A amiguinha da minha filha 3 – Visita da minha amiga, o marido e o filhinho

Minha amiga Luana veio me visitar com seu marido José e o filho Marcelo #scat #incesto #bissexual #lesbianismo

Continuação do conto A amiguinha da minha filha 2 – Lucia e Bruno participam.

Oi amores, tudo bem?

Continuando o conto, Bruninho gozou de novo com meu negão (cintaralho de 25 cm) dentro e ainda cagou mais um pouco enquanto eu tirava o pinto de borracha de dentro de seu cuzinho juvenil.

Com 11 aninhos, o menino era uma máquina de dar o cuzinho. Quando ele me contou que deu para o Mário (professor de educação física da escola) fiquei até abismada. Como eu disse, já tinha feito programa com ele e ele é um jumento. Deve ter uns 25 ou 26 cm de rola, neto de italianos do sul com pele morena, olhos verdes, cabelos castanhos e lisos e bem forte. Deve ter mais ou menos 1,80m e uns 95 kg. Eu não sei o que alguém do sul vêm fazer neste fim de fundo aqui no norte, ainda mais em um povoado de 300 pessoas. Mas um dia pergunto a ele.

Continuando, toda vez que Mário vêm fazer programa comigo, sempre me deixa arrombada, largando muita porra dentro da minha buceta e, quando mete no meu cu, sempre acabo cagando no pau dele. Ele é casado, imagino que deve dar muita canseira para a Rose, esposa dele. Que é uma mulher linda, fiquei molhada quando a conheci em uma das reuniões da escola da minha fillha. Branquinha, muito linda, cabelos castanhos bem lisos, olhos verdes, seios médios e um corpo maravilhoso, com coxas grossas e uma bunda proporcional. Mário disse que ainda quer ver eu fazer um menáge com a esposa dele. Eu disse que adoraria e que ela é muito gostosa.

Voltando à transa dos meninos, depois que eu tirei o negão do cuzinho do Bruno, fomos todos descansar um pouco. Ninguém tomou banho, apenas passamos um paninho molhado, tirei o excesso de xixi e cocô dos móveis e do chão e continuamos sentados na sala conversando. Liguei a TV para as crianças e elas foram pro sofá assistir peladinhas. Lucia veio comigo para a cozinha fazer um lanche.

Lucia: – Iara, que delícia hoje. Melhor que quando transamos com aquele caminhoneiro Mateus e o amigo bixa dele.
Eu: – Nossa, foi mesmo. O Bruninho aguentou melhor que o Jorge. E olha que aquela bixa tem o quê, uns 40 anos sendo 30 só de putaria? Como ele não aguenta o negão inteiro?

Demos risada, terminei os sanduiches e levei para a Maiara, Jéssica e Bruninho que estavam se divertindo assistindo um desenho.

De repente a campainha toca. Atendo o interfone e era minha amiga da pista Vanda, com o marido e o filho. Tinha esquecido que tinha chamado ela para vir para casa. Lucia disse que tudo bem, pois a Vanda era bem liberal também.

Aperto o botão do interfone, a portaria abre, eles entram e sobem. Quando tocam a campainha eu e Lucia fomos atender nuas mesmo (a Vanda já estava mais que acostumada em me ver pelada, já fizemos vários programas juntos e transamos algumas vezes nós duas e algumas vezes com a Lucia).

Vanda (morena, cabelos longos, rosto de cearense, magrinha com seios e bunda bem pequenos, 27 anos) entra com seu marido José (pedreiro, negro, careca, alto e forte, rosto de homem mal-encarado muito sério) e o filho de 8 anos deles Marcelo (moreninho, cabelos encaracolados, magrinho e baixinho). Cumprimentamos eles e peço às crianças que vão para o quarto enquanto acomodo Vanda, José e Marcelo no sofá (tenho um sofá apenas de 2 lugares, um rack com uma TV velha LCD de 32 polegadas, nem full hd é, e uma mesinha de jantar redonda de 4 lugares). As crianças voltam e sentam nas cadeiras. Vou pra cozinha fazer um café enquanto Lucia conversa com o casal.

Quando eu volto, encontro Marcelo reclamando porquê estava fazendo cocô no shortinho. Em tempo, aqui faz muito calor então todo mundo usa pouca roupa. Algumas crianças de até 8 ou 9 anos ficam peladinhas na rua. A partir dos 10, muitos meninos usam apenas cuequinha e meninas ficam de calcinha. É um lugar bem pobre, muitos pais saem cedo de casa no pau-de-arara para ir para a lavoura dos fazendeiros da região. Era o caso de José, que chegou há 10 anos para trabalhar em uma obra na cidade aqui perto, ficou desempregado e continuou a vida trabalhando nas lavouras.

Vanda estava vestida apenas com um vestido branco e calcinha rosa, que deixava sua xoxota bem estufada pela maneira como ela sentava no sofá. José trajava uma bermuda, chinelo e camiseta. Marcelo estava vestido apenas com um shorts. Vejo o cocô escorrendo pelas perninhas morenas e finas de Marcelo e falo para ele ficar pelado como minha filha e os amiguinhos. Minha filha vai até Marcelo e tida o shorts dele, deixando ele peladinho e revelando um pintinho muito pequeno com um saquinho todo enrugado. Uma gracinha.

José então fala: – Não puxou eu não, deve ter puxado o irmão viado da Vanda, aquela bixa que nem pinto tem direito.
Eu: – Não fala assim. Ele é gostosinho até.
Vanda: – Reclama que o moleque não tem pinto mas põe na bunda dele todo dia, né safado?
José: – Ele têm o cu tão gostoso quanto o seu, fazer o quê? Ninguém mandou eu ter uma mulher tão gostosa. Mulher gostosa, filho viado, família perfeita. E caiu na risada.

Vi que aquele homem com cara de rude é simpático. As aparências enganam.

De repente vejo Marcelo sentando no colo do Bruninho.
Marcelo: – Você fez cocô também? Tá com cheirinho.
Bruninho: – Fiz sim. Elas também.
Marcelo: – Vocês também fazem cocô na roupa?
Maiara: – Adoro fazer na calcinha.
Jéssica: – Eu também. Desde pequena nunca usei calcinha então quando comecei a usar roupa nunca pus calcinha e faço xixi e cocô em qualquer lugar. Outro dia mamãe mandou eu comprar refrigerante no bar, fui só com um vestidinho. Fiz cocô e xixi na frente dos homens e eles ficaram mexendo querendo fazer saliência comigo.

Aquele papo estava me deixando excitada de novo e Lucia também. Olhamos para Vanda e José e percebi a rola dura de José debaixo da bermuda. Bruninho colocou Marcelo de frente para ele e estava beijando o garotinho na boca. Percebi que Bruno começou a mijar na barriga de Marcelo que estava fazendo uma cara de quem estava adorando aquilo.

Continua…

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