Tomando banho com o papai

Meu nome é Gilberto e desde meus 8 anos já brincava com um coleguinha de escola de um pegar no pintinho do outro, acariciar as bolinhas. Nestas brincadeiras sempre preferi segurar o pintinho dele do que deixar que pegasse no meu, e nunca passamos disto. Um dia, quando eu já estava com 10 anos, era um rapaz magrinho, cabelos bem loirinhos e encaracolados, olhos azuis, pele branquinha, estava em casa e havia acabado de jogar bola então minha mãe ordenou que fosse tomar banho antes de jantar. Peguei uma roupa limpa e toalha e fui ao banheiro e quando já estava fechando a porta meu pai entrou, dizendo que aproveitaria pra tomar um banho também. Ele era alto, magro, careca, tinha 37 anos e era mecânico então estava sempre com um cheiro forte de mistura de suor e graxa. Nunca havíamos tomado banho juntos então achei estranho mas não me opus. Tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro. Quando ele tirou a roupa toda, vi seu pau pela primeira vez e fiquei impressionada. Hoje não me impressionaria, mas na época só havia visto o meu e o do meu coleguinha de escola então quando vi aquele pau bem maior, grosso, sacudo e cheio de pelos fiquei hipnotizado. Ele entrou debaixo do chuveiro também e começou a se ensaboar e eu ali meio sem jeito sem saber se me ensaboava também ou ficava apreciando o cacete do meu pai. Ele olhou pra mim e disse:

– Está gostando de tomar banho com o papai? Gosta do que está vendo?

Fiquei mudo mas fiz sinal de positivo com a cabeça, então ele me pegou pela mãozinha e me puxou até mais perto dizendo:

– Pode olhar mais de perto e tocar se quiser.

Enquanto falava isso colocou minha mão no seu pau lambuzado de sabão e passava uma das suas mãos no meu cabelo cacheadinho. Passei a brincar com o pau dele igual fazia com o do meu coleguinha da escola, alternando entre pegar nas bolas e fazer movimento de vai e vem no pau. Ele me olhou e disse:

– Não é a primeira vez que pega em um pau né safadinho?
– As vezes brinco com um amiguinho da escola, mas o dele é bem menor.
– Já colocou o dele na sua boquinha?
– Nunca!
– Então solta o meu um pouco pra eu preparar ele pra você provar.

Soltei o pau dele e ele tratou de tirar todo o sabão do pau e das bolas, então pegou minha mãozinha, colocou no pau e disse:

– Segura e mexe pra cima e pra baixo como antes e lambe a ponta como se fosse um sorvete.

Passei a lamber a cabeça lentamente enquanto sentia o pau crescer na minha mão e escutava ele gemer baixinho. Subitamente ele me puxou pelos cabelos deixando meu rosto de frente para seu saco cabeludo e falou:
– Lambe as bolas do papai seu safadinho! Lambe as bolas e o pau inteiro até chegar na cabeça!

Eu lambia como ele havia instruído e sentia que agora aquele cacete estava totalmente duro. Devia ter uns 15cm, grosso e cabeçudo. Estava adorando aquilo, sentir o sabor de um cacete pela primeira vez. Então ele me colocou de joelhos, segurou minha cabeça com as duas mãos e mandou abrir bem a boquinha. Fiz como ele mandou e ele meteu o cacete na minha boca até chegar na garganta. Ainda sobrou um pedaço de pau pra fora e ele forçava minha cabeça contra a base do pau pra ver se entrava tudo, quase me sufocando com seu pau. Passou a fazer movimentos de vai e vem na minha boca, como se estivesse fodendo. Algumas vezes tirava o pau e batia com ele no meu rostinho. Ficamos nisto alguns minutos até que ele mandou eu olhar pra cima e ficar de boca aberta e língua pra fora. Ele com uma mão segurava meus cabelos e com a outra batia punheta rapidamente, então apontou a cabeça do pau pra minha língua e começou a gozar nela. Fiz menção de fechar a boquinha mas ele disse:

– Fica de boca aberta pra receber o leitinho do papai! Engole tudo filhinho!

Engoli tudo, ele me levantou e me disse que aquilo deveria ficar entre nós e que poderíamos repetir sempre que quisesse.
Depois desta vez chupei o cacete do meu pai muitas vezes, me tornando uma bicha boqueteira e viciada em porra!

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