Glória a minha iniciação sexual

Empinei o bumbum sentindo a vara entrar fundo no meu cuzinho, Me come – Gemi eu Você gosta que eu te coma a bunda né sua safadinha, adora sentir pau

Me chamo Glória, tenho 28 anos, solteira e vou contar o início de minha vida sexual.
Comecei a descobrir minha sexualidade aos doze anos.
O corpo ficou arredondado. Os peitinhos faziam volume sob a camiseta.
Me considero bonita, meus cabelos são castanhos e lisos, as pernas começaram a ficar torneadas e uma penugem começa a crescer sobre minha bucetinha, na época, atraía os olhares de garotos, e de homens mais velhos e para surpresa minha até mulheres me olhavam de cima a baixo.

Foi a altura de descobrir a masturbação, meu o corpo fervia por dentro, e tinha muita vontade de ser tocada, acarinhada, vivia em casa de minha irmã e cada vez mais me sentia atraída por meu cunhado, por vezes não consegui dormir, e masturbava-me pensando nele.

Imaginava ele levantando minha camisinha de dormir, acariciar meus peitos, começava beijando e lambendo os meus biquinhos, com movimentos circulares com a língua, se colocava sobre mim, lambendo meu corpo descia até entrar entre minhas pernas, era uma sensação deliciosa que se espalhava por todo os corpo, minha respiração ficava ofegante, enquanto siricava cada vez mais rápido e não continha os gemidos.

Cada vez mais desejosa de me entregar a um homem, me siricava imaginando ser possuída de formas estranhas, do jeito que eu estava, com tanto tesão, eu imaginava ser penetrada em qualquer lugar, de quatro, no banheiro, no carro, me sentia carente de sexo e meu corpo estava disponível para tudo.

O que me mais me dava tesão era imaginar que ele arregaçava minha bucetinha e rasgava meu rabo, ai eu tinha orgasmos violentos que me deixavam mole, mas saciada, deixava meu dedos dentro da minha xerequinha melada e me chamava a mim própria de putinha vadia.

Aos 14 anos dei para o dono do açougue do nosso bairro, um homem na casa dos 50 ou mais anos, gordo, sempre transpirado, de respiração pesada pelo peso do seu corpo, voz rouca e me chamava de princesinha quando minha irmão pedi para eu fazer qualquer compra.

Naquele dia, me sentia em fogo, meu corpo transbordava de desejo e se devia notar, quando entrei no açougue, vestia um shortinho bem justo que mostrava um pouco da minha bundinha e um top justinho sem soutiã, ele quase me comeu com os olhos.

Bom dia minha princesinha, que vai levar hoje?
Bom dia senhor Acácio, entregando-lhe a lista de encomenda feita por Bia minha irmã, respondi eu e não sei porquê minha voz saiu meladinha.
Tem uma voz tão doce, disse ele e ao segurar o papel acariciou minha mão.
Eu fiquei vermelha e senti um arrepio delicioso percorrer meu corpo.
Não respondi, mas o olhar que me lançou, mostrou o tesão que despoletei nele.
Enquanto cortava a carne, ia olhando para mim e sorria.
Nossa, me senti molhada por despertar tanto desejo, que na minha cabeça só ocorria a ideia de me dar e deixar ele abusar do meu corpo.
Princesinha, está tudo, precisa de mais alguma coisa ? Peguntou ele sorrindo enquanto olhava meus peitinhos.
Não senhor Acácio ,está tudo.
Quando me entregou o saco, voltou a acariciar mina mão e não consegui suster um gemidinho denunciador do me tesão
Aí ele segurou minha mão e nada fiz para a tirar.
Está diferente princesinha, que se passa consigo ?
Nada…nada senhor Acácio, respondi eu cada vez mais excitada.
Ele não largava minha mão e eu me sentia Ada vez mais derretida, parece doidice, mas aquele homem de bata suja de sangue, com aspecto sebento me estava deixar louca de tesão.
Tenho de ir, disse eu com voz fininha e trémula.
Va..princesinha, ele largou minha mão quando lhe voltei as costas para sair me chamou.
Princesinha.
Sim senhor Acácio.
Se precisar de alguma coisa volte logo, você pode ter tudo o que quiser de mim.
Saí e voltei a casa as minhas pernas tremiam.
Me fechei no quarto e me masturbei pensando nele, me imaginei no açougue, oferecendo-me a ele, me fazia apoiar na mesa onde cortava a carne, baixou meu shortinho, a manteiga gelada entrando no meu rego, relaxei e sentia seu dedo entrando no meu cuzinho, eu gemia baixinho, estremeci de tesão quando colocou seu pau na entrada do meu cuzinho e começou a acariciar minha xaninha e a beijar e lamber minha nuca, devagarinho foi entrando, me segurou pelos quadris Inclinei o corpo sobre a mesa, meus peitos ficaram sujos de sangue e me ofereci submissa ao macho que ia comer meu rabinho, começou metendo em pequenos impulsos, eu gemia feito doida, deu uma estocada forte, entrou toda, me sentia rasgada, todos os meus músculos pulsando, gemia, a cada socada, ele passava uma mão lentamente pelos meus seios a outra deslizava pelas minhas costas fazendo-me arrepiar.

Empinei o bumbum sentindo a vara entrar fundo no meu cuzinho,
Me come – Gemi eu
Você gosta que eu te coma a bunda né sua safadinha, adora sentir pau entrando nesse cuzinho.
Começou a socar com força e conforme meus gemidos iam aumentando ele socava com mais força, o barulho da respiração dele me deixava louca.
Mete …mete – Repitia eu com gemidos
Mete toda…isso fode meu cu de vadia.
Meus dedos entravam e saíam de minha bucetinha fazendo-me estremecer de prazer.
Depois de alguns minutos não aguentei mais e soltei um gemido longo, gozando, me sentia uma putinha safada, meu corpo começou a ficar molinho mas metia mais rápido, sem parar, me alargando o cuzinho até soltar um gemido que mais parecia um urro de animal e gozar dentro de mim, parecia-me sentir a porra encher meu rabo, ele não parava de socar, quase desfaleci de prazer, me contorcia deliciosamente até ele socar com menos força baixando o ritmo, me deixei descair até meu corpo ficar inerte no chão frio do açougue.
Gemia baixinho saciada, ele sorria para mim enquanto limpava o mastro meio adormecido a um pano.
Princesinha que delicia de cuzinho.
O barulho da porta de entrada, tirou-me deste delicioso torpor, me ajeitei, minha cara ardia e sentia meu corpo molhado da transpiração, aguardei um pouco procurando-me recompor e foi receber minha irmã.

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