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Meu Vizinho Sacaninha (parte 4 – final)

5134 palavras | 41 |4.92
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4a e útlima parte da saga do Vizinho Sacaninha

Hoje chegamos ao final da minha história com meu vizinho sacaninha. Quando decidi contar a nossa história, eu pensava em contar somente as partes de sexo, porque a maioria dos textos que vejo são assim, diretos à putaria.
Mas nem eu, nem o Rafinha somos assim e eu não queria desvalorizar o que vivemos resumindo tudo a sexo. Se você leu as outras partes da nossa história e veio até aqui, acredito que vá gostar da última parte (mesmo sendo longa).
Se você caiu aqui de pára-quedas e está apenas procurando um texto para bater uma punhetinha rápida, talvez você tenha que ler pulando algumas partes.
Idependente do que te trouxe aqui, espero que goste, e goze.

*********************************

Várias semanas se passaram desde os eventos ocorridos no meu quarto entre eu e o delicinha do Rafinha. Ao final da nossa primeira brincadeira, na casa dele, eu achei que tinha ficado um clima meio esquisito entre a gente, fiquei sem saber direito o que pensar e nem ao menos se ele tinha se arrependido ou se aquilo ia acabar com a nossa amizade.

Já depois do que fizemos no meu quarto, eu tive a certeza de que estava tudo bem. Sabia que tanto eu quanto ele estávamos na mesma página (ou próximos). Estávamos curtindo aquelas sacanagens, descobrindo nossos corpos, nossas emoções e nossa sexualidade sem medos ou angústias.

Nos dias que se seguiram, nossas vidas andaram razoavelmente parecidas com o que eram antes da nossa 1a vez. Estávamos de volta à rotina escola e estudos mas, infelizmente, vieram as notas da escola e o Rafinha tinha perdido duas médias.

Por causa disso, seus pais o colocaram para ter aulas de reforço no período da tarde. Isso avacalhou por completo a janela de tempo a sós que costumávamos ter à tarde e nos impediu de continuar nossas descobertas por um bom tempo.

Eu até tinha o que fazer, mas tendo treze e acabado de descobrir o sexo, eu não conseguia controlar em nada os meus impulsos. Sem ter com quem aliviar toda aquele desejo, eu passava as tardes solitárias me acabando com videos pornô.

Um belo dia, numa 6a feira à noitinha, estava em casa trancado no meu quarto batendo a 3a do dia quando escuto o telefone tocando.
– Foda-se, não é pra mim mesmo. – pensei enquanto seguia na punha

Hoje eu imagino que minha mãe suspeitasse das minhas atividades solitárias e que estivesse me dando privacidade. Mas na época, eu apenas fiquei feliz e aliviado por ela já estar em casa, há só Deus sabe quanto tempo, e ter me deixado em paz no meu quarto.

Súbitamente, o telefone pára de tocar e eu escuto a voz da minha mãe falando na sala , ela tinha atendido.
– Claro Rose! … Sem problemas … Imagina … Pode deixar!
(Silêncio)

Ao ouvir o nome “Rose”, o nome da mãe do Rafinha, toda a minha atenção virou-se para o que acontecia fora do meu quarto.

Nesta hora, meu notebook estava aberto, na tela a imagem de uma ninfeta sendo enrabada por dois caras estava congelada em “pause”. Na minha cama estava eu, deitado de costas, completamente pelado, com a mão esquerda apertando meu pau todo melado e a direita acariciando minha barriga sem pêlos que finalmente começava a aparentar alguns gominhos.
Parei tudo o que estava fazedo, levantei e enconstei meu corpo nu contra a porta de madeira do quarto, de forma que pudesse encostar o ouvido nela e tentar entender do que se tratava a conversa.

– Nada… não precisa agradecer…
(Silêncio novamente)
– Você faria o mesmo por mim…
(Mais silêncio)
– Vou pedir pro Pedro descer aí e ajudar com as coisas.

Eu não fazia a menor idéia do que se travava a conversa. Mas sabia que ia ter que parar a punheta alí mesmo. Então, com os reflexos de um gato bêbado eu fechei a tela do Notebook (com uma porrada causada pela pressa e que fez bem mais barulho do que eu gostaria) quase derrubando-o no chão.
Depois pulei para dentro da minha cueca com mais pressa ainda, a primeira perna entrou fácil mas na hora de colocar a segunda, o dedão do pé esquerdo agarrou na cueca (puxando-a para baixo novamente) e me fazendo perder o equilíbrio.
Me espatifei no chão igual a uma jaca madura, com um estrondo.

Ai! Caralho! – tentei gemer baixo

De repente, a porta do meu quarto abre!
(Puta que pariu! Eu jurava que tinha trancado!)

– Pedrinho, você está bem? – minha mãe disse já entrando no quarto e me vendo, estatelado no chão, com a cueca arreada e tentando desesperadamente tapar meu pinto.
– Mãe! Sai daqui! – eu disse desesperado

Ela tomou um puta susto com a cena também, mas a vergonha era toda minha. Ela então fechou a porta com a mesma velocidade que tinha aberto. Mas ficou do lado de fora.

– Tá tudo bem, Pedrinho?
– Tá mãe! Me deixa! – respondi ríspidamente
– Meu filho, isso tem hora e lugar! E outra coisa, já pensou em trancar a porta? – ela disse, segurando um riso

Eu não sabia onde enfiar a cara. Não sabia o que era pior, ter sido pego naquela situação ou ter que conversar sobre isso.

– Tá mãe, desculpa. – Foi a única coisa que consegui dizer

Saí do quarto já vestido e minha cara queimava de vergonha quando cheguei na sala para conversar com ela. Ela já estava sentada no sofá da sala, ainda vestida com a roupa do trabalho, com meio sorriso e uma cara de “não acredito que você fez isso”.

– Pedrinho, isso é totalmente normal, não precisa ter vergonha, apenas mais cuidado. Lembra que fui eu que limpei seu pinto e sua bundinha por muitos anos. Não tem nada aí que eu já não tenha visto milhares de vezes.
– Mãe, pelo amor de Deus! Não vamos falar disso, não vai acontecer de novo. – implorei
– Filho, você já está um rapazinho, deve estar cheio de dúvidas. Eu sei que não deve ser fácil para você, ainda mais sem seu pai aqui. Mas eu posso ajudar ou, se você preferir, posso marcar uma consulta com um médico para você se informar.

Se houve um momento na vida que eu quiz simplesmente explodir e deixar de existir, era agora.

– Mãe, por favor!
– Tá bom! Depois a gente conversa sobre isso. Agora quero que você vá na casa da Rose e ajude o Rafinha a trazer as coisas dele para cá.

Eu ainda não fazia ideia do que estava acontecendo, mas meu coração se encheu de alegria, excitação e esperança.

– O Ra… o Rafinha?
– É menino! O seu amigo Rafinha! Uma tia da Rose faleceu no interior e ela e o Geraldo (pai do Rafinha) vão ao velório. O Rafinha vai dormir aqui hoje e amanhã.
Como é fim de semana, não tem problema.

Era uma oportunidade de ouro! Imagina! O Rafinha hospedado aqui em casa por dois dias! Como minha mãe trabalhava todo sábado, até as 15h, íamos ter o dia quase todo sozinhos, com a casa só para nós.
Um flash de lembranças sacanas inundou a minha mente, eu queria repetir tudo, não…queria mais… queria devorar o Rafinha.

– Tá me ouvindo menino? – era a voz da minha mãe me tirando do transe no qual a luxúria havia me colocado
– Ahhh… sim, claro. – respondi já saindo pela porta rumo às escadas do prédio sem nem ao menos calçar o chinelo.

Ao chegar no andar do Rafinha, encontrei a porta do apartamento aberta e com os pais dele já do lado de fora. Seu Geraldo estava terminando de colocar algumas bolsas no elevador e a dona Rose estava dando um beijo na testa do filho.
– Oi Pedrinho! – cumprimentou dona Rose
– Oi – respondi com um sorriso
– Ajuda o Rafa a levar as coisas dele, ok? Ele está com a chave do apartamento porque vai ter que vir alimentar os periquitos.
(Eles tinham uma gaiola com 8 periquitos verdes que ficava sempre na varanda durante a manhã e tinha que ser movida para dentro do apartamento antes do sol da tarde chegar)
– Ele vai ficar na sua casa com você e a sua mãe. – ela instruiu apressadamente enquanto pegava uma sacola no chão de ardósia do corredor do prédio.
– Claro, dona Rose!
– E você, meu filho, não dê trabalho e obedeça à mãe do Pedrinho, tudo bem? – ela disse se levantando e dando um beijo na testa do filho
– Claro mamãe! – ele respondeu docemente
– Rafa, nada de meninas na minha casa hein! – brincou o seu Geraldo com aquele vozeirão dele
– Pára Geraldo! Ele é só um menino! – repreendeu dona Rose

Quando eles finalmente entraram no elevador e partiram, olhei para o Rafinha, que ainda estava à porta do apartamento, me olhando com aqueles olhinhos azuis e aquela carinha de safado dele.

– Vamos subir? – perguntei, já chegando à porta e pegando na alça de uma das duas bolsas dele.
– Vamos sim, mas primeiro vem cá que quero te mostrar uma coisa – convidou ele falando bem baixo, como se contasse um segredo

Ele entrou no apartamento e foi de andando pelo corredor de chão de tacos de madeira, cuja cera rangia com o passar da sola de borracha do tênis dele.
Achando que ia rolar alguma coisa, eu encostei a porta atrás de mim e o segui.
Mas ao invés de entrar no quarto dele, ele virou-se para o outro lado e havia entrado na suíte dos pais. Pude ouvir um barulho de gavetas de madeira sendo abertas enquanto chegava no quarto.

Quando entrei, vi que Rafinha tinha aberto uma das portas do armário do pai dele e estava bucando alguma coisa no fundo de uma das gavetas.
– Que que você está procurando? – perguntei curioso
– Você vai ver, é muito legal. – disse dando um sorrisinho sacaninha que só ele sabe dar

Sem muita cerimônia, do fundo do que parecia ser a gaveta de cuecas do pai dele, Rafinha sacou algo que parecia um tubo branco de remédio.

– Rafinha, o que é isso?
– É lubrificante! – ele disse enquanto minha mente se preenchia com as deliciosas memórias do dia do pote de manteiga no meu quarto. – Saca só…

Nisso ele abriu a tampa do lubrificante e colocou um pouco na sua mão esquerda antes de jogá-lo de volta dentro da gaveta. Então, Rafinha se aproximou de mim com uma intimidade que era apenas um sonho semanas atrás. Sem muitos rodeios, sua mãozinha direita segurou na aba do meu short, enfiando o polegar entre a cueca e a minha pele, bem acima do meu pau e puxando o tecido para perto de si, abrindo um espaço que revelava meu pau ainda mole dentro da cueca.

– Pedrinho, você não tem noção de como é melhor com isso, cara! – avisou

Eu só dei um suspiro autorizando ele a fazer o que quisesse. Fazia semanas desde o meu quarto. Eu estava louco de saudades, querendo reviver aquilo tudo e continuar descobrindo mais coisas. E ele, pelo visto, tampouco estava satisfeito.

Claro que havia muito tesão entre nós. Mas ainda pairava a dúvida na minha cabeça, mais por ele do que por mim, ser era somente isso mesmo. Será que era apenas tesão?

Meus devaneios se desfizeram como fumaça ao vento assim que senti aquela mãozinha quente e escorregadia gentilmente envolvendo meu pau.
Rafinha segurou e, ao invés de começar um vai-e-vem (que para mim era o único jeito de se bater uma punhetinha), começou a girar seu pulso (como se estivesse girando uma maçaneta de porta) fazendo com que seus dedos suavemente girassem contornando a circunferência do meu membro, que já começava a inchar.

– Ahhhhhh…. – soltei um leve gemidinho
– Falei que era ótimo! – ele riu, olhando primeiro para dentro do meu short e depois levantando o resto e me olhando nos olhos.

De repente lá estava novamente, aquele olhar tenro de um menino de doze anos, misturado com tesão. Como eu queria beijá-lo! Sentir o gosto da sua língua!
Me vi então nesta situação louca, ele me punhetando e (de alguma forma) agindo com uma certa inocência comos e fosse um garoto mostrando um brinquedo novo ao amigo e eu louco para devorá-lo, consumí-lo inteiro em meu desejo.

Já ouvi alguém dizer que as putas não beijam na boca. Fazem de tudo, menos beijar na boca. Dizem que isso é íntimo demais. Eu sinceramente entendo. Rafinha e eu já tínhamos mamado um ao outro até gozar, ele já tinha até gozado com seu lindo cacete dentro de mim ao me comer, mas eu não tinha tido coragem de beijá-lo.
É uma coisa muito louca mesmo!

Ele seguia me punhetando, parecia que não era só para brincar um pouco, parecia que queria me fazer gozar mesmo.

– Tá gostoso? – perguntou me olhando nos olhos de novo
– Aham… – respondi também fitando seu rosto
– Abaixa o short, fica mais fácil assim – ele me pediu docemente e eu apenas obecedi

Ele passou então a usar as duas mãos, uma continou a punheta do jeito que já estava fazendo e a outra envolveu meu saco por completo enquanto massageava minhas bolas por baixo e por trás do meu saco.
Ele fez isso por alguns minutos, alterando a velocidade a intensidade com a qual apertava meu pau. Aquilo estava muito bom, muito bom mesmo e meu pau já babava intensamente a ponto de eu já conseguir sentir o cheiro do meu sexo.

Sem coragem para ir direto beijar aquela boca rosadinha, coloquei minha mão esquerda no ombro direito dele. A cada carinho que ele fazia no meu pau, cada vez que o dedão dele passava melado na cabeça do meu pau, eu dava uma apertadinha no ombro dele e soltava um gemido.
– Ahhhhhh…. Rafinha…. assim vai… isso….ahhhhh

Subi a mão pelo seu ombro até colocar a palma atrás de sua nuca. Se ele continuasse deixando, eu ia puxá-lo assim que ele levantasse os olhos para mim e o beijaria. Já estava decidido eu ia beijar aquela boca assim que estivesse prestes a gozar. Queria gozar no meio do beijo.

Meu coração se acelerou ainda mais. E ele seguia se esforçando na punheta deliciosa que estava me fazendo. Eu sabia que não ia demorar a gozar, já tinha batido três punhetas naquele dia mas ele tinha um talento especial para aquilo, mãos de fada.
De repente ele tirou os olhos do meu pau novamente e subiu-os até encontrar o meu olhar cheio de desejo.
Por um segundo, tive a certeza de que ele me entendia, que sabia o que eu desejava e que ele também o queria.
Senti que ia gozar, já estava segurando mas nai ia dar mais. Então, puxei gentilmente seu rosto em direção ao meu, ele fechou os olhos e me deixou guiá-lo até mim, parando a punheta no processo mas sem largar o meu pau que latejava loucamente a segundos de explodir em porra.
Cheguei seus lábios a milímetros dos meus, já sentia a sua respiração que começava a ficar ofegante. Era um momento sublime! Foram frações de segundos, mas olhando para trás, é como se o tempo tivesse parado naquele momento.

Este era o momento! Era agora que eu teria meu primeiro beijo e seria com o meu Rafinha, meu melhor amigo, o menino que habitava os meus sonhos mais sensuais, meu amante.
Meus dedos estavam entrelaçados em seus cabelos negros. Contemplei aquele rostinho de pele clara, com algumas sardas no nariz, levemente inclinado para cima, colado ao meu, apenas esperando o bote. Desci uma das mãos pelo seu corpo, puxando-o para mais perto de mim e apertando sua bundinha. Ele apenas apertava e aliviava a pressão no meu pau, nessa hora. Senti que o gozo estav quase lá.

-É agora! – pensei enquanto aproximava meus lábios dos dele e…

TUM! TUM! TUM! – era um estrondo na porta do apartamento

– Pedrinhooooo, Rafinhaaaaaa !! – a voz da minha mãe

Puuuuuuuuuuuuta que pariu!!!!!!!! – foram as palavras que saíram da minha boca em meio ao susto.

Rafinha, despertado de sopetão do nosso sonho erótico, apertou meu pau e minhas bolas com força, como um ato reflexo do susto que tomou.
A dor foi tanta que eu só caí, primeiro de joelhos e depois de lado, como um jogador depois de levar uma bolada nos países baixos.

Aiiiiiiiiiiii….. – gemi baixo

Ouvimos a porta da sala ranger (lembra que eu apenas a encostei??). Rafinha me olhou com desespero, sem saber o que fazer. Eu estava de calças abaixadas abaixo dos joelhos, deitado no chão, gemendo de dor enquanto minha mãe estava a menos de 6 metros de nós, entrando pela porta.
Com a agilidade típica de um bom jogador de futebol, Rafinha pulou por cima de mim e correu para a sala intecerptar minhã mãe.

– Ooiii Rafinha! Que bom te ver de novo menino! – disse minha mãe (acho que ela o abraçou nessa hora)
– Oi, dona Leda. – respondeu um ofegante Rafinha
– Pedrinho??? – ela chamou
– Ai… oi… mãe – respondi do quarto, tentando desfarçar o gemido de dor
– Pedrinho? Tá tudo bem? – perguntou enquanto andava em direção ao quarto

Só podia ser o capeta para me colocar naquela situação pela segunda vez no mesmo dia! Não era possível!

Quando ela chegou à porta do quarto, me encontrou ainda caído ao chão. A sua cara de espanto só não foi maior que a de alívio do Rafinha. Eu estava no chão, mas tinha conseguido ao menos puxar o short e a cueca de volta para o lugar certo.

– Que você está fazendo no chão menino? – perguntou
– Ah, sabe que é dona Leda, a gente foi brincar de lutinha e sem querer eu acertei ele no… no…. você sabe. – disfarçou o Rafinha
– Meninos! Cuidado com essas brincadeiras! Isso pode machucar sério! – ela repreendeu
– Tá ok, mãe! – respondi levantando, meio de lado e já virando de costas para tentar disfarçar e esconder a ereção que desaparecia rapidamente.

Rafinha me olhava e ria aliviado.

– Vocês estavam demorando demais! Fiquei preocupada. Se soubesse que estavam brincando eu nem teria vindo. – minha mãe falou antes de ser virar e voltar à porta do apartamento.

O susto havia sido tamanho, que nos tirou do clima por completo. E, no fundo, sabíamos que teríamos mais oportunidades naquele fim de semana.
Mais tarde, à noite após o jantar fomos domir no meu quarto. Como fazia um certo calor, íamos dormir vestindo apenas com os shorts “samba canção” de nossos pijamas. Fechamos a porta e ficamos conversando baixo sobre os mais variados assuntos de moleque, basicamente videogames. De repente o Rafinha volta ao assunto meninas, acho que era o jeito dele de chegar a sexo e me deixar excitado. Bom certamente era essa a minha tática, pelo menos.
As luzes do meu quarto estavam apagadas deixando apenas uma penumbra causada pela iluminação da cidade, que entrava pela janela. Eu tinha uma bi-cama e estava deitado na parte de cima, conversando com o Rafinha.

– Pedro… você já… beijou alguém? De verdade? – ouvi aquela vozinha de adolescente me fazendo uma das perguntas que eu mais tinha vergonha de responder
Hesitei um pouco antes de responder mas disse a verdade
– Não Rafa, Sou BV ainda.
– BV não né? BVL, Boca Virgem de Língua só, porque de outras coisas não né? hehehe – ele riu
– Olha quem fala! Aqui não tem santo não, eu não fiza nada sozinho! – retruquei em tom de brincadeira – E você Rafa? Ainda é BVL?
– Aham… – ele respondeu num tom mais sério

Meu plano era esperar até minha mãe ir trabalhar no dia seguinte, o apartamento não era lá muito grande e se fizéssemos alguma coisa, ela poderia ouvir. Não ia ser nada fácil esperar se deixasse o assunto seguir, por isso cortei logo.

– Rafa, vou dormir. Amanhã a gente conversa melhor sobre isso. – disse fingindo um bocejo
– Ah, ok. – ele respondeu virando para o lado

Tudo ficou em silêncio, mas inicialmente eu não conseguia dormir, apesar de fingir estar dormindo. Eu fiquei ali na penumbra, olhando o Rafinha dormir e isso de algua forma me acalmou também até que adormeci. O fato é que, quando caí no sono, dormi tão bem que não acordei com minha mãe saindo de casa para trabalhar.

Eu estava no meio de um sonho quando senti algo mexendo no meu short samba-canção. Era um daqueles pijamas que tem a abertura para você por o pinto para fora e mijar, mas que não tem nem botões nem zíper. Senti uma sensação gostosa no mei pinto e abri os olhos para dar de cara com o Rafinha me chupando e me olhando.
Quando viu que acordei, ele apenas tirou meu pau da boca e disse:

– Bom dia! Você tava dormindo de pau duro e sua mãe já saiu. – ele disse dando de ombros como quem diz “o que mais você queria que eu fizesse?”
– Meu Deus! Esse menino está cada dia mais sacaninha!- pensei
– Sua vez! – ele disse já pulando no meu peito, com as pernas envolvendo meu tórax . O safado já estava pelado, aterrisou sobre mim com o pinto duro e a poucos centímetros da minha boca. Ele já devia ter começado a bater uma bem antes de me acordar a julgar pela quantidade de pré-gozo que cobria a cabeça do pau dele.
– Sacana! – falei logo antes de abocanhar aquele pinto liso e molhado

Comecei lambendo a cabecinha e depois mamando, fazendo movimentos giratórios com a língua enquanto chupava. Ele primeiro gemia e depois passou a urrar.
– Chupa Pedro! Mama meu caralhooooo ! Ahhhhhhhhhh…… Uhhhhhhhhh

Ele começou então a literalmente foder a minha garganta. Eu estava deitado costas ainda e ele com aquele corpinho atlético em cima de mim, subindo e descendo, bombando minha garganta.
Confesso que não era fácil, e nem a melhor das experiências, era difícil e várias vezes eu tinha que empurarr ele para cima, para que seu pau saísse da minha garganta e eu respirasse. Mas ele estava amando!
Enquanto sentia o pau dele entrando e saindo da minha garganta, passei uma das mãos entre as pernas dele e fui subindo até colocar o dedo médio bem na entrada do rego dele.
Reparei que ele gostou, pois passou e forçar para meter na minha boca, mas também para voltar seu reguinho virgem contra meu dedo.

– Ahhhh safado! – Pensei

Aproveitando que ele ainda não tinha gozado. Empurrei ele para cima e tirei-o de cima de mim. Ele me olhou sem entender.

– Calma Rafa! Hoje eu escolho a brincadeira! – sorri
– Beleza! O que vai ser? – me perguntou ficando em pé em cima da minha cama, ainda acima de mim, comigo entre suas pernas.

Que cena era aquela! Aquele corpinho branquinho e torneado, aquela pica perfeita e dura como um mastro. E o rosto de um anjo.
Me sentei na cama, peguei seu pau e dei uma lambida por baixo, arrancando um suspiro dele, antes de me levantar.

– Vem cá – convidei, punxando-o pela mão ao quarto da minha mãe. Ele aceitou.

A cama de casal estava feita, coberta por uma colcha xadrez de tons de vinho. O sol entrava gentilmente pela janela, iluminando tudo emum tom amarelado, deviam ser cerca de 7 da manhã e uma brisa fresca balançava as cortinas brancas do quarto. Coloquei meu capetinha atlético sentado, nu, com seu mastro empinado, ao meio da cama. Ele apenas sorria com uma cara de antecipação.

– Que você vai fazer? – perguntou dando uma punhetada em si mesmo
– Fecha os olhos e confia em mim. – respondi

A cama da minha mãe é daquelas de estutura de madeira maciça, então eu não tinha medo de nada quebrasse. Rafinha deitou de costas, de olhos fechados, ainda se punhetando com um sorriso no rosto. Enquanto isso, fui ao armário da minha mãe e busquei o cinto de um robe dela. Subi novamente na cama, como um gato, de quatro, por cima do meu Rafinha, fui passando a ponta do cinto de tecido pela sua pele, subindo pelas pernas, passando por seu pau, sua barriga, peito e rosto.
Ele foi muito obediente e não abriu os olhos, estava gostando do mistério.
Então juntei seus dois pulsos acima da cabeça e os amarrei na cabeceira da cama, dei um nó duplo bem firme. Dali ele não ia sair.
Voltei ao armário e peguei um daqueles tapa-olhos que as pessoas usam para dormir em viagens e coloquei no Rafinha. Ele achou graça.

– Olha lá hein Pedrinho! Não me machuca tá? – perguntou, quase pedindo, indefeso. Ele ficava ainda mais gostoso assim, indefeso, entregue à mim.
– A regra é, não goza! Me avisa antes, ok? – perguntei e ele apenas assentiu com a cabeça

Voltei a lamber seu corpinho liso, começei logo abaixo dos lábios, mas sem beijá-lo. E fui descendo, lambendo e chupando, seus mamilos rosadinhos, seu peito, sua barriga, umbigo, até chegar próximo ao pau (que pulsava e latejava), mas sem chupá-lo. Punhetava ele um pouco, lambia a cabecinha e depois desviava para outo lugar.
Ele ia pirando… implorando….

– Pê… chupa… por favor… ahhhhhh……uhhhhh…. ah, não para… chupa vai! – ele implorava

Saí do quarto e voltei com algo que ele não poderia ver, se não estragava a surpresa. Untei meu pau com a mesma manteiga que ele havia usado em mim.
Quando comecei virar ele para a colocá-lo de quatro ele resistiu.

– Não Pêpê… o seu é maior que o meu… não quero por trás. – ele pediu
– Calma Rafinha eu disse entrando debaixo dele novamente para que ele voltasse a foder minha boca.- ele relaxou e meteu aquela varinha gostosa na minha boca assim que sentiu a 1a lambida na cabecinha do pau dele.

Rafinha estava no céu, sendo chupado, mas ainda sendo o machinho da relação, ele estava me fodendo. Enquanto isso, suavemente, voltei a dedilhar seu cuzinho, mas agora com manteiga. Ele foi ficando louco… ia na minha boca e voltava no meu dedo. Quando entrou o 1o dedo, ele deu uma travadinha, mas eu mamei forte e ele relaxou. Ficamos nessa brincadeira alguns minutos até ele dizer…

– Vou gozar Pedrinho!

Imediatamente, saí debaixo dele e me posicionei atrás daquela bundinha redonda com o cuzinho já todo untado. Ele sentiu que eu estava armando alguma.
– Onde você vai? – perguntou
– Brincar de rodeio – respondi pegando ele pela cintura e já colocando meu pau na porta do rego dele
– Peraí Pedro! Vai machucaaaaaaaaaaa! – ele gritou enquanto meu pau coberto de manteiga entrava nele, de uma vez.

Amarrado e vendado, ele não tinha para onde ir

– Nossa! Pedro! Tira… ai…ai…tira por favor !!! Ahhhhh… – ele pedia entre gemidos de dor e prazer

Fui tomado por um tesão descontrolado. Eu queria foder aquele cuzinho, sem dó.
Comecei devagar para ele ir acostumando, mas ele de quarto, amarradinho e indefeso daquele jeito me excitava demais. Logo estava bombando como um cavalo, subia em cima dele, colocava todo meu peso na pélvis como se isso me fosse fazer entrar ainda mais fundo e depois tirava devagar vendo meu pau sair daquele cuzinho virgenzinho.

– Pedrinhoooo… cara, vai devagar, tá doendo! Ahhhhh….ai…..ai…..ahhhh
– Hoje você é a minha putinha, rebola Rafinha! Faz esse rabo engolir meu pau! ahhhhhhhhh……. delícia……. ahhhhhhhh – enquanto bombava
-Ahhhhh.. Pedro…. mete tudo vai! Meeeeeeeete mais! – ele começou a gostar e pedir mais

Agora que ele estava curtindo, desatei os nós que o amarravam. Ele imediatamente arrancou a venda e me deitou na cama de barriga para cima. Montou no meu caralho e começou a me cavalgar.

– Ahhhhh… me come , seu gostoso! – ele começou a falar alto enquanto quicava no meu cacete – Fode vai!

Nossos corpos adolescentes estavam cobertos de suor, ele quicava no meu pau e o sol da manhã refletia no sue peito molhado, deixando-o ainda mais bonito. A cara dele era de puro êxtase. Era como se tivéssemos sido feitos para estar ali, transando. Eu apenas admirava a sua beleza juvenil me dando prazer, eu cuzinho engolindo meu pau como se estivesse faminto por isso, seu pau e suas bolas lisinhas , perfeitas, subindo e descendo na minha frente.

De repente…

– Ahhhhh…. me fooodeeee…. Ahhhhh… Pedroooooooooo!!!! – um jato de leite explode do meu Rafinha respingando sobre meu corpo, até em meu rosto.
– Rafinha! Vai quica….quica meu gostosoooo!!! Ahhhhh… Isso…. Assim…. Ahhhhhhhhhh…. – Não aguentei e gozei dentro dele em três ejaculações seguidas

Rafinha me olhou sorrindo, com a verdadeira expressão do gozo, ainda com meu pau duro e latejando dentro de si, inclinou seu corpinho sobre mim, fechou os olhinhos e me deu um beijo de língua, apaixonado.

Naquele momento, eu tive certeza que era mais do que apenas tesão.

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41 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Taif ID:1dab8y8mk7l9

    Os melhores contos que já li nesse site.

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Uau!!

    🔴🟠🟡🟢🔵🟣🟤

  • Responder Kauê ID:5vahrj5qrc

    Gostosos demais! Vc tem Telegram?

    • DEUSES ID:6oei6pz20i

      Queria meter em vocês dois. Pode!?.

  • Responder Aaaaa ID:w71gc9m1

    Maisss

  • Responder Dani ID:6stx4h1oi9

    Amei o conto, vc tem Telegram?

  • Responder Menino pelado ID:2cq8b7y0qi

    Gozei gostoso lendo

    • Matheus ID:1dni3qbbvhnx

      Menino pelado quanto ano vc tem

  • Responder Menino que lia ID:2cq8b7y0qi

    Gozei sem nem precisar bater uma pra seu conto. Muito bom mesmo! Só o final que deu a impressão de não ser um final mas acho que é coisa minha enfim, espero ler mais seus contos. Abraço por trás! Hehehe

  • Responder Bacellar ID:wc564keq

    Uma linda história de amor adolescente! Parabéns! Quantas vezes sonhei em fazer isso com um grande amigo da adolescência, mais a vergonha não deixou! Que idiota que eu fui!

  • Responder Renan Gabriel ID:81rcpa62hl

    Como vcs estão hoje? estão bem? Vc tem Instagram? Responde pôr favor 😭

  • Responder LZJF ID:g61txotvq

    Continua! Muito Tesão por vocês

  • Responder Nando1998 ID:w71j7rxz

    Que foda gostosa!

  • Responder Jonas ID:40vowgw5v9a

    Vcs me fizeram gozar 2x hoje! Que conto safado!

  • Responder Fredim ID:40vowgw5v9a

    CARALHOOOOOOOO !
    Que foda este conto! Gozei muito aqui! Parabéns!

  • Responder Alison ID:gqatytoi9

    Nunca fiquei tão excitado com um conto li todas as partes e adoraria ler mais. PARABÉNS!

  • Responder Joao Vitor ID:1cs8bwzvwl1u

    Mano que conto foi esse, excitante demais nuh
    Continua por favor

  • Responder Ronaldo B ID:1coj5r48oqf3

    Não para, continua logo. Seus contos me deixam muito excitado. Aguardo ansioso!

  • Responder PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

    Fala pessoal, Rafinha e eu passamos por muita coisa juntos. Vou pensar aqui sobre o que relatar e na 4a feira publico algo aqui. Com o colégio fechado de quarentena, tempo eu tenho. =)

  • Responder PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

    Bom, outras histórias há, claro!
    Vou ver se consigo aproveitar que o colégio está com as aulas suspensas e escrevo mais aqui.
    É bom quente treino para a redação do ENEM , heheheh…

    • Lcs ID:5h7uf040

      haha, vdd, e valeu por atender aos pedidos, aposto q vai fazer muitas pessoas mais felizes hehe

      eu pessoalmente tava olhando seus contos umas 3 vezes por dia pra ver se você tinha respondido algum comentá
      rio kkk

    • Lucas felipe ID:1ien0g8k

      Oi Pedro continua a história e conta como vcs estão hoje

    • Vitinhovipvp ID:gqb0tjk09

      Top

      Conto pica.

  • Responder PedroJF2020 ID:40vowgw5v9a

    Fala pessoal, fico muito feliz que tenham gostado de conhecer um pouco da nossa história. Quando olho para trás, fico feliz que tenha sido assim. Foi um momento muito especial e eu sempre quis poder dividir isso com alguém. Foi ótimo poder contar isso aqui.

    Um beijo no coração

    • Lcs ID:5h7uf040

      Mas você vai contar um pouco mais? queriamos muito saber o que aconteceu depois, não poderia contar nem no privado? ou so um resumão do que rolou depois.
      ahhh, desconsidera o J. Deere, eh só um louco ai qualquer q fica falando besteira no conto dos outros haha

    • Saulo Batista ID:1ck8amolhzp9

      Vai ter continuação?

    • Lucas felipe ID:1ien0g8k

      Oi pedro volta com os contos pfvr

    • Jonny ID:fi05nkce8

      Mano, você tem que continuar, conta como vocês estão hoje.

  • Responder J. Deere ID:83100tai8l

    Aahhhhhhhhhhh veado,em vez de se portar como homem e ir atrás de uma mulher,resolve partir pra veadagem desenfreada,que bonito!Cuidado veado,eu sou o John Deere,estou pelas ruas,comigo a tua veadagem acaba!

    • Saulo Batista ID:8d5un2z49j

      J. Deere, vc não é obrigado a gostar, então porque fica lendo, pra mim vc é uma bichona desiludida, vai procurar o que fazer do que ficar reclamando viado

  • Responder John ID:40vozf8020k

    Meu amigo todos seus contos foi ótimo vc tem telegram parabéns fiquei muito animado

  • Responder Ka ID:1dycmav1wlxg

    Melhor conto q ja li… Vai deixar sdds

    • Lcs ID:5h7uf040

      concordo plenamente rsrs

  • Responder Lcs ID:5h7uf040

    Caramba, primeiro conto q vi com 20 notas de 5 estrelas rsrs, mas vc fez por onde merecer, ótimos contos, mas eu concordo com os comentários dos outros, precisamos saber oq rolou depois, principalmente depois desse final romântico rsrs

    • Renan Gabriel ID:81rcpa62hl

      Conta oque aconteceu depois por favor x😭

  • Responder beats by BMO ID:1daifpwyd3

    Hmmm esse “final” não me convenceu. Me pergunto o que houve depois… Que dúvida cruel.

  • Responder Tales ID:bcdrf61mhq7

    Nao faz isto de parar por aqui.Este foi o melhor de todos e tenho certeza que voce tem mais historias delicosa como esta para contar.Espero que mude de opiniao e continue.Todos os contos foram uito bons excitantes.

  • Responder Rodrigo ID:1dv2a8g56p1y

    Um dos melhores contos aqui do site! Conta mais, por favor!!! Nem precisa ter sexo, apenas preciso saber mais

  • Responder Messin ID:w71fyrd3

    Não para por favor contínua

    • Saulo Batista ID:1ck89e494hl9

      Continua contando que houve depois

  • Responder Ragnar ID:1dqbj2tp4g1t

    Vou sentir saudades desse conto muito bom!