O ajudante do sitio da tia Helena

começou a enfiar aquele cacetão em meu cuzinho, minha vontade era gritar de tesão

Quem nunca usou a calcinha da mãe ou da irmã escondido? Eu nunca perdi a oportunidade. Faz tempo que não me encontro mais com Paulo, também não vou mais quase no sitio, depois que ele começou a namorar nunca mais o encontrei por lá. Eu já com 14 anos resolvi ir com meus pais no sitio da tia Helena, sempre na esperança de que Paulo estivesse lá. Assim que chegamos vi um rapaz/homem que até então não conhecia e durante o café, tia Helena explicando quem era ele para meus pais, me antenei na conversa e descobri que se tratava de um rapaz de 25 anos que era meio abobado desde a nascença e que estava ali ajudando para consegui um dinheirinho para a mãe viúva. Comovidos a parte, vamos ao que realmente interesse. Juca era o nome do rapaz, resolvi então conhece-lo e aos poucos fui me aproximando, não demorou para mim perceber que se tratava de um moço com problemas, mas extremamente gentil, porem seu problema começou a me despertar interesse, atrás da casa ele preparava o alimento dos porcos e ai colocando tudo em um carrinho, enquanto fazia isso eu tentava conversar mas ele só ria e dizia sim. Voltei para casa e minha tia me perguntou: – conheceu o Juca? Eu: -sim, mas ele não fala muito. Ela: – ele tem um probleminha, mas é muito bonzinho, acho que ele vai levar comida para os porcos, vai com ele. Enquanto saia ouvi ela dizendo para minha mãe: – fica tranquila ele é um bom menino. Voltei e Juca já saia com o carrinho de mão lotado e eu disse: – posso ir com você? E ele sorrindo respondeu: – pode sim, pode sim. O chiqueiro é afastado da casa, levamos um tempo a chegar e assim que chegamos a primeira coisa que o rapaz fez foi abaixar a calça e começar a mijar em uma arvore, até ai tudo bem, mas o que me impressionou foi seu pau, que mesmo mole era enorme, não conseguia tirar os olhos enquanto aquela pica jorrava mijo, Juca me olhava e ria, eu então disse: – nossa que pintão hein? Ele apenas ria, terminou e subiu a calça. Ele tratava os bichos e eu atrás, louco para pelo menos pegar na mão aquela maravilha, então comecei a conversar e disse: – nossa sua namorada deve gostar muito desse pintão né? Ele rindo responde: – não tem namorada não. Eu: – mas vai falar que nunca nenhuma mulher não quis pegar nele? Ele: – não, nunca, não, ninguém pegou. Ai era minha chance e eu disse: – se você jurar que não conta pra ninguém eu pego nele se quiser. Ele então parou de pegar coisas no carrinho e disse: – eu quero, você pega? Eu: – mas tem de jurar que não vai falar nada. Ele: – juro, juro. Eu: – se você não disser, toda vez que eu vier aqui eu pego nele pra você ta bom? Ele: – juro, não conto não, juro. Então me aproximei e pedi a ele para baixar a calça, na mesmo hora ele arriou até os joelhos e eu babando de vontade peguei aquele cacete enorme na mão, comecei a regaçar e disse: – vou fazer outra coisa que você vai gostar muito. Ele: – tá. me abaixei, arregacei a cabeçona toda, abocanhei aquele pau ainda mole e comecei a mamar, eu sentia ele crescendo e preenchendo a minha boca, com meu pau já estalando de tesão, eu mamava numa rola enorme e dura, não muito grossa, mas comprida e eu me acabando perguntei a ele: – ta gostoso? E ele agora sem rir respondeu: – ta sim. Eu então me levante ainda segurando e massageando seu pau, ele na mesma hora disse: – ta gostoso, faz mais. E eu respondi: – vou fazer uma coisa mais gostosa ainda. Ele com um sorrisão na cara me viu tirar o short, encher o rabo de cuspe, pegar seu pau na mão, virar de costas e afastar até o pinto encostar em minha bunda, então me inclinei e separando a bunda com as mãos disse a ele: – agora pega seu pau e enfia ele ai. Encostando o pau na portinha do meu cu disse: – é pra enfiar ai no cu. Já meio sem paciência mas morto de tesão disse: – é sim, enfia e faz o que eu falar que vai gostar. E Juca começou a enfiar aquele cacetão em meu cuzinho, minha vontade era gritar de tesão, mas me contentei em sentir cada pedacinho daquele pau entrando em mim, quando senti seu corpo encostar no meu, surpreso por não ter sentido nada além de prazer em ter aquele caralho enorme dentro de mim disse: – agora segura em mim. Ele segurou em minha bunda, puxei suas mãos em minha cintura e disse: – agora você tira e coloca. No meio da minha frase ele havia tirado o pau de mim, com a mão coloquei ele na portinha e disse: – enfia. Ele enfiou, eu: – agora puxa um pouco não pode tirar. Mas ele não ia, então o puxei para o lado de uma das paredes e me apoiando nela pedia a ele para enfiar o pau em mim e com aquele pinto enterrado em meu rabo, eu comecei os movimentos, fazendo seu pau me comer na marra, depois de um tempo disse: – é assim, o pinto não pode sair do meu cuzinho. Daquele momento em diante, Juca começou a meter em meu cu, fazia aquele pintão me enlouquecer no vai e vem e ele perguntou: – é assim? Eu: – isso, é assim mesmo, tá gostoso? E ele: – tá, tá muito gostoso. E com aquela vara me arrombando eu não perdi tempo e comecei a bater uma deliciosa punheta, um tempo depois eu gozei e assim que terminei, achei melhor avisa-lo para dizer quando fosse gozar e não me melar todo e eu disse: – quando for gozar me avisa tá? ele: – gozei. Só ai eu me dei cinta que a porra já saia do meu cu, escorria até meu saco e pingava, mas Juca continuava a meter, já todo melado deixei para ver até onde ia, acho que ele deve ter gozando umas 3 vezes dentro de mim e só parou de me comer quando eu pedi. Pouco depois enquanto eu ainda me limpava, ele tratava os porcos, me sentei em uma pilha de tijolos para espera-lo, pouco depois ele chegou ao meu lado, eu safado baixei sua calça um pouco, o suficiente para por aquele pauzão para fora, peguei na mão e perguntei a ele: – o que não pode fazer? ele: – não pode contar, senão você não faz mais. Ai dei uma bela duma chupada na cabeça melada daquele pau lindo e disse: – isso mesmo, se não contar, toda vez que eu vier aqui eu faço isso para você. Voltamos para a casa, ele foi sei lá pra onde e eu fui tomar café, com a boca melada e o cu arrombado.

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