Eu e mainha – incesto real

Resolvi relatar toda minha história sexual com minha própria mãe.

Meu nome é Thalles, tenho atualmente 27 anos, mas essa história aconteceu em 2012, quando eu tinha 16. Minha mãe se chama Rose: baixinha, branca, bumbum pequeno e seios grandes, com mamilos rosas.
Minha mãe sempre foi muito despreocupada com essas questões de roupas e tal, vez ou outra ficava de topless em casa quando tava muito calor, e tem uma mania de sentar no sofá com as pernas abertas.
Todo esse contexto fez com que eu passasse a sentir atração pela minha própria mãe, o ponto de virada para eu efetivamente sentir tesão na minha mãe foi em 2010, quando eu tinha 15 anos e estava tomando banho no banheiro dela, pois era o único chuveiro com água quente na casa, e de repente mainha veio pelada e entrou no banho comigo.
Como o box do banheiro era pequeno, a gente se encostava a todo momento, e eu senti os mamilos duros dela no meu braço e nas minhas costas (não tive coragem de ficar de frente para ela, com receio do meu pau ficar duro, pois já estava “meia bomba”).
Naquela situação, eu e mainha ficamos calados tomando banho juntos, e quando saí, corri para o quarto e me masturbei, foi a primeira vez que gozei pensando na minha própria mãe.
A partir daí, comecei a procurar tópicos relacionados a incesto entre mãe e filho na internet. Como eu era ainda adolescente, ficava vidrado em hentais e quadrinhos eróticos com tema de incesto, depois passei a assistir vídeos (As Panteras – em nome da mãe e do filho), alguns outros pareciam muito reais, o que me deixava louco de tesão pensando na minha própria mãe.
Com o passar dos meses, eu aproveitava todas as situações para ver mainha nua, o que acontecia com frequência: ficava conversando enquanto ela trocava de roupa ou estava no banho, e ela sem se importar com sua nudez, me permitia ver de perto seus seios fartos e brancos, mamilos rosas (com uma pinta pequena no mamilo direto) e sempre entumecidos, e também a sua vulva que ficava escondida nos pelos pretos da buceta. Também adorava sua barriguinha sobressalente, dava muita vontade de apertar.
Mainha não parecia nem um pouco preocupada com o fato de que seu filho adolescente, com hormônios à flor da pele, ficasse observando seu corpo, as vezes eu pensava que ela até gostava disso, como no dia que ela sentou no sofá e ficou com as pernas bem abertas, o que me chamou a atenção. Ao ver melhor, reparei que ela tava sem calcinha, dava pra ver o clitóris da minha mãe delineando no meio dos pelinhos escuros que cobriam a vulva inchada, meu pau ficou duro feito pedra.
Passei a ter sonhos eróticos com minha própria mãe frequentemente, acordava meio confuso sem saber se eram reais ou não aqueles sonhos, e ficava louco para deitar na cama dela e enfiar meu pau em mainha, mas sempre me contive para não fazer besteira… até não dar mais.
Meses depois, estava sozinho em casa e fui tomar banho no banheiro de mainha, quando vi uma calcinha dela no cesto de roupas sujas. Delirando de tesão, eu peguei a calcinha e vi uma mancha esbranquiçada no fundo, aí eu nem pensei duas vezes, cheirei a calcinha suja do suquinho da buceta da minha própria mãe! O pau ficou duro na hora e babou muito pré-gozo, até que não resisti e lambi o líquido vaginal seco da calcinha de mainha, senti o gostinho meio salgado daquela mesma buceta de onde saí e, imaginando lamber a xana dela, gozei sem tocar no pau, foi indescritível a sensação.
Depois disso, limpei o meu pau gozado em uma calcinha limpa na gaveta dela, e fiquei só imaginando mainha usando a calcinha e minha porra encostando na buceta dela.
Sentir o cheirinho da buceta de mainha e gozar em suas calcinhas se tornou uma rotina pra mim, ela não notava, ou fingia não notar…
Tempos depois, em 2012, minha mãe foi para um bar com as amigas e lá ficou bebendo por várias horas. Aproveitei que estava sozinho e corri para o banheiro dela, peguei uma calcinha suja – a mais suja, como de costume, que exalava feromônios femininos no ar só de balançar -, e fiquei cafungando até quase gozar, foi quando escutei o portão abrindo e mainha entrando em casa.
Desesperado, corri para o meu quarto com o pau duro e a calcinha de mainha na mão (kkkkk), e ao passar pelo corredor, dei de cara com minha mãe, mas ela pareceu não notar ou se importar, então continuei na minha fuga até o quarto.
Minutos depois, mainha sentou no sofá e me chamou:
– Thalles, vem cá…
Congelado de medo, fui até ela e me deparei com mainha bêbada, novamente com as penas abertas meio que deitada, e me disse:
– Vem fazer uma massagem aqui nos meus pés, fiquei cansada de tanto usar salto hoje.
– Claro mainha, deixa eu pegar o óleo.
Fui até o banheiro dela e peguei o óleo de amêndoas, voltei correndo e comecei a massagear seus pés. A essa altura, minha mãe já aparentava estar dormindo, e de tão perto dava pra ver sua bucetinha inchada e os pelos pretos saindo pelas laterais da calcinha, aí eu aproveitei:
– Mainha vou massagear as pernas da senhora viu?
– Tá certo, devagarinho que sou sensível.
– Tá bom.
Subi minhas mãos até suas pernas e passei a massagear bem lentamente as panturrilhas e coxas, subi mais, de modo que meus dedos chegavam a encostar nos pelinhos maiores da sua buceta, que saíam pela calcinha, foi quando ela deu um gemidinho:
– Ahnn, aí Thalles tô bem sensível viu! Mas pode continuar que tá bom.
– Certo mainha!
A cada alisada que eu dava, subia mais a mão entre suas pernas, e sentia o calorzinho que emanava da buceta de mainha, até que encostei um dedo bem no meio da xana dela e logo senti ficar úmido, cheirei e senti aquele aroma familiar… minha mãe estava com tesão também? Fiquei pensativo mas não parava, até que tomei coragem e alisei bem no meio mesmo da buceta dela, com pressão nos dedos, foi quando mainha deu uma levantada em seus quadris e de novo gemeu, como quem diz “pode continuar, eu deixo”.
[PARTE 1].

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