras, pirei ao ser chamado de putinha.
Ele disse: baixa a roupa vadia. Gosta de rola grande, vai ter.
Fiquei temeroso mas não tinha mais o que fazer.
Baixei a calça e a cueca. Senti o frio da noite nacpele do meu bumbum que estava prestes a ter as pregas arregaçadas.
Ele então me surpreendeu pois baixou-se atrás de mim, arregaçou minha bunda e mandou uma chuoada no meu cu que dez meu pau babar gala.
Passou uns 10 minutos me chupando as pregas. Tinga uma lingua grande e quente. Enfiava a lingua, mordia minha bunda, sugava minhas pregas.
Nesse momento, já fora de mim e dentro da ação, rebolei e gemi muito. Eu empurrava a bunda contra a xara dele.
Pediu pra eu gener como mulher. Fiz com prazer.
Pedi pra continuar chupando minha bocetinha. Aquilo deu ainda mais tesão nele.
Depois de saciar a lingua na minha “bocetinha”, levantou e me deu o pau pra mamar. Mamei que nem uma criancinga faminta. Disse pra eu abrir bem a bica e ficou socando a rola na minha boca. A cabeça da puca dele batia na minha garganta. As vezes eu engasgava um pouco mas estava me achando a vadia da noite.
Meteu bastante, fiquei com a boca dormente.
Depous de socar muito explodiu em gozo na minha boca. Disse pra eu engolir a vitamina toda. Fiz comi ele quis.
Em seguida, com o pau todo melado de gala, me virou de cistas, disse pra eu arregaçar a bundinha. Arregacei.
Ele encostou aquela vara dura e quente e enfiou dr uma só vez.
Eu estava tão excitado que não senti dor. Urrei de orazer ao sentir o oau dele me invadir as entranhas.
Parou quando tava todo dentro de mim.pediu pra eu apertar a bunda pra massager o pau deke.
Depois, aos poucos, começou a enfiar e tirar devagar.
Cada vez que fazia isso pingava gala do meu pau. Eu me masturbava devagar pra não gozar logo.
Ele então foi aumentando o ritmo e não demorou, naquele silêncio da noite, só se ouvia o estalar da oelvis e do saco dele ao bater na minha bunda. Eu urrava e ele falava impropérios.
Me chamou dd vagabunda, puta, vadia, prostituta, viadunho safado.
Cada impropério dele me dava mais tesão.
Depois de longis minutos me fodrndo com força, ejaculou muito debtro de mim. Quando ele gozou aumentei meu ritmo na punheta e gozei quase junto com ele.
Foi urro de ambos.
Senti a gala dele descer pelas minhas pernas.
Aida meteu por um bom tempo. Meu pau não esmorecia e ornsei que gizariamos de novo. Mas pouco tempo depous ele tirou a rola do meu cuzinho compmetamente arrombado.
Se vestiu rapidamente, me agradeceu pela foda gostosa d disse: quem sabe a gente se vê dr novo.
Eu nada respondi.
Demorei ainda um tempo ali na escuridão.
Agradeci as divindades por ter dado tudo certo.
Fui pra casa.
Só quando saí da casa abandonada vi que estava a 5 quadras da minha casa.
Passei uns 5 dias com o cu em braza mas valeu a pena.
Aquela foda me rendeu muitas punhetas. E ainda rende, como agora, anos depois.
Meu negro garanhão fodedor nunca saiu das minhas lembranças.
Porém nunca mais nos cruzamos.

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3 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:g3iw160m1

    Porra Cara, sou machão casado com uma mulher muito gostosa, mas fiquei com água na boca. [email protected]

    • pikaPau ID:g61ty9gm3

      oi Tony tambem sou casado e isso me excita muito

  • Responder Roque admirador de rola ID:ona3cygd9j

    Cara que inveja de você fiquei com meu cursinho humido da próxima vez me leva junto eu deixo você me fuder também