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O primeiro namorado 3

2671 palavras | 2 |4.82
Por

Eu e Douglas voltamos a nos falar, apesar de evitar o assunto sobre Denis, era como se nada tivesse acontecido. As vezes o via pensativo, mas não me atrevia a perguntar o porquê, pois já imaginava o que pudesse passar na cabeça dele.

Durante a semana na escola, brincávamos juntos e fazíamos a lição juntos como antes. Mas na certa, por algum motivo, ele não estava combinando mais de eu ir brincar com ele. Isso me deixou receoso, mas resolvi que era o tempo dele e deixar as coisas se normalizar, não queria perder sua amizade e tinha que deixar as coisas esfriarem. Na verdade eu até preferia que ele não tocasse no assunto. Mas queria muito ver Denis e não sabia como falar para Douglas me convidar. Não que eu tivesse coragem de fazer o que fizemos no outro dia, mas apenas para ve-lo. Olhar para ele já me daria algum afago. Quando foi na quinta-feira, Douglas e eu lembramos que tínhamos um trabalho para entregar e comentei com ele que seria melhor fazermos no fim de semana. Ele hesitou:

– Mas esse final de semana vou para a casa do meu pai.

Era tudo o que eu precisava saber. Falei que tudo bem, que eu faria o trabalho sozinho dessa vez e que no próximo, ele faria sozinho. Marcamos de na segunda-feira, ele eu levar as cartolinas prontas, apenas para ele opinar, já que teríamos que entregar no dia seguinte.

Na sexta, compramos as cartolinas na saída da escola e fui pra casa, deixando tudo pronto.

No dia seguinte, já acordei querendo ir para a casa de Denis, mas esperei, quase desistindo várias vezes. Estava um dia nublado e meio chuviscando. Dei a desculpa do vídeo game que não existia e sai de casa. Bati palma no portão e não saiu ninguém. Por certo, Denis não estava lá e resolvi ir embora. Quando estava na esquina, vejo Denis vindo com um calção de futebol, mas vestido de um moletom com capuz, para se proteger daquela garoa fina. Ele se despediu de um colega e assim que o amigo virou para rua contrária a da minha casa, ele abriu um sorriso e chegou até mim:

– Olha quem tá aqui. Veio ver seu amorzinho?

Eu sorri e disse sim. Ele então, olhou a rua vazia e me abraçou, um pouco distante, mas querendo demonstrar sua felicidade em me ver. Eu fiquei na altura de sua barriga. Ele colocou sua mão em meu ombro e me fez tornar a seguir o caminho de sua casa.

Entramos e ele foi direto pro banheiro para mijar. Fiquei na sala, esperando ele voltar, mas ele pediu para eu ir até ele e acenou com a cabeça para eu segurar o pau dele, enquanto ele soltava um mijo transparente e quente na privada. Quando terminou, eu balancei e ele se inclinou, fazendo o pau sair da minha mão e se prender na cueca. Ele arrumou pra dentro e fomos pra sala.

Ficou perguntando se eu está a com saudades e dizia que também estava. Me fez sentar em seu colo de frente pra ele, como sempre é começou a me beijar e parava pra dizer que pensava em mim todos os dias, que gozava lembrando do meu cuzinho. Me alisa alisava e eu me derretia entre seus braços. Mas quando os dois se entre olharam, o tesão bateu forte e não seguramos aquela enrolação. Ele ficou de pé e tirou o moletom, ficando só de camisa do time local do bairro. O alisei por dentro da camisa, sentindo aqueles pelos grossos, ele deixando eu me aproveitar de seu corpo. Dessa vez, eu tomei a atitude e abaixei, tirando seu pau pra fora, dando aquela abocanhada faminta, o que o fez gemer e sem dó, fodia minha boca, mas sem me fazer engasgar, só me fazendo babar e deixar sua rola molhada. Quando achei que ele iria gozar, ele se livou da bermuda de vez, tirou a camisa, me deitou, puxando minha bermuda e cueca, levantou minhas pernas, cuspiu certeiro no meu cuzinho e com mestria acertou seu pau no meu buraco, forçando de leve. Dava pra ver que ele se esforçava para ser carinhoso, mas o tesão era tanto, que ele excedia.

– Pega o creme – eu o alertei.
– Eu já pego – ele disse, sem parar de forçar o pau contra meu buraco.

De repente, em uma das contraídas do meu cuzinho, quando relaxou, o pau dele deslizou um pouco. Pelo medo, senti dor, pois tranquei na hora, mas quando o olhei para pedir para ele tirar, ele estava me olhando de jeito tão apaixonado, que resolvi não oferecer resistência. Ele entendeu, segurou o pau com a mão para ele não escapar e foi metendo olhando nos meus olhos e olhava rápido para baixo para ver o estrago que estava fazendo, entre gemidos e palavrões absurdos. Sentia doer, pois não estava totalmente lubrificado, minha saliva não era suficiente, mas de certa forma, a dor estava me deixando mais excitado, como se eu quisesse que ele me arrombasse. Assim foi. Ele meteu até faltar apenas 3 dedinhos pra completar meu reto. Se abaixou e disse:

– Quer que eu pare para pegar o creme?
– Depois, fica mais um pouquinho – respondi, receoso.

Ele não aguentou o tesão e começou a se mexer um pouco. Senti que as paredes do meu reto se movimentavam junto com seu pau e na saída, meu cuzinho saia para fora, mas aos poucos eu me acostumei com a sensação, ele percebeu que eu queria mais, pois eu puxava seu peito, como se pedisse pra ele entrar em mim. Ele se ergueu, tirou um tanto do pau pra fora e cuspiu entre meu cuzinho e aquela pica dura, metendo de novo, mas dessa vez até o fundo, me fazendo gemer e dizer: ” Ai, amor”. Ele riu, franziu o cenho e passou a meter forte. Eu gemia com manha e ele grunia e dizia:

– Cu gostoso da porra, amorzinho. Pisca pra mim, isso. Quero encher ele de leite de macho.

Eu não era tão experiente e não entendia a razão de ele falar daquele jeito, mas era tão apaixonado, que eu só dizia: “Faz mais”, “Entra em mim”…

Ele, então, falou que ia gozar e deu uma cravada que senti até uma pontada na barriga. Ele parecia que queria se meter inteiro em mim. Depois começou a tremer e sentia seu pau pulsar dentro de mim. Quando ele recobrou a consciência, ficou se mexendo devagar, punhetando meu pinto e logo eu gozei. Dessa vez foi tão intenso, que também gruni, com uma voz mais rouca do que pra um garoto da minha idade. Nós rimos e ele me levou para o banheiro. Tomamos banho e fomos pra sala, vestindo a camiseta apenas, pois não estava tão quente.

Ficamos falando o que sentimos um pro outro e coisas de namorados. Até que o nome Douglas surgiu, seguido de um silêncio.

– Eu ainda tenho medo de ele falar para alguém – Diego confessou, me deixando pensativo – ele é meu irmão, confio nele, mas quando ele briga comigo, ele ameaça contar pra minha mãe alguma coisa, tenho certeza que ele pode usar isso contra mim, sabe?
– Sei – respondi.
– Se bem que acho que ele não falaria, porque eu disse que eu poderia ser preso, falei sério, nem sei se seria pois sou “de menor”, mas pode dar problema, saca? Mas acho que gosto de você de verdade, não quero que pare.
– Eu e ele não falamos disso, tenho vergonha de tocar no assunto. Vocês falaram sobre isso? – Questionei.
– Falamos todos os dias – ele respondeu, me surpreendendo.
– Ele disse o que?
– Ah, nós primeiros dias, ele perguntou como era colocar o pinto dentro, o que sentia. Perguntou se precisava estar gostando e namorar pra sentir isso – ele disse rindo – depois perguntou como eu batia punheta, não mostrei para ele, só com a mão e ele disse que naquele dia, não estava batendo direito. Mas ontem ele perguntou sobre nós dois, como começou. Percebi que ele ficou irritado por não você não ter contado pra ele. Acho que ele ficou com ciúmes da amizade, sei lá. Ou tá afim também e está com vergonha.
– Afim de mim? – falei assustado, pois não imaginei que pudesse ser isso.
– Num sei – ele respondeu – naquele dia eu até falei para ele meter também, mas ele não quis, mas acho que foi porque ele não sabia como e fixou com vergonha, mas ele tava gostando muito, o pau dele ficou roxo de tão duro quando ele me viu te pegando de 4. Pode ser que ele pensou que você não ia gostar, porque o dele é menor, não sei. Mas confesso que pensar que ele quer também, me dá ciúmes de você.

Eu ri, porque era óbvio o quanto eu queria ele, mas fiquei com um pouco de pena do Douglas. E se?

– Será que se ele fizer alguma vez, ainda vai ter perigo de ele contar para alguém, pois se ele falar de você, vai ter que falar dele também – conclui.
– Mas você me trocaria por ele? – Denis perguntou enciumado.
– Não, mas pra te ver, as vezes ele estará aqui e ele é seu irmão.
– É. Você tá ficando muito safadinho pro meu gosto, mas pode ter razão. Acho que ele tem muita vontade de trepar. Já vi que ele se esfrega na cama as vezes e não sei se você viu, o saco dele já tem uns cabelinhos, tem uma penugem de pelo crescendo em cima e naquele dia , ele já gozou. Mas vamos ver, tenho que saber qua é a dele.

Alguém chamou no portão, Denis atendeu e disse que a tia dele falou pra ele ajudar ela com as compras do outro lado da rua. Eu me arrumei e fiquei olhando até sua tia entrar pra sair da casa de Denis.

Na segunda pela manhã, cheguei na escola e Douglas já estava, perguntando pelo trabalho. Mostrei para ele e discutimos possíveis reparos nas colagens e mais algumas figuras que conseguiu quando estava na casa do pai. Quando chegou o intervalo, ficamos brincando e correndo, ou seja, nada falamos. Quando voltamos fo intervalo, formos surpreendidos pela notícia que haviam batido no fusca da professora que estava estacionado na rua e ela saiu para resolver o problema e que aguardariamos a chegada da substituta. Senti que enquanto a sala virava uma algazarra, Douglas ficou pensativo, como se quisesse dizer alguma coisa. Me enchi de coragem e falei, demonstrando minha vontade de ser verdadeiro com ele:

– Eu fui na sua casa sábado.
– Eu sei, meu irmão falou.
– O que ele falou? – perguntei, curioso.
– Que vocês namoraram de novo – riu um pouco, mas me olhou sério, querendo que eu continuasse o assunto para ver se ele se soltava.
– E tá tudo bem pra vc? – Questionei.
– Tá, sei lá, estranho falar namorar, lembro de coraçãozinho e nehnhenhem, mas na verdade é meio nojento e malvado, parecia que vc ia chorar – ele riu novamente.
– Não é assim, pode ser nojento, mas eu não queria chorar, era porque estava gostoso – ele riu duvidando, mas logo se soltou.
– Ele me disse que eu ia gostar de meter em você também ontem a noite.

Não pude evitar e fiquei corado, nervoso e ofegante. Mas o deixei prosseguir.

– Eu senti um negócio desde a hora que eu vi vocês dois na cama, naquele dia. Aí eu fiquei com medo, mas toda vez que eu mexia no meu pinto pra mijar ou coçar, lembrava e ficava duro – ele dizia e eu que ficava de pau duro, ouvindo – Ai quando rolou aquilo, eu não sabia se faria certo, preferi deixar o Denis fazer pra ver como era, não pensei que eu iria ficar com vontade de fazer também. Mas aí depois eu me arrependi, porque eu fiquei querendo a semana toda. Mas você é namorado meu irmão, eu acho. Isso é errado.

Eu pensei um pouco e não queria parecer desleal a Denis, apesar de já termos falado sobre. A coordenadora apareceu e disse que a substituta chegou, mas que iríamos para a quadra. Fomos todos empolgados, levando as mochilas, pois iríamos direto pra casa. Minha salvação para esconder meu pinto duro que apontava pra cima quando levantamos. Percebi que Douglas procurava ver, mas esperava eu desviar meu olhar. Quando chegamos na quadra, as turmas se espalharam, alguns jogavam bola, as meninas ficaram conversando e alisando o cabelo da professora. Eu e ele ficamos num pedaço de grama que fica na lateral da quadra, embaixo de uma árvore. Não havia ninguém perto e dava pra ver quando alguém subia a pequena colina, antes de fazer a curva para a árvore que estávamos.

Ainda receoso pelo que Denis poderia pensar, eu achei justo retribuir o desejo dele.

– Gosto muito do Denis, acho que a gente namora de verdade, mas eu não me importaria se ele deixasse, vc fazer com a gente. Não namorar, tipo que nem eu e Denis, mas pra vc saber como é.

Ele me olhou desacreditado, mas via que ele ficou empolgado com a ideia.

– Não seu se ele deixaria, acho que ele tem ciúmes de você, quando falamos disso em casa, ele parecia irritado quando perguntei como era sentir o pau dele dentro de vc.
– Para de falar assim – o interrompi.
– Porque? – ele perguntou, com cara de que tivesse sido ofensivo.
– Porque senão a gente vai ficar de pau duro aqui – falei e logo gargalhamos.
– Você está? – ele perguntou.
– Tô – respondi, engolindo seco.
– Eu também – disse ele dando umas apertadinhas – você quer ver?
– Quero.

Colocamos as mochilas ao nosso lado, tampando a visão de quem vinha e ele puxou a calça e mostrou aquele pau, que deveria ter uns 14 cm, muito grande pra nossa idade. O saco dele era redondinho e já tinha muitos pelos, que deixavam ele escuro. Seu púbis tinha alguns pelos grandinhos, mas o restante era so uma pequena mancha que se formava em cima daquela rola suja com o pequeno sebinho na cabeça, que ele não parecia se importar. Sorri pra ele e ele pra mim.

– Coloca só um pouco a boca, ninguém tá olhando.

Eu hesitei, mas a vontade foi maior. Alertei pra ele focar vigiando, coloquei a boca e dei apenas três chapadas e ele gozou sem me avisar. Tinha muito líquido, apesar de ralo. Ele ficou me pedindo desculpas enquanto eu me limpava na manga da roupa, mas assim que limpei a maior parte, olhei pra ele e ri. Ele riu de volta.

– Que gosto tem? – ele quis saber.
– De leite podre – rimos.
– Não tem nojo?
– Acho que não, pelo menos até agora. Seu pinto tava com gosto de xixi, mas o do seu irmão tem também as vezes. O dele é mais fedido, mas gosto mesmo assim.
– Você é louco. E aí? Vai contar pro meu irmão?

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2 Comentários

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  • Responder Evan Nicolas ID:y2qyl9skt7d

    Que delicia de conto; amando essa série

  • Responder . ID:1e0mpl2d3bkx

    Manda a parte 3-3