Funcionaria crente e grata

A funcionária crente que deseja pagar sua dívida de gratidão dando tudo de si para o patrão, principalmente sua inocência de esposa burra.

Me chamo Eduardo e tenho uma empresa de vendas técnica onde atendo apenas clientes de alto nível, sou negro, 1,78, não sou nenhum galã, tenho 40 anos, corpo magro mas com tanquinho em dia, peito alto e largo. Em resumo, nao sou bonitão mas faço sucesso com a mulherada.

A algum tempo fui ao shopping com minha filha e na praça de alimentação vi uma mãe tentando conter sus filha,de uns 9 anos, que queria comer em um daqueles renomados restaurantes que a criançada adora e ela fazia show, dizia que queria comer, estava com vontade e ela baixinho dizia que estava sem dinheiro, ficaria para uma proxima vez. Fiquei com dó e fui ate eles, baixei na frente da criança e perguntei seu nome, ela então respondeu dizendo ser o Helen, entao peguei na mão dela e disse que poderia escolher o lanche que ele quisesse mas com duas condições, primeiro que não fizesse mais sua mãe passar vergonha com esse tipo de atitude pois os filhos devem proteger as mães, segundo que ele escolhesse um lanche bem gostoso para ela também e que ambas sentassem a mesa comigo. Ela aceitou sorrindo e entao fomos ao restaurante pedir seus lanches

Enquanto faziamos o pedido pude notar a mulher que estava vermelha pela vergonha que o filho a fazia passar. Ela era bem branquinha, cabelos ondulados até o meio das costas, olhos esverdeados, aparentava ter uns 35 anos mas bem mal vividos, tinha semblante triste e de gente sofrida, mas ainda assim ela aparentava ser bem gostosa por debaixo daquelas roupas sem graça de crente recatada. Ja na mesa apresentei minha filha Lia para elas e ela se apresentou como sendo Juliana, ainda pediu desculpas a minha filha por termos deixado ela sozinha, ainda mais para atender pessoas estranhas.

– Não esquenta Ju – respondeu a Lia sorrindo – esse velho sem vergonha do meu pai vive fazendo isso. Ele diz que é importante ser grato e ajudar o próximo, então não foi novidade ver ele te ajudando.

Juliana ficou sem graça e quis dizer que nao fui nada sem vergonha com ela e minha filha riu da atitude da mulher e começou a falar mal de mim em tom de brincadeira, até a Helen entrou nessa, quando vimos as duas ja eram como amigas e em pouco a Ju ja ajudava a minha filha a me difamar. Gostei do clima e engatamos em assuntos diversos ate entrar em trabalho, Ju disse estar desempregada e que veio ao shopping hoje para ver uma vaga de emprego, calhou de ter que trazer seu filho, e o pior, de ser próximo a praça de alimentação. Disse estar desesperada sem emprego e que estava aceitando qualquer vaga.

Lia vendo o desespero dela me chamou a atenção para o fato de dona Isabel, minha antiga empregada, ter ido embora para a Bahia e que eu precisava de alguém para cuidar da casa. Ju prontamente se colocou a disposição e combinamos que ela faria um teste e que se eu gostasse iria leva-la para trabalhar e na minha empresa também. Acertados trocamos telefones e apos comer seguimos nossos caminhos com o combinado de que iria a minha casa no dia seguinte para a faxina, mas antes de ir embora coloquei duas notas de R$100,00 em seu bolso dizendo que nao sabia em que situação estava e que poderia ajudar sua vida naquele dia, alem de previnir maia escândalos com a criança. Fiz de forma discreta para que nao ficasse constrangida, nos despedimos e seguimos a vida.

No dia seguinte a campainha toca as 6h, achei estranho mas fui atender, chagando na porta me deparo com a Ju que pediu desculpas pelo horário, mas como nao havíamos combinado nada e não sabia se teria de sair cedo resolveu vir neste horário. Deixei que entrasse e pedi desculpas pela cara amarrotada mas havia acabado de acordar, ela disse nao ter problema mas ficou extremamente vermelha e eu sem entender perguntei o que houve e ela apontou para baixo, só então notei que estava de pau duro, o famoso tesão de mijo que temos pela manha. Pedi desculpas e corri para o banheiro para tirar o turbo do bitélo e voltei para a sala onde a instruí sobre o trabalho.

Durante o dia pude observar aquela mulher e comprovar o quão gostosa ela era. Tinha cochas grossas, era um pouco acima do peso mas sem barriga, labios bem vermelhos e exalava inocência, aquilo me excitava de forma absurda. Me contive e seguimos o dia normalmente sem quaisquer problemas ou investidas minhas , e quando terminou o trabalho eu a agradeci e fui pagar seu dia.

– Sr. Eduardo, nao precisa, o senhor ja me pagou ontem no shopping.
– Não, aquilo não foi um pagamento – respondi – foi maia para que pudesse voltar com sua filha tranquilamente para casa. Ja passei por dificuldades, sei o quão difícil pode ser.
– O dinheiro que nos deu foi muito bom, estavamos sem nada para comer, ja deu para comprar algumas coisinhas básicas pelo menos.
– Mais um motivo para aceitar o pagamento. Digo mais, esta com tempo hoje?
– Sim…
– Entao vou te levar a empresa, você passará a trabalhar aqui em casa e na empresa também. Pagarei um bom salário, com benefícios legais para que possa melhorar sua condição.

Nessa hora a Ju se jogou nos meus braços em agradecimento, me abraçou chorando e dizendo que não se esqueceria disso, que um dia iria pagar minha bondade. Eu disse que nao precisava, tudo que queria era que se dedicasse e fizesse seu melhor.
Seguimos para a empresa, providenciei sua contratação, apresentei ao pessoal e a instruí sobre o trabalho que ela ja começou de pronto. Finalizado o dia pedi que viesse comigo e a levei até o mercado onde fiz uma compra enorme e levei ate sua casa, lá fomos recebidos pelo marido, um cara bêbado e com cara de vagabundo e por helen, aquela moreninha de cabelos crespos e olhos amendoados, nada tinha a ver com a Ju, mas tinha sua beleza desabrochando. Helen pulou no meu colo ao me ver, ficou feliz e fez questão de me chamar de velho cara de pau, algo que ela e Lia brincaram bastante no shopping. Ju tentou rebater mas aceitei a brincadeira e fiz cócegas nela pelo palavreado.
Seu marido, Romário, quem nao ficou feliz com minha presença, quis saber quem eu era, fez cara de mau e a Ju nos apresentou tentando amenizar a situação. Fomos retirando as compras do carro e o homem ainda me encarava desafiadoramente até o momento em que saquei R$ 300,00 do bolso e dei para sua esposa, ele na hora mudou de emburrado para feliz. Ju insistiu em nao pegar o dinheiro ja que havia feito tanto por eles mas o homem se adiantou e meteu a mão na grana dizendo que se eu estava pagando é porque podia, que ela nao fosse burra de nao aceitar ja que ele precisava. O cara nem se despediu, deu as costas contando a grana e sumiu.

– Desculpe Sr. Eduardo, ele nem sempre foi assim, é esse maldito vício no álcool, nao temos nada em casa por causa dele, nem luz temos, ele bebe tudo.

Saquei R$ 1.000,00 do bolso e dei para ela dizendo que era para acertar as coisas de casa, que nao se preocupasse pois depois negociariamos a forma de pagamento, então saí e a deixei chorando.

No dia seguinte ela aparece em casa toda feliz, me abraça e diz que o que fiz por sua família nao tem preço, que ela seria eternamente grata por minha atitude e que a partir daquele momento faria tudo que eu quisesse, qualquer coisa e que nem assim consideraria paga a divida com ela. Olhei ela de cima a baixo e senti meu pau subindo por debaixo do short do pijama, como estava sem cueca ele ficou muito evidente.

– Não precisa fazer nada Ju, sua felicidade é meu pagamento.
– Não Sr. Eduardo, serei a pessoa mais fiel a você, faço questão de fazer o que for possível e o impossível para que seja feliz.

Olhei para ela de forma lasciva, bem no fundo dos seus olhos e perguntei se isso era verdade, ao que a resposta foi sim.

– Então quero que seja minha mulher.
– Como assim – respondeu assustada – sou casada e da igreja, nao posso ser sua mulher Sr. Eduardo.
– Tenho tido muita dificuldade com meu corpo e você me reacendeu, como bem pode ver – disse apontando para a rola que ela ainda nao havia visto. Você me encantou desde o primeiro dia em que a vi e sua proposta agora me enche de esperança de resolver meu problema.
– Mas Sr. eu nao posso trair meu marido, é contra tudo que acredito.
– Não falemos em traição, voce apenas me ajudará todos os dias me aliviando, preciso muito e a tempos nao tenho uma ereção assim. Doi muito o saco sabia?

Ela ficou pensativa, nunca havia pensado em tocar outro homem, mas viu a forma como ele estava e sua reclamação, não podia deixar o patrão assim, ainda.mais depois de prometer que iria ajuda-lo em qualquer coisa para ficar bem.

– Tem certeza que isso nao sera traição?
– Sim meu anjo, será apenas para me aliviar. Faremos de manhã e a noite antes de voce ir embora.
– Não sei, nunca toquei outro homem que nao meu marido, talvez eu nem saiba fazer. Não seria melhor arrumar uma namorada para o senhor.
– Essas mulheres são interesseiras, querem apenas meu dinheiro. Ja você é diferente, quero você por isso, pois nao tem essa malícia das meninas de hoje.

A levei ao quarto e a deitei na cama onde a despi cuidadosamente e a enchendo de beijos em cada canto do corpo, apenas na boca ela nao deixou, disse ser a area intima de seu esposo, ali apenas seu amado beijaria. Pensei comigo que logo estaria cheia de porra naquela boquinha santa e que o corno nem notaria pois prefere a boca da garrafa àqueles labios finos e divinos. Entao segui percorrendo seu corpo ate chegar na buceta dela, era bem pequena e muito peluda, tive de afastar os pelo para alcançar e grelo e meter a boca nele. Ju deu um pulo enorme, parece ter sentido um choque mas a segurei e afundei ainda mais a cara em sua buceta que agora babava muito enquanto a dona tentava sair dali gemendo e pedindo para parar até que tremeu toda e gritou algo sem sentido enquanto gozava.

Me levantei com a cara toda babada enquanto ela estava desfalecida e arfando sobre a cama, retirei minha roupa e a rola saltou fortemente para fora, nessa hora ela olhou para mim e fez cara de choro.

– Que foi Ju, algo de errado, te machuquei?
– Não, é que sempre que Romario coloca o negócio dele dentro de mim dói muito e o dele nao é nem metade do seu. Mas pode vir, o senhor precisa se aliviar.
– Calma Ju, não ira doer, te garanto que serei carinhoso

Ela nao acreditou muito mas ficou na mesma posição para que eu entrasse nela, mas seu medo era tanto que ela ate secou, então peguei uma pomada ky que tinha na cabeceira passei no pau e antes de entrar cai de boca mais um pouco, quando vi que estava bem melada eu pincelei a rola naquela bucetinha rosada e fui entrando. Ela era realmente apertada, mesmo melada e com gel demorou um pouco a entrar, mas quando entrou ela deu um gemido muito forte, então comecei a foder devagar ate ela acostumar, mas em pouco tempo ja fodia feito um animal e ela gemia e me arranhava tendo um orgasmo atras do outro. No meio da loucura eu gritei que a deixaria cheia, que ela me daria um herdeiro, ela gritou para que eu fizesse e sem pensar nos beijamos enquanto eu gozava fortemente dentro dela para depois cair de lado cansado.

– O senhor não devia ter me beijado, isso é errado, é traição – disse ela com semblante de choro.
– Não se preocupe, voce nao fez nada de errado, foi apenas um impulso dos nossos corpos, nao houve traição alguma. Mas nao sei se nao faremos novamente a noite, pois os corpos pedem isso

Ela sorriu, saber que nao era traição a deixou feliz e tranquila. Agora ela passava a mão na buceta e sentia aquele monte de porra saindo de dentro dela, então olhou para mim e perguntou algo que me fez rir muito.

– Sr. Eduardo, o que é aquele herdeiro que o senhor pediu para eu te dar? É caro ou algo que eu posso fazer para o senhor?

Santa inocência…

Na próxima conto como Helen veio ajudar em casa e o quanto gostou de ajudar s Ju a fazer herdeiros 😂😂

@negroeamor

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