Mamando o dotado do ensino médio

Eu sabia por muito tempo que era gay, e meus colegas de classe sempre souberam também, eles não tinham nenhum problema com isso, na verdade eram muito simpáticos, e alguns até demais.
Sempre fui taradinho, mas não havia feito nada sexual até o meu segundo ano no ensino médio, o que eu fazia era ir pro vestiário e me trocar bem devagar pra ver os meninos de cueca, eu fiz isso desde o sexto ano até o terceirão, e foi maravilhoso acompanhar a rola dos meninos crescendo durante os anos, tenho memórias até hoje.
Mas uma me chamou mais a atenção, uma que eu não acompanhei tanto.

No segundo ano do ensino médio, entrou um garoto novo na minha sala, chamarei ele de Cauê. Nos primeiros dias eu já havia ficado com meus olhos presos nele, com altura média, uns cachinhos castanhos lindos e ombros largos, alem disso ele fazia academia e seus músculos marcavam no uniforme apertado, eu encarava ele por horas. Até sua bunda era bonita, mas nada se equiparava ao volume da frente, era anormal… cheguei a achar que ele colocava papel na cueca, porque alguns meninos da sala faziam isso pra chamar a atenção das meninas.

Mas não era isso. Na semana seguinte tivemos nossa primeira aula de educação fisica, os meninos foram para o vestiário e eu fui atrás óbvio. Todos estavam se trocando até que Cauê tirou seu jeans, nessa hora os outros ficaram até envergonhados, mesmo mole o pau de Cauê marcava a cueca, e muito. Era como se ele estivesse meia bomba, um negócio grande e grosso marcado em uma cueca preta muito bonita, ele também havia tirado a camisa, então mostrava seu abdome definido que fazia um V em direção a sua virilha, eu estava maravilhado e não consegui conter uma ereção. Avisei aos outros que ia mijar mas na verdade ia apenas ver se conseguia abaixar o meu pênis, e demorou, mas consegui. Quando eu saí, Cauê ainda estava ali.

– Eu estava te esperando – ele disse sorrindo, eu havia me aproximado dele quando ele entrou, por ser lider da turma e também por ter segundas intenções
– Ah, não precisava haha – respondi
– Tava batendo uma é?
Decidi brincar e falei em tom de ironia
– Ah quem nunca fez umazinha no colégio ne
– Aqui eu ainda não fiz, já no meu antigo colégio… – ele riu – mas ainda vou sujar um mictorio daqui, pode ter certeza.
Eu ja estava sem ar de novo de imaginar aquele pauzão gozando.
– Falando em mictorio, vou dar uma mijada espera aí. – disse ele indo pro mictorio ali perto
Eu como não sou tonto, fiquei numa posição bem favoravel para tentar ver, vi a cabecinha, rosa e grande e bem redonda e já estava duro de novo, puxei a blusa pra baixo pra tampar. Ele terminou, lavou a mão e disse
– Vamos?
E ele por acaso, colocou sua rola de volta na cueca de um jeito errado (ou muito certo) que fazia ela ficar pendurada para frente, e pronto, não consegui focar mais o resto do dia com aquilo balançando ali do meu lado. Só imaginava tudo que eu poderia fazer com aquilo…
E foi assim por semanas, eu via ele se trocar e tirava fotos com a minha memoria, também fazia isso quando ele tonha ereções no meio da aula, para quando chegar em casa me punhetar, e como eu me punhetava, gozava muito e cheguei até a enfiar um cabo de escova de cabelo no rabo imaginando ser o pau dele

Até que chegou um dia em que ele estava com uma ereção, ele sentava na minha frente la no fundão, e ele percebeu que eu reparei
– ah cara, ta dificil viu
Eu ri
– sério – ele continuou – nenhuma punheta me sacia mais – disse ele apertando o pauzão
Nessa hora já estava ate nervoso de tesão
– E o que te saciaria? -brinquei
– Acho que uma mamada
Nessa hora a professora chamou nossa atenção, então ficamos em silencio por um momento até que eu cochichei.
– Quer que eu te dê uma? – perguntei, acho que o tesão me deixou sem vergonha alguma
Ele sorriu, e que sorriso lindo também, ele me olhou com os olhos negros e cochichou de volta
– Serio?
– Sim. Vai no banheiro de cadeirantes no intervalo
E ele só sorriu. Eu podia estar dando um tiro no escuro, mas na hora do intervalo, deixei ele sair primeiro da sala e depois fui ao banheiro, e ele estava lá, apoiado na barra de ferro da parede e com uma ereção que parecia uma arma escondida na sua calça.
– Não vou contar pra ninguem, fica tranquilo
Foi a unica coisa que eu disse antes de me ajoelhar na frente dele, ele se ajeitou e ficou com aquele negocio duro na minha cara. Decidi não enrolar, estava sedento, abri o ziper da calça e puxei pra baixo, dei uma lambida e uma cheirada na cueca só por intuição, e então abaixei e aquele negócio pulou na minha cara. Que visão linda, que pica maravilhosa, lisinha e redonda, grossa, grande, com a cabeça como eu havia dito, depilado e com um saco que parecia prestes a explodir de tesão.
– Qual o tamanho disso? – perguntei
– Acho que vinte- foi o que ele respondeu
E então fui, engoli aquela pica gostosa que já babava litros a esse ponto, ele segurou um urro para que ninguem nos ouvisse, e ficamos nessa sintonia. Eu chupava e lambia tudo, e ele segurava seus gemidos e fazia carinho na minha cabeça, me surpreendeu ele não ficar forçando, ele era gentil e me deixou na minha vontade, mas minha vontade era de engolir toda aquela extensão, e eu estava fazendo, para quem nunca havia feito um boquete, muito bem.
E então depois de vários minutos ali, saboreando aquele momento, ele perguntou
– Você quer engolir?
Eu estava muito surpreso que havia um homem educado assim. Apenas acenei que sim sem tirar o pau da boca
– Ok. Ta vindo.
E em poucos segundos ele esporrou minha boca inteira, nunca havia visto alguem gozar assim nem em porno, foi uma bomba explodindo na minha boca e aquecendo tudo. Eu tirei o pau da boca pra não engasgar e engoli. Ele mesmo guardou o pau e me puxou para cima, ele me beijou e disse no meu ouvido.
– na proxima vez vou querer o seu rabão – e apertou a minha bunda.

Eu saí do banheiro primeiro e ele depois, para ninguem desconfiar, e ninguem nunca soube até hoje, o dia que estou contando. Cauê realmente me comeu num outro dia, mas também fica para outra historia, assim como os guris que mamei depois dele… espero que tenham gostado.

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