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As aventuras de Kit – Encontro com a Bruxa da floresta Pt.1

3828 palavras | 6 |3.46
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Kit está prestes a começar uma nova aventura, mas antes deve passar por um ritual. Em troca de um presente misterioso, a bruxa lhe pede algo inusitado

Sam, o irmão mais velho de Kit, acabara ficando no vilarejo mais tempo do que planejava. Acontece que uma das pessoas envolvidas na sua próxima missão tinha simplesmente sumido, razão pela qual ele teve que ficar ocioso, à espera de notícias para continuar sua jornada. Nesse meio tempo, os dois continuavam dividindo o mesmo quartinho pequeno. Após tudo que Sam havia ensinado para o garoto durante o banho, Kit simplesmente não conseguia se conter. Não foram poucas as vezes que o homem acordara logo cedo pela manhã e encontrou o menino deitado no chão, ao lado da cama, com os olhos fechados enquanto descascava a bananinha. Sam o assistia por um tempo e até achava aquilo engraçado, mas sempre tinha cuidado para não o atrapalhar, afinal, aquele era o seu quarto. Outras vezes acontecia o inverso, quando Kit entrava de surpresa no quarto e encontrava o seu irmão mais velho, deitado na cama ou no banheiro, botando a cobra para cuspir. Sam tentava ser mais discreto com relação as suas atividades, mas quando acontecia do menino o pegar no flagra, ele apenas dava o seu melhor sorriso e continuava no seu trabalho manual. Aquilo meio que tinha virado algo natural entre eles, como escovar os dentes ou fazer xixi. Nesse meio tempo, Kit continuava treinando arduamente com Gen.
Sem ter muito o que fazer, um dia Sam resolveu acompanhar Kit e conhecer o seu mestre. Eles caminharam cerca de 20 minutos da estalagem até o começo da floresta, onde um homem loiro e forte já os esperava sentado em uma rocha. Como sempre, ele vestia apenas suas botas e shorts frouxos, exibindo seu abdômen trincado.
– Olá, Kit. Bom dia. – disse Gen com um sorriso amigável – E você deve ser o… Saulo! O irmão mais velho do Kit, correto? – falou enquanto estendia sua mão aberta para cumprimentá-lo.
– Samuel, na verdade. – disse Sam, aceitando o aperto de mãos do loiro. O aperto dele era forte, mas Sam apertou ainda mais forte em resposta.
– Engraçado. Pelo que o Kit falou, imaginava que você fosse ser mais alto… – falou Sam despretensiosamente.
– Ah, é mesmo? Esse carinha deve estar passando uma falsa impressão de mim, então hahahaha – respondeu Gen, com um sorriso amarelado para Sam.
A primeira impressão que tiveram um do outro não foi boa. Sam acreditava que o tal do Gen não era tão bom quanto parecia, e Gen pensava que o outro era arrogante. Mas os dois continuaram mantendo a cordialidade, por educação.
– Então, nós vamos treinar com espadas de novo? – Perguntou o menino ao seu mestre, já entusiasmado para mostrar as técnicas de esgrima que havia aprendido ao seu irmão.
– Adoraria ver suas habilidades em prática. Ouvi falar muito sobre elas… Quem sabe não podemos travar nossas espadas qualquer dia desses? Amistosamente, é claro. – Provocou Sam, com um sorriso sútil e perfeito, de um jeito que só ele sabia fazer.
Gen apenas ignorou o comentário do outro homem, que desceu com dificuldade pela sua garganta, e se voltou ao menino.
– Não. Eu acredito que a hora da nossa próxima missão esteja se aproximando. Você já aprendeu o suficiente sobre batalhas e melhorou muito nesses últimos meses. – falou Gen, validando todo o esforço que o menino tivera. É claro, ele também omitiu a parte do dinheiro dos dois estar chegando ao fim. – Acho que você está pronto para ser um aventureiro de verdade agora.
Os olhos do garoto se arregalaram de alegria e empolgação. Aquilo era tudo que ele estivera esperando ouvir sua vida inteira.
– Mas calma, ainda resta uma coisa a se fazer. – continuou Gen. – É uma tradição que, antes de entrar nessa vida de perigos e ação, os aventureiros iniciantes visitem a feiticeira da floresta para realizar um ritual e dessa forma receber uma benção. Assim, nós podemos seguir nossa jornada com mais segurança.
– É uma boa ideia. Nós devemos fazer isso. – falou Sam, como se a sua permissão fosse necessária.
– Tudo bem, eu topo. – respondeu Kit, que confiava nos dois.
– Ótimo, então vamos nos apressar. Talvez nós demoremos um pouco para achar o templo da senhora da floresta. Seria ideal voltarmos antes do anoitecer. – disse Gen.
– E em que direção ele fica? – perguntou o menino.
– Em nenhuma específica. – respondeu Sam. – Ninguém sabe exatamente a localização do templo, mas todos que adentram a floresta à sua procura, uma hora ou outra acabam encontrando. Só precisamos andar e chegaremos lá.
Kit não entendeu muito bem, mas confirmou com a cabeça. Então, os três seguiram pelo meio da floresta, à procura do misterioso local.
– Então, você também passou pelo ritual? – perguntou Kit ao seu irmão.
– Sim. – respondeu Sam. – O fiz quando tinha 14 anos. Nosso pai me levou até ela.
– E como foi? – perguntou o garoto.
– No começo eu estava ansioso. Ela é uma criatura… digo, uma mulher assustadora, mas estranhamente amigável. Ela sempre pede algo em troca de sua benção. Pode ser ouro, sangue ou até mesmo um juramento. Varia de pessoa para pessoa. – Falou Sam, ficando sombrio por um momento. – No meu caso, ela pediu meu cabelo. Na época ele estava bem maior do que agora, talvez ela o tenha achado bonito. Aceitei entregá-lo, e em troca ela me disse que o vento e a neve jamais seriam meus inimigos. De fato, aquela foi a última vez que senti frio na vida. Posso entrar numa banheira cheia de gelo, mas meu corpo permanecerá aquecido. Depois do ritual, tive medo de ficar careca pelo resto da vida, já que os termos do acordo não foram muito claros. Mas felizmente, pouco tempo depois o meu cabelo já estava crescendo normalmente hahahaha.
– Ah, então você também é da guilda? – perguntou Gen, sabendo que aquela era uma tradição local. – Engraçado, nunca ouvi falar de você antes.
– Eles provavelmente devem ter se cansado de falar sobre mim. Você sabe, histórias repetidas uma hora perdem a graça. – respondeu Sam com um olhar aguçado.
– Você acha? Quando a história é boa de verdade, posso escutá-la mil vezes e ainda vou gostar. – alfinetou Gen.
– Você também passou pelo ritual? – perguntou Kit ao homem loiro, interrompendo a conversa dos dois.
– Ah, sim, sim. – Respondeu Gen, ainda encarando os olhos verdes de Sam. – Eu precisei entregar um colar da minha família. Ele já era antigo, e eu também não usava, então não foi tão ruim. Em troca, ela me disse onde encontrar essa belezinha aqui. – Falou, agarrando o cabo do espadão que carregava em suas costas. – Leve feito uma pena, e a lâmina nunca perde o fio. – gabou-se.
Os três continuaram andando pela floresta durante horas. As trocas de farpas entre Gen e Sam eram constantes e não cessavam. Talvez fosse pelo cansaço ou pela quentura da floresta, mas a conversa entre os dois ia ficando cada vez mais ofensiva e acalorada. Em dado momento, os dois estavam praticamente se xingando, sempre um tentando sair por cima do outro. Era uma batalha de egos monstruosa. Já era final da tarde quando finalmente se depararam com o templo.
O local era feito de pedra arcaica e levava a um grande corredor, que os dois homens atravessaram sem medo. Kit, um pouco mais receoso, atravessou por último. Seu interior estava escuro, mas quando os três adentraram o local, várias tochas penduradas nas paredes se acenderam magicamente. O longo corredor era feito de pedra polida e os passos dos visitantes ecoavam pelo recinto. No final do corredor, uma grande e luxuosa estrutura estava um nível a cima, muito semelhante a uma cama. Vários lençóis dourados e de aparência cara e elegante estavam espalhados por ela, e uma mulher estava sentada a espera dos três.
– Olá, crianças. O que os trazem ao meu templo? – perguntou a feiticeira enquanto os homens se aproximavam.
Ela era uma bela mulher, um pouco mais alta do que o comum, mas com curvas muito acentuadas e voluptuosos seios. Seus cabelos eram ruivos e caiam até a cintura, mas o que realmente chamava a atenção era os seus olhos. Eram incandescentes e partidos em uma fenda, como os de uma cobra. Além disso, seus dentes eram afiados como os de um felino.
– Nós viemos aqui… – Começou Sam.
– Nós viemos aqui para pedir por uma benção para esse jovem aventureiro, ó feiticeira. – interrompeu Gen, falando ainda mais alto. Sam o encarou com ódio.
– Ah, sim… Claro. Seria um prazer ajudá-lo em sua jornada. – disse a bruxa de forma maliciosa. – Posso ver o rapaz? – perguntou a mulher.
Nesse momento, Kit se aproximou ainda mais, ficando na frente da mulher. Ele estava ansioso, tremendo igual uma vara verde. Ela segurou o rosto do menino com as mãos, delicadamente. Suas unhas eram como as garras de um jaguar, longas e pontudas.
– Tão jovem… Uma flor que mal desabrochou. – comentou a bruxa.
– E então, senhora. Qual será o preço da sua ajuda? – perguntou Gen respeitosamente.
Era melhor não ser algo caro ou valioso, pois os três realmente estavam em falta de dinheiro. Também não podia ser algo muito grande, como um membro ou metade da vida restante do garoto. A feiticeira ficou pensativa, encarando o jovem por um momento.
– O preço será… A sua virgindade. – disse a mulher. – É o que eu peço em troca da minha ajuda. Você está de acordo? – perguntou ela.
Kit não respondeu, pois não fazia ideia do que aquilo significava. Ele olhou para os rostos dos outros dois homens, em busca de alguma resposta, mas ambos pareciam surpresos. Kit começava a temer que fosse algo muito, muito ruim.
– Se é o que a senhora pede… Acredito que não seria problema… – disse Gen, tentando escolher as palavras mais respeitosas.
– Calma lá. – interrompeu Sam. – poderia, por favor, nos dar apenas um minuto para discutir essa questão?
– Claro. Levem o tempo que precisarem. – disse a criatura.
Os três então saíram do templo para poder discutir a sós.
– Qual é o problema?! – Perguntou o homem loiro, visivelmente estressado. – Poderia ser algo muito pior! Na verdade, ela está quase fazendo um favor para ele. Assim ele perde logo esse cabaço. Queria eu que ela tivesse me oferecido isso ao invés de uma jóia caríssima de família!
– Não é assim tão simples! – gritou Sam, também a ponto de explodir. – Até uma semana atrás ele não sabia nem o que era uma punheta! Tenho certeza de que ele ainda não sabe o que tem que fazer. Alguém precisa sentar com ele e explicar sobre essas coisas…
– E o que tem para explicar?! – Berrou Gen. – É só ir lá e descer a madeira nela! Mas imagino que essa seja uma coisa MUITO difícil para você, não é? – provocou.
– Hahahahahaha! – Gargalhou Sam com deboche. – Não me faça rir. Basta eu olhar para qualquer mulher do jeito certo e elas já ficam molhadas por mim. Diferente de você, com esse jeito caipira, andando por aí sem camisa. Aposto que ainda é virgem! Esse pau aí nunca deve ter visto uma buceta na vida. Quem sabe a gente não volta lá e troca a virgindade dele pela sua?
Kit ficou apenas observando os dois discutirem, sem se atrever a intrometer a briga.
– Eu tenho certeza que em um único mês já tracei mais mulheres que você em toda sua vida. Quem sabe VOCÊ é quem não tenha ideia do que deve fazer, por isso está tão apavorado? – disse Gen com fúria nos olhos. – E ainda aposto 10 moedas de prata que o seu pau é pequeno hahahaha. Deve ser do tamanho de um graveto.
– Ah, é? Você quer ver ele então? Aposto mais 10 moedas de prata que ele é duas vezes maior que o seu. E não vou nem precisar ficar duro! – disse Sam, agarrando com a mão o seu pacote. – Você quer ver o que um homem de verdade tem entre as pernas?
– Mostra aí! – Desafio Gen. – Vamos do que o “grande” aventureiro, conhecido por ninguém, é capaz. Saiba você que isso aqui – disse o homem loiro, agarrando o próprio pau por dentro dos shorts – já viu mais bucetas do que o seu projeto de pênis viu a sua mão!
– Vamos tirar essa dúvida, então. Vamos até a feiticeira e perguntar qual de nós fode melhor. O perdedor deverá pedir desculpas e pagar 40 moedas de prata para o outro, além de admitir que tem o pinto pequeno e inútil. – Disse Sam, certo de que iria ganhar.
– Fechado. – disse Gen furioso.
Os dois deram um aperto de mãos com toda a força que tinham e marcharam com raiva até o templo. Kit foi atrás logo em seguida.
– Ó, sacerdotisa da floresta. – Começou Sam. – Nós aceitamos a sua proposta. Pode considerar a virgindade do garoto sua para tirar. Mas, temos uma condição. Antes, a senhora deverá deitar conosco e decidir qual de nós é o melhor homem.
– E o perdedor deverá pedir desculpas e pagar uma quantia em prata. A senhora aceita nossa condição? – Completou Gen.
A feiticeira sorriu de surpresa, com um olhar traiçoeiro.
– A condição proposta está aceita, meus jovens. – disse ela num tom de voz arrastado. – Subam os três em meu ninho.
Obedientemente, os três subiram até onde a bruxa estava, tomando cuidado de tirarem as botas para não sujar os lençóis. Os tecidos eram finos e gostosos sobre a pele, e a cama era macia como uma nuvem. Kit ficou encostado na parede, observando o que iria acontecer. A feiticeira ficou ajoelhada onde estava. Já Sam e Gen ficaram parados, um de frente para o outro. Era difícil dizer qual dos dois tinha mais músculos, ou era mais teimoso.
– Não vá ficar assustado. – disse Gen para Sam enquanto desamarrava o cordão que segurava o seu short. Sua roupa caiu ao seus pés, revelando a enorme cobra branca que estava completamente dura. Seu pau era grosso e ele o balançou de um lado para o outro, para se exibir. Deveria ter 22 centímetros, levemente torto para esquerda, com algumas veias e coberto por uma membrana. Ele colocou as duas mãos na cintura e se inclinou para frente, para que o outro pudesse ver com clareza.
– Já vi cenouras maiores que isso. – Disse Sam, desviando o olhar. Aparentemente, o tamanho daquele membro enrijecido realmente o pegou desprevenido, mas ele não daria a satisfação de parecer surpreso para o outro. – Olhe e aprenda.
Então, o irmão mais velho de Kit abriu o zíper de sua calça e a sua rola dura pulou lá de dentro, como se estivesse desesperada para escapar. Era um caralho de respeito, grosso e moreno, recurvado para cima. Sua cabecinha rosada já estava exposta. Ele o segurou com as duas mão, apenas para mostrar para Gen que sua pica ultrapassava o comprimento delas. Entretanto, era muito difícil dizer qual era o maior entre eles dois, mesmo estando frente a frente. Gen bufou com a demonstração desnecessária.
A bruxa aproximou-se, ficando entre os dois. Como ela estava ajoelhada enquanto eles estavam de pé, os dois paus ficaram na altura do seu rosto. Ela segurou o membro de Gen com a mão esquerda e o de Sam com a direita. Então, ela se aproximou do caralho de Gen e o colocou inteirinho na boca. Kit observava a cena de perto, com curiosidade. Gen segurou sua cabeça com uma das mãos e fez um movimento de vai e vem com a cintura, tirando e colocando o seu pau da boca dela, mas ele olhava fixamente dentro dos olhos de Sam.
– Isso, que delícia… – gemeu o homem loiro para provocar Sam.
Então, a mulher tirou-o de sua boca e engoliu a pica de Sam. O homem moreno repetiu os movimentos do outro, porém, colocou as duas mãos em sua cabeça.
– Aí… Assim… É bem melhor chupar um de verdade, não é? – brincou o homem de olhos verdes.
Ela se revezou entre chupar um e outro, enquanto os dois trocavam farpas sobre quem era melhor. Então, ela resolveu colocar os dois de uma vez na boca. Eles eram muito grossos e não cabiam ao mesmo tempo, por isso ela ficou passando a língua e esfregando as duas glandes, uma contra a outra. A cabecinha de Gen era mais avermelhada, como um morango. Já a de Sam era rosada, como um pêssego. Nesse momento, a sensação de terem a suas cabecinhas esfregadas aparentou ter um forte efeito sobre os dois, que não conseguiram mais falar para se atacar. Ao invés disso, os dois ficaram em silêncio aproveitando o momento enquanto ela se lambuzava com as suas bengas.
A feiticeira então levantou-se e ordenou, apontando o dedo para o garoto que estava encostado na parede:
– Tirem as roupas dele.
Imediatamente os dois homens pararam o que estavam fazendo e foram em direção ao garoto, que dessa vez, usava todas as peças de roupas.
– Esp-esperem. Esperem. Eu não quero. Ei! Calma aí! Eu não quero tirar minhas roupas. – disse Kit assutado.
Os homens não foram impedidos pelas recusas do garoto. Sam segurou suas pernas frágeis, enquanto Gen prendeu seus braços para cima. A força dos dois era muita e os seus apertos eram de ferro. O garoto não tinha como escapar.
– Azar o seu, garoto. Foi isso que você prometeu para ela. Agora você precisa cumprir sua parte no acordo. – disse o homem loiro, enquanto puxava a camisa do menino pela cintura e a removia pela cabeça. O peito do garoto ficou nu, subindo e descendo rapidamente pelo medo.
– Não, não! Eu não queria isso. Não sabia o que isso significava. Por favor, deixa eu ir embora. Não quero ficar pelado na frente dela… – Choramingou Kit.
– Relaxa, maninho. Não precisa ter vergonha. Você não tem nada aí que nós também não temos. Já cansei de ver essa bilola. – assegurou Sam enquanto puxava as calças do menino pelas pernas, atirando suas roupas para longe do seu alcance. Logo, ele estava completamente sem roupa, e assim como os dois homens em sua frente, seu pequenino bilau estava duro e pulsando.
– Ah! Como é linda a juventude… – Suspirou a feiticeira. – Você vem primeiro. – Disse, apontando seu dedo para Gen.
– Ótima decisão! O melhor na frente. – brincou ele. Ela ficou em pé e retirou o seu manto, que deslizou sob seu corpo. Por baixo ela estava completamente pelada. Seus seios eram fartos e redondos, do tamanho de melões, mas aparentavam ser macios. Já a sua buceta, coisa a qual Kit nunca tivera contato antes, era apertadinha e rosada. Ela não passava uma fenda entre suas pernas, com lábios carnudos e pêlos ruivos. Sam se sentou ao lado de Kit, encostando-se na parede. Gen se sentou em uma elevação que a pedra da caverna formava, como se fosse um banco, ficando de frente para os dois.
– Não precisa ter medo, pirralho. Tudo que você precisa fazer é enfiar o seu pau aqui. – disse ele, acariciando com o dedo indicador aquela pepeca apertada enquanto lustrava o seu cacete. A mulher subiu até a elevação e se virou, também ficando de frente. Em seguida, ela foi se agachando lentamente, em direção ao colo de Gen. Ele segurou o seu caralho com a mão, fazendo-o apontar para cima, direcionando para o lugar correto. – Presta atenção agora, para não errar. É só meter a pica, assim. – disse, enquanto forçava a entrada da sua anaconda naquela bucetinha. – Fica olhando também, Saulo. É bom que você aprende como um homem de verdade trepa.
Os dois irmãos ficaram parados enquanto viam a rola de Gen entrar e sair daquela bucetinha, cada vez que ele movimentava a cintura para cima ou para baixo. Seus ovos cobertos de pelos dourados faziam barulho enquanto batiam contra a pele. A mulher fechou seus olhos e aproveitou todo o prazer, enquanto Gen alternava entre rir, gemer ou provocar Sam.
– Aí, caralho… Que pau enorme… – dizia a feiticeira.
– Isso aí… Geme bem alto… Geme para ele ouvir. – falava Gen enquanto brincava de enterrar a sua pica.
Para ignorar as provocações, Sam voltou sua atenção para Kit. Ele poderia aproveitar aquele momento para dar algumas dicas.
– Então, maninho. Isso aí que eles tão fazendo se chama “transar”. – disse Sam. – Eu queria que você fosse um pouco mais velho para ter sua primeira vez. A minha foi com 13 anos, mas como você fez o acordo…
– E isso dói? – perguntou Kit assustado.
– Não hahahahah. É ótimo, na verdade. Você vai adorar. É ainda melhor que punheta. – disse Sam com um dos seus sorrisos perfeitos. – Tudo que você precisa fazer é deixar esse carinha aqui bem duro. – brincou, enquanto pegava o pintinho de Kit com a mão e punhetava um pouco. O garoto se remexeu com o toque não desejado.
– Não começa, por favor. – pediu o menino constrangido. Não queria que ele fosse tocado naquela região em uma situação como essas, principalmente na frente do seu mestre.
– Calma, estava só vendo se ele estava duro mesmo. Está em ponto de bala rsrsrs. – falou Sam. – Depois disso, você vai ser um homem de verdade.

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6 Comentários

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  • Responder Usband ID:7xbyqz4v9d

    Bom de mais !!!!

  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Agora virou conto de hetero 😵😵

  • Responder Fael boquinha de veludo ID:1daic2ct0k

    Caraii eu estou lendo desde o começo querendo ver o kit cair na pirocona do seu mestre e não teve nenhuma chance pra dar o cuzinho apertado nem para o irmão gostoso dele já tá ficando chato pota ele pra centa na pirocona dos dois logo

    • OAventureiroKit ID:g3jq4rd9i

      Oiii, obrigado pelo comentário. Então, eu entendo que a penetração esteja demorando e concordo com o que você falou. Mas acontece que é o meu ritmo de escrita. Uma hora ou outra isso vai acabar acontecendo, mas não quero apressar a narrativa para esse ponto, entende? Ainda tem muuuuiiitas histórias que eu quero contar nesse universo. Eu peço que tenha paciência, porque uma hora chegamos lá. Já adianto que a parte 2 desse conto já está escrita e ainda não rolou nenhuma penetração direta com o Kit. Então, se você quiser pular esse conto, sinta-se livre. Estou pensando em fazer um joguinho para o próximo conto e deixar vocês dos comentários decidirem o que irá acontecer com o nosso aventureiro, o que acha? 😉

  • Responder Skrull20 ID:beml3mj7zj

    Continua mm, tá bom demais rsrs

    • OAventureiroKit ID:g3jq4rd9i

      Obrigado!!! Vou continuar sim, pode esperar que ainda vai rolar muita coisa com nosso pequeno aventureiro xD