Glória a minha iniciação sexual (continuação)

Meu primeiro boquete. Pedro o dono do boteco

continuação do primeiro conto – Glória a minha iniciação sexual –

Quando minha irmã chegou, me olhou com surpresa.
Gigi, (ela me trata assim), está tão vermelha que se passou?
Desculpei-me com uma ligeira indisposição, ela despiu o casaco e me levou para o quarto dela.
Senta aí, falou apontando a cama.
Fiquei olhando minha irmã enquanto trocava de roupa e senti uma pontinha de inveja, Bia era uma mulher linda, um corpo perfeito, por isso meu cunhado não reparava em mim, quem ia querer uma mocinha como eu tendo um mulherão assim.
Bia sentou-se ao meu lado, acariciou meu rosto e falou com suavidade.
Gigi, não precisa mentir para mim, sou sua irmã, já tive sua idade e sei bem o que se está passando consigo, o desejo sexual começa a manifestar-se, eu sei querida.. já passei por isso.
Se masturba ?
Fiquei vermelha, minha cara escaldava, mas ganhei forças e repondi . Sim…ás vezes..só ás vezes.
Bia riu e acariciou minha cabeça.
Não tem problema, é bom e faça sempre quando quiser.
Ainda conversámos mais um pouco até que me puxou pela mão, e falou: Vá vamos preparar o jantar que seu cunhado deve estar chegando.
Você não vai contar pra ele pois não?
Bia riu e falou: Bobinha isto é assunto de mulheres.
Uns meses mais tarde, Pedro o dono de um pequeno boteco do bairro, mais novo que o açougueiro, e mais atrevido que, não se inibia de me dar uma cantada cada vez que eu passava junto dele, me convdou para beber um suco, estava um dia de muito calor, aceitei e sentei numa pequena mesa no canto, ele me serviu e sentou na mesa, começou conversando comigo e de quando em quando tocava na minha mão até que a segurou, estremeci com o contacto e ele sorriu.
Acariciou minha mão, enquanto eu olhava em redor com receio de alguém se aperceber.
Não precisa preocupar, a esta hora há pouco movimento.
Eu sorri meio envergonhada.
Tem namorado?
Não.
Sorte de quem tiver você.
Porquê ?
Não é todos os dias que se vê uma belezinha assim.
Acha mesmo sr. Pedro ?
Ele riu e me disse : Me chame de Pedro e segurou mais minhas mãos.
A partir daí e seria extenso contar tudo o que se passou , eu me deixei ir, os elogios que me fazia deixavam-me cada vez mais excitada e ele percebeu pois se levantou e fechou a porta do boteco, fiquei um pouco nervosa.
Assim ninguém nos incomoda.
Venha comigo
Onde ? Perguntei eu meio atordoada com o que se estava passando.
Ele sorriu, vou mostrar uma coisa para si.
Segurou minha mão e me levou para o pequeno vestíbulo junto do banheiro, dentro estava uma secretária, uma cadeira, livros e papeis, segurou em mim e me sentou na secretária, antes que eu dissesse algo, me beijou, a sua língua forçou a entrar na minha boca, enquanto as mãos percorriam meu tronco, gemi e soltei-me, estava precisando deste carinho.
Tirou minha t-shirt, beijou minhas maminhas, sugou os biquinhos duros, fazendo-me gemer, o calor o cheiro dele me deixava doida de tesão.
As mãos dele puxaram meu calção, e senti sua mão por cima da calcinha acariciando minha bucetinha.
Que delicia de xoxota, disse ele soltando um suspiro guloso de tesão, meteu a mão dentro da calcinha e mexeu no meu sexo molhado, me deitou na secretária, despiu minha calcinha, abriu minhas as pernas, baixou a cabeça, beijou, lambeu, chupou meu grelinho, fazendo-me contorcer de gozo, excitada segurei sua cabeça de encontro a minha xerequinha.
Só me apercebi que ele ia meter nela, quando senti o seu pau roçar a entrada e não sei como consegui falar ou melhor quase implorar .
Pára..Por favor sou virgem.
Ele recuou, e sentou na cadeira.
Nunca trepou queridinha ?
Nunca estive com ninguém. Falei, sentando-me na mesa.
Veja como me deixou queridinha, estou estourando de tesão.
Meus olhos caíram sobre o pau entesado.
Era grande, estava duro e a cabeça estava inchada e babava.
Vem aqui vem.
Desci da mesa e aproximei-me dele.
Tu não vai me deixar assim né ? Falou ele segurando o pau entesado que babava.
Me faz com a mão.
Ele me fez ajoelhar na frente dele, senti a vara bem perto da minha cara segurei com uma mão e comecei a punhetar.
Assim…vá
Ele estava doido de tesão e não demorou a empurrar minha cabeça em direção da vara.
Me chupa, falou ele.
Olhei bem perto para aquele pau melado que quase tocava minha cara, hesitei, mas ele pressionou e comecei a lamber devagar, só a cabecinha, enquanto batia uma punheta segurando pela base.
Mete na boquinha… vai
Comecei a lamber o pau dele inteiro, devagar, deixando molhado, ele gemia quando , voltei para a cabeça, comecei a mamar ele respirou forte o que só aumentou ainda mais a minha vontade de realizar o meu desejo, sentir uma vara na minha boca fazer ele gozar.
Voltei a percorrer cada centímetro do seu pau com a minha língua antes de colocá-lo dentro da minha boca.
Coloquei de novo a cabecinha dentro da minha boca, chupei , mamei com movimentos rápidos e lentos.
Pegou pelos meus cabelos e começou a forçar a minha cabeça.
Quer me fazer gozar na sua boca minha putinha?
O jeito com que ele falou comigo me deixou louca de tesão, adorei ser chamada de putinha.
Percebi que os gemidos dele ficaram mais constantes, e que seu pau já estava começando a latejar.
Ele gemeu forte e disse que ia gozar, esticou-se todo na cadeira, as pernas prenderam meu corpo, mantive o pau dentro da boca e recebi a porra quente que , escorreu pelo canto da boca continuei chupando ele bem devagar, até sentir seu pau ficar flácido na minha boca.
Nossa…que boquinha gostosa! Gozei gostoso, puta que pariu…
Me levantei, tinha na boca o gosto da porra e acabei por engolir a saliva misturada com os restos da porra.
Ele se deixou estar esparramado na cadeira olhando para mim de cima a baixo.
Você é gostosa demais…
Não quer me dar seu bumbunzinho ?
Sorri e respondi talvez quem sabe, mas hoje tenho de ir tá ficando tarde e minha irmã deve estar chegando.
Sai do boteco ainda com a imagem do pau dele metido na minha boca, que loucura eu tinha acabado de fazer meu primeiro boquete e me realizada.

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