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O Rapaz do Ar Condicionado

2212 palavras | 6 |4.62

Oi pessoal! Estou um pouco nervosa para escrever, pois é a minha primeira vez escrevendo aqui, mas vamos lá.

Eu me considero uma mulher muito vaidosa. Mesmo tendo 39 anos, mantenho uma boa aparência, sempre me cuidando, indo na academia diariamente, me alimentando bem, indo no salão de beleza toda semana… Loira dos olhos azuis, quase uma sueca. O corpo tipo violão com os peitos grandes por causa do silicone e o bumbum durinho por causa dos agachamentos, além de várias tatuagens pelo corpo. Uma mulher de parar o trânsito, literalmente. Moro na zona sul da cidade. Meu marido tem boas condições financeiras, é CEO de uma grande empresa multinacional. Em questão de administração o homem sabia de tudo, porém na cama sempre foi muito fraco. Eu não me importava com isso de início, mas depois de alguns anos já estava me saturando. Não aguentava mais um homem que, em menos 10 minutos, já virava pro lado e roncava, enquanto eu tentava o orgasmo me masturbando, sem sucesso. Minha insatisfação já era vidente, e por isso brigas e discussões pós “sexo” eram recorrentes.

Para me aliviar um pouco dessa situação, gosto de ir a praia tomar um banho de sol, meditar, ouvir uma música… E num desses dias eu avistei um garoto que mudaria completamente minha vida.

Era um sábado de janeiro. Estava eu na praia tomando meu banho de sol tranquila, quando de repente sinto uma bola batendo em minhas costas. Me levantei rapidamente e um pouco furiosa.

– Quem foi que jogou essa bola aqui?!? – gritei.
– Desculpa minha senhora, prometo que não irá se repetir. – um rapaz veio correndo pra pegar a bola.
– Acho bom mesmo. – respondi curta e grossa, porém tendo gostado do que tinha acabado de apreciar.

Vou tentar descrever o rapaz: negro, sarado com uma barriga tanquinho e umas entradinhas que eram o próprio mau caminho. Todo tatuado, com uma barba bem feita e um cabelo bem cortado. Lindo, simplesmente lindo. Curiosa como sou, coloquei meu shortinho e fui até onde ele tava jogando altinha com um amigo.

– Posso jogar com vocês? – perguntei.
– A senhora sabe jogar? – perguntou o amigo.
– Eu sou craque nisso rapaz. – peguei a bola e comecei a fazer embaixadinhas, enquanto ouvia uns “caralho, ela é boa mesmo”.

Ficamos jogando por um bom tempo até que o outro rapaz foi para o mar, deixando eu e ele a sós. Então comecei a puxar papo.

– Vocês moram aonde?
– Ah, moramos num morro aqui por perto. E a senhora?
– Eu? Moro ali. – virei, apontando para o prédio. – Você tem quantos anos?
– Tenho 20 e você?
– Tenho 39. – respondi, enquanto ele fez uma cara de surpreso.
– Sério? E eu jurando que você tinha uns 27 anos…
– Porque você achou isso? – perguntei já com segundas intenções.
– Ah, você é muito bonita e gostosa pra ter 39 anos.
– Você sabe que eu tenho idade pra ser sua mãe né? – disse, já alisando o braço tatuado e malhado dele. – Você faz academia?
– Sim, todo dia. Por isso eu tenho esse corpinho aqui. – ele disse fazendo muque e achei aquilo engraçado, o que me excitou de uma certa forma.

E, num impulso involuntário, eu dei um beijo nele, que logo correspondeu. Ficamos naquilo por um bom tempo, até me tocar no que estava acontecendo.

– Me desculpe, eu juro que não fiz por mal. – disse, porém querendo mais aquela boca.
– Não tem problema. Eu reparei que você está carente e esse beijo foi de necessidade. – ele disse e eu fiquei espantada.
– Como que você sabe que estou carente? – perguntei desconfiada.
– Que mulher loira dos olhos azuis da zona sul ia puxar papo e roubar um beijo de um preto favelado? – ele disse e eu concordei.

Ficamos conversando por mais um tempo e descobri que ele trabalhava com ar condicionado, o que era ótimo. Eu realmente estava precisando de alguém que trabalhasse na refrigeração, visto que meu ar condicionado estava bem ruim. Dei meu número de WhatsApp para ele, me despedi e voltei para casa. Tomei um banho lembrando daquele beijo e me masturbei pensando naquele garoto. Nunca tinha traído meu marido, mas na situação que eu me encontrava, eu precisava de uma rola urgente na minha buceta.

Passado alguns dias, estava voltando da academia quando recebo uma ligação do meu marido:

“Alô?”
“Oi amor. Então, eu vou ter que fazer uma viagem de última hora para a Europa e vou ficar umas 2 semanas fora de casa.”
“Sério amor? Caramba. Bom, só me resta dizer boa viagem então…”
“Obrigado amor, fica bem!”
“Pode deixar vida!”

Eu ia passar bem essas duas semanas, muito bem. De imediato já mandei uma mensagem para o garoto, perguntando se ele podia verificar meu ar condicionado. Ele rapidamente me respondeu, dizendo que sim. Perguntei qual era o melhor dia para o serviço e ele respondeu que, para mim, qualquer dia ele estaria disponível. Marcamos um dia e ele me cobrou um preço super em conta. Mas eu não queria só o serviço no ar condicionado…

No dia combinado, estava me preparando para receber aquele gostoso na minha casa. Coloquei uma lingerie bem provocante, quase transparente, tampando só a parte dos mamilos no sutiã e da entrada da buceta na calcinha. O interfone tocou e era o porteiro avisando que tinha um rapaz dizendo que ia fazer um serviço. Coloquei meu roupão, liberei a entrada do próprio e meu coração acelerou. Parecia que eu era uma adolescente prestes a perder a virgindade. Ele tocou a campainha e prontamente abri a porta.

– Pode entrar. – disse receptiva.
– Obrigado. – ele respondeu, com os olhos vidrados nos meus peitos.

Disse para ele qual era o problema no ar condicionado do escritório e ele começou a fazer seu serviço. Não querendo o atrapalhar, disse a ele que iria para o quarto, pois ia resolver uns problemas. Entrando no quarto, encostei a porta, deixando uma fresta que dava para ver o que acontecia dentro. Peguei meu vibrador e comecei a me masturbar e gemer alto. Fiquei naquilo por um bom tempo e nem reparei quando ele bateu na porta.

– Só para avisar que eu já acabei o serviço. – ele disse, com o pau ereto marcando a calça.
– Ah, tá bom. Vou pegar o dinheiro e te pagar. – disse, saindo do quarto, enquanto ele não tirava o olho de mim.

Fui pro banheiro, tirei minha lingerie e coloquei só o roupão. Chegando na sala, ofereci alguma coisa para ele beber. Ele disse que não, que só queria o pagamento. Então, levantei do sofá, tirei meu roupão, ficando peladinha na frente dele.

– Aqui está o seu pagamento. – eu disse.

Ele se levantou e começou a me beijar. Aquele beijo me excitava, e então ele levou sua mão à minha buceta completamente molhada. Levei minha mão ao seu pau e me assustei com o tamanho. Era três vezes maior que o do meu marido. Ajoelhei na frente dele e tirei sua calça, revelando uma senhora piroca preta, veiuda, com a cabeçona marrom, uma rola maravilhosa.

– Que piroca magnífica rapaz. É muito maior que a do meu marido. – eu disse me levantando e indo pegar uma fita.
– Sério? Então seu marido deve ter uma piroquinha bem pequena e fraca. – ele disse rindo.
– Mais respeito com o corno rapaz… – disse debochando.
– Por falar nele, onde ele tá? – ele perguntou curioso.
– Ah, ele fez uma viagem internacional e vai ficar fora por duas semanas.

Peguei a fita, me ajoelhei de novo e comecei a medir aquela piroca. Quando acabei a medição, não acreditei no tamanho: 22cm!

– É sério isso tudo? Meu Deus, eu nunca tinha visto um desse tamanho… – disse para ele.
– Então sinta-se privilegiada. Você é a primeira da zona sul que vê essa rola aqui madame. – ele falou.

Cai de boca naquele monstro. Mamava e punhetava muito aquela rola. E, num ato totalmente inconsequente, tentei uma garganta profunda. Foi difícil, foi sofrido, mas consegui. Engoli cada centímetro daquela piroca monumental.

– Caramba, você engoliu tudo mesmo. Ninguém tinha conseguido, tenho que te dar parabéns por isso. – ele disse surpreso.
– Eu não quero parabéns, eu quero essa piroca gigantesca dentro da minha buceta agora!

Me deitei no sofá, abrindo minhas pernas e então ele começou a estocar. Cada estocada, um gemido alto. Aquele garoto… garoto não. Aquele homem me comia de uma forma fenomenal, mesmo num papai e mamãe. Não aguentava mais, aquela piroca estava me destruindo. E ele continuava lá, firme e forte, metendo na minha bucetinha rosada.

– Isso caralho, me fode vai, seu filho da puta. Me fode com essa piroca gigantesca vai. Arregaça essa putinha aqui vai seu puto. – eu dizia, no impulso do prazer.
– Oh caralho, você é muito gostosa, puta que pariu. Esses peitos tão me deixando louco. – ele disse enquanto chupava meus mamilos, me deixando louca.

Deitei ele no sofá e comecei a cavalgar no seu membro e ele voltou a brincar com meus peitos. Ficamos nisso por um tempo, depois saí daquela posição e fiquei de 4 pra ele no chão, me apoiando sofá. Ele começou a meter na minha buceta, porém o repreendi.

– Eu não quero na buceta não. – disse e abri meu cuzinho rosado pra ele. – Mete aqui.
– Você tem certeza? – ele perguntou preocupado. – Não quero te machucar.
– Foda-se se você não quer me machucar. Eu quero que você pegue essa piroca e enfie ela no meu cu.
– Ok então, você que manda.

Ele direcionou seu pau na entrada do meu cuzinho, deu uma cuspida e enfiou tudo, sem cerimônias.

– Ai caralho, eu nunca imaginei que doía tanto. – disse chorando, enquanto uma giromba de 22cm era enfiada no meu cu.
– Eu falei pra você que não queria te machucar. Mas, como já estamos aqui, eu vou aproveitar. – falou enfiando cada vez mais forte.

Ele continuou empurrando aquela piroca no meu cuzinho por um tempo até não aguentar mais, falando que ia gozar. Virei de frente para ele com a boca aberta e ordenei que ele gozasse dentro. Dito e feito. Um monte de jato de porra quente e grossa veio direto na minha garganta e eu engoli tudo, sem sujar nada. Depois da transa, deitamos no chão da sala, completamente exaustos e molhados de suor.

– Essa foi a melhor transa que eu já tive na vida. Nenhum playboyzinho daqui da zona sul tinha me comido desse jeito. Eles não duravam nem 5 minutos. – disse rindo para ele enquanto alisava o seu peitoral.
– Os homens daqui só pensam em trabalhar, eu penso diferente. Eu pego condução lotada todo dia e trabalho o dia todo. Mas durante o trabalho, um pouquinho de diversão não faz mal a ninguém. – ele disse enquanto apertava minha bunda.
– Admiro muito vocês que pegam ônibus, trem, metrô lotado todo dia. Meu marido tem a merda de uma Mercedes na garagem e não sabe nem como ligar aquela coisa. – falei e ele começou a rir. – Você sabe dirigir?
– Infelizmente não. – ele respondeu.

Tomamos um banho demorado na banheira, com mais uma rodada de sexo. Nos arrumamos e fiz questão de dar uma carona pra ele. Mesmo ele não querendo, dizendo que era perigoso e tals, disse para ele não se preocupar, que eu não ia entrar na favela, ia deixá-lo na entrada. Dei um beijo demorado nele e me despedi. Porém, antes de ir embora, peguei minha bolsa e tirei uma boa quantia de dinheiro para ele.

– Mas isso aqui é muita grana madame. O preço combinado não foi esse. – ele disse, arregalando os olhos ao olhar para a quantidade de notas.
– Isso é o preço da manutenção do ar condicionado e mais o serviço especial que você fez. – eu disse piscando para ele.
– Valeu madame. Será que vamos nos encontrar novamente? – ele perguntou.
– Você tem meu número, qualquer coisa é só chamar. – disse e fui embora.

Cheguei no estacionamento do prédio e aquela transa não saia da minha cabeça. Peguei meu celular, abri minhas pernas exibindo minha bucetinha toda melada, tirei uma foto e mandei pra ele com a legenda: “Ela já está chorando de saudade da sua rola…” e ele rapidamente respondeu com uma figurinha safada. Foram duas semanas de muita diversão…

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6 Comentários

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  • Responder Grisalho ID:5tz7ukfi9

    Bom conto!…gostei

  • Responder #TecnoMan ID:830zlwpzra

    Muito bom!
    @TecnMan78

  • Responder Vantuil OB ID:g3irtaed2

    Muito bom esse conto. Continua. Manda ele trazer um amigo

  • Responder The DOG ID:81rg0lfzra

    Como diz o Ditado quem não da assistência abre concorrência 🤣🤣🤣🤣🤣

  • Responder $modular ID:830zlwpzra

    Você também não quer meus serviços?
    Me chama no Telegram pra saber meu ramo de atividade @SModular!