Minha Suggar Baby de 12 anos lgbt

Cheguei em minha casa morta de cansada, mais um dia de reunião com minhas amigas da alta sociedade. Os assuntos como sempre sendo tão entediantes, a maioria sobre como o marido da fulana traiu a ciclana com a empregada e tiveram um filho no processo. Bem, não posso dá uma opnião sobre esses homens já que eu traio meu marido com a minha maravilhosa empregada, uma garota dos bairros pobres de New York. Para minha agradável surpresa, a garota é uma jovem de seus doze anos, loira de olhos azuis, com seios ainda em desenvolvimento. Foi paixão a primeira vista, minha bela pequena é uma jovem que saiu de um conto de fadas, pura e inocente, no entanto tem um tempo em que tenho seu corpo para aliviar meu estresse do dia a dia. Foi maravilhoso sentir pela primeira vez seus lábios quando esta veio ao banheiro comigo tomar banho. Pude ver seu corpo branquinho, sua carne macia gostosa de tocar, seu perfume gostoso de cheirar. O perfume é claro, eu é que dou a ela alguns dos meus, gosto da minha pequena sempre cheirosa e claro, dou um pouco dos meus produtos de beleza para que sua pele seja tão branca quanto.

– Senhora seja bem vinda, como foi a reunião ? –

– Um tédio meu doce, um tédio. Só falação de bobagem, queria que tivesse lá pra me fazer companhia, não dá pra aguentar aquelas senhoras. –

– Eu também minha senhora, mas sou uma mera empregada, não poderia estar ao lado da senhora. –

– Eu sei meu docinho, venha aqui, me dê um abraço, faça o estresse passar. –

Minha doce pequena me sorriu, venho até mim. Tive que me abaixar para estar de acordo com sua altura e abracei. Senti seu pequeno corpo delicado em meus braços, o cheiro dos meus perfumes entrando pelo meu nariz, meus desejos por esta pequena se faz cada vez mais fortes. Abraço com um pouco mais de força, puxando seu corpo para mim. Minhas mãos estão em suas costas, desço elas até suas nádegas.

– Essa e a melhor parte dela. – Penso eu. – Essa carne macia, mesmo que ela use uma saia de empregada, mesmo assim o pano não me impede de sentir sua bunda, estou no paraíso.

– Senhora….não podemos fazer isso….na entrada….não……aqui…. –

– Não se preocupe meu doce, já já vamos para meu quarto termos toda a privacidade do mundo. – Eu disse para ela olhando em seus olhos sorrindo. –

Meus seios grandes apesar serem atraentes para os homens mais novos por onde passo, meu marido sequer me dá atenção, prefere ficar fumando por horas e bebendo com seus amigos. Minha doce pequena satisfaz boa parte das minhas frustrações, ouvir ela gemer, beijar seus lábios puros, lamber sua bela vagina virgem, afundar meu rosto em sua bunda macia. Ela é a fonte de toda minha paz, quem dera eu tivesse uma filha como ela, iria dar todos os tipos de mimos, afogaria ela em tantos mimos que ela fosse desejar, minha pequena princesa que não pude ter. Essa pequena doce empregada eu quis tanto adotar, mas meu marido sempre recusou, se eu pudesse tê-la como filha, ela estaria aonde eu desejasse.

– Senhora deixa eu ajudar a senhora a tirar sua roupa. –

– Obrigada minha pequena, sempre prestativa. –

Meu coração batia loucamente, sempre que chega nessa parte minha cabeça fantasia tantas perversidades que me sinto tão mal por ela, não por machucar ou coisa do tipo, mas pelo fato de que posso acabar exagerando e machucando ela com meus desejos. Se ela fosse minha filha, iria até o fim do mundo por ela.

– Agora falta a langerie. – Disse minha pequena. –

Meu corpo estava completamente exposta para a minha pequena, pude ver seus olhos querendo se concentrar em tirar minhas peças, mas sabia que meu corpo de mulher adulto a fascinava querendo ou não. É normal que uma pequena mulher como ela sonha em ser uma mulher como eu, qualquer pequena como ela deseja logo ter seios grandes, corpo de fazer inveja nas concorrentes e com isso arrebatar o melhor pretendente. A minha pequena me secando com seus pequenos olhos azuis me deixa mais que excitada, logo já estava completamente nua para minha pequena.

– Agora eu que vou te ajudar a tirar suas roupas minha doce. –

– Por favor minha senhora. –

– Tão educada e gostosa, hoje vou ter que violar esse corpinho pequeno até dizer chega. – Falo em minha mente. –

Devagar e sem pressa, fui tirando sua vestimenta de empregada, com mais alguns minutos de enrolação eu finalmente tirei suas roupas. Deixando minha doce loira de olhos azuis sem qualquer roupa, apesar dela mostrar vergonha, eu não pude deixar de ficar sorrindo para mim mesma. Não importa quanto eu olhe, a visão do belo corpo de minha pequena faz meu coração se aquecer.

– Venha minha pequena, aprecie meu corpo. –

Eu estava deitada na cama com as costas viradas para a mesma, minhas costas estavam apoiadas nas almofadas. Minha pequena subiu na cama ficando de quatro e venho assim até mim, seu corpo estando por cima do meu desceu sua cabeça nos meios grandes seios. Sentir seu pequeno corpo macio cheirando a leite me fez salivar por um bom tempo, mas como quero apreciar cada pedaço dela junto ao meu corpo, eu me contive em alguns pensamentos meus.

– Senhora, seu coração bate tão forte…….está bem ? –

– Estou meu doce, essas batidas são o quanto eu amo você e esse seu corpo de boneca minha linda. Hoje tenho você só para mim…..aliás, se meu marido tentar alguma gracinha contigo, não hesite em falar comigo. –

– Ele não se atreveria senhora, sabe o quanto a senhora me aprecia. –

– Sim, ele sabe. Mas a mania dele de beber certamente pode fazer ele perde o controle, só de imaginar você perdendo sua preciosa pureza para ele me deixa assustada. –

– Não se preocupe senhora, eu gritarei o máximo que puder caso ele tente algo contra mim. –

– Se ele bater, certamente eu farei questão de ter certeza dele estar morto no dia seguinte. –

– Fico feliz que a senhora pensa tanto de mim. –

– Claro, você é minha doçura, agora venha aqui e me deixe lamber seus doces lábios de mel. –

Ela me ouviu e sorriu em resposta, veio até mim. Meus olhos não podiam de secar seus pequenos seios, eles eram tão rozinhas que pareciam pétalas de flores. Quando seus olhos estavam acima dos meus, eu fechei meu olhos esperando seus lábios encontrarem com os meus e quando os mesmo fizeram seus primeiros contatos, não pude deixar de entrar em êxtase.

– Mmmmmm. – Eu gemi. –

Os lábios de mel da minha pequena deixaram minha boca tão doce quanto um bolo, senti os lábios macios dela pressionando os meus com tanta delicadeza. Ela beijava como uma verdadeira lady, simplesmente eu não queria que seus lábios saíssem do meu pois sentir seu corpo pressionando meus seios também era uma sensação confortável. Meu corpo se contorcia com o pequeno prazer que ela me dava, imagino quando ela chegar na casa dos 16, quanto prazer ela irá me dar.

Minhas mãos que sentiam as pequenas costas dela, foram para baixo encontrando sua bunda macia. Meus dedos mais uma vez afundando na sua carne macia e ali encontrando sua fissura, senti as minhas unhas se encontrando com sua pequena vagina e ali fiquei massageando por um bom tempo.

– Senhora………estou ficando sem fôlego……..eu estou pronta para seus desejos. –

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