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Missão Pedoland – Parte III

2296 palavras | 24 |4.86
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Para todos aqueles que leram a Parte 1 e a Parte 2 do meu conto “Missão Pedoland”, esta é a continuação.

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Uma religião ou apenas uma desculpa

A minha rotina diária era acordar bem cedo, pegar um cavalo e ir cavalgando até o local base (assim chamei o local de chegada), aguardar até a hora estabelecida no meu relógio, que ainda marcava o horário de Washington e aproximadamente depois de uma hora sem contato eu voltava para casa. Já estava há três semanas naquele mundo. Quanto tempo ainda teria que ficar por lá?
No caminho de volta da minha residência “temporária”, encontrei Marcus na estrada puxava o cavalo pelas rédeas, ao lado de uma mulher e uma criança moreninha, acelerei o trote e ladeie próximo a eles.
– Bom dia, moça, posso ajudar a senhora e sua filha? – Marcus se dirigia insistentemente às duas. – Vocês não são daqui né? Eu não conheço vocês.
– Bom dia senhor, fique à vontade. – Franzi as sobrancelhas sem entender. Quando a mulher repetiu. – Fique à vontade, ela é toda sua, a Deusa seja louvada. – Entendi o que ela quis dizer, ela se referia a filha, permitindo que Marcus a comesse. Eu intervi.
– Não senhora, estamos perguntando se quer uma carona no cavalo, se podemos a levar a algum lugar. – Eu falei e Marcus me olhou estranho. Ela balançou a cabeça e falou.
– Come logo a menina, não precisamos de ajuda, precisamos de porra. – A menininha, como eu iria me acostumar naquele mundo estava nua, a mulher só trazia sobre sua cabeça um grande chapéu e uma longa túnica só que de cor negra, devia ser para evitar o sol eu acho.
Marcus desceu do cavalo e sem me importar com a mulher, pegou a menininha no colo e a colocou de quatro sobre uma das grandes pedras que margeavam o caminho, afastou a túnica, colocou o pau para fora, cuspiu no rego da menina e começou a pincelar a cabeça da piroca por toda a extensão do rabinho dela, indo da buceta ao cuzinho e voltando. A menina impassível, já sabia do seu destino de servir a qualquer um que a quisesse, nem se mexia, apenas aguardava.
Apenas esperou que a rola encontrasse o caminho entre os lábios da xerequinha e começou a meter, mesmo as crianças menores já não tinham impedimentos a invasão da rola, entrava tudo, sem que sentissem dor ou medo, ou que tentassem fugir daquela sorte.
Ele metia e a mãe dela apenas observava murmurando alguma coisa parecida com uma música ou uma oração.
– O que é isso que você está falando? – Perguntei a mulher.
– É a oração à Deusa, que todas devemos fazer enquanto estamos recebendo o representante dela, para que ela nos abençoe com muito leite sagrado, como a menina não sabe rezar, eu faço por ela. – Quando eu chegasse na casa do Marcus, eu iria me aprofundar um pouco mais sobre aquela religião tão diferente.
Ele metia na menina sem se importar com a força, praticamente a levantava da pedra a cada metida, até que resolveu facilitar. A pegou no colo e ordenou que o segurasse em meu pescoço e meteu a pica novamente na xoxotinha e segurando em sua bunda minúscula, passou a meter compassadamente. Pude perceber que a menina sentia algum prazer, pois fechava os olhinhos e arfava enquanto era fudida.
O cheiro da mulher e da criança denunciava que não tomavam banho há algum tempo. Acho que por isso Marcus tentava manter a menina longe da sua túnica. Acelerou a foda e gozou, inundando a menininha, que parecia inerte em seu ombro. Me aproximei para olhar seu rosto, mas ela só sorria, cansada do coito recebido.
Ele a colocou no chão e a mulher se ajoelhou, aproximou a boca da buceta da menina que verteu o líquido recebido na boca da mãe, depois tomou as mãos da garota, as juntou, fez uma oração rápida, da mesma forma se levantou e saiu caminhando apressada.
– Anda logo, temos que ir embora, temos que chegar antes de anoitecer. – Estranhei a atitude, apresei meu passo e voltei a ficar ao seu lado.
– Porque a pressa? Suba no cavalo, você e a menina, será mais confortável.
– Desculpe rapaz, mas não preciso, temos que chegar antes do anoitecer, guarde sua gentileza para as princesinhas da cidade. Você deve ser bom demais para a gente. – E saiu andando, sem se importar, quase arrastando a criança. – Os infiéis não perdoam mulheres sozinhas.
Subimos no cavalo, eu fiquei sem entender muito e voltamos para a casa de Marcus. Chegamos e as crianças já estava em festa, assim que cheguei já queriam fuder, cada uma disputando a sua vez.
– Calma crianças ele vai se lavar e hoje será a vez da Karine, todo mundo terá a sua chance. – Fui recebido por Júlia que ao me ver, me mostrou a banheira cheia e se apressou a trazer a agua quente para tempera-la para mim.
– Aproveite o banho, César. Se tiver mais alguma coisa que eu puder fazer por você. – Eu balancei a cabeça que não e ela me deixou tomar um belo banho de banheira. Eu estava precisando, o cansaço da viagem havia acabado comigo. Ela estava a porta quando a chamei de volta. – Júlia, me tira uma dúvida. – Ela se virou e ficou de frente pra mim.
– Pois não, em que posso ajudar? – Respirei fundo, era difícil se concentrar olhando para tanta beleza. Balancei a cabeça e pus as ideias no lugar e continuei.
– Eu e Marcus encontramos uma mulher toda vestida de preto na estrada com uma menina, elas estavam sozinhas, oferecemos ajuda, mas ela se negou e saiu apressada, dizendo que os infiéis não perdoam mulheres sozinhas, pareciam estar andando há muito tempo, do que se trata? – Ela sentou na cadeira ao lado da banheira, pegou a esponja e delicadamente começou a passar em meu peito, pescoço e costas, enquanto falava.
– Acho que você não é de Cáprica de verdade, não sei porque esconder sua origem, mas você deve ter seus motivos e eu não vou te obrigar a falar. Mas quem é do Império sabe muito bem quem são as viúvas…. – Ela começou a me contar um pouco sobre a sua religião.
Mesmo o Império Romano tendo muitos deuses e deusas, devido a Vênus ser a deusa do amor e do sexo, o culto se tornou muito forte e associado ao fato do sexo ser a maneira mais eficaz de se conseguir o esperma necessário para a “juventude eterna” das mulheres. Dessa forma, os outros deuses acabaram relegados ao esquecimento ou a pequenos grupos isolados. O sexo com crianças se tornou uma coisa normal, aceita e incentivada pela sociedade, sendo praticado sem qualquer tipo de cerimônia em qualquer lugar, sem a preocupação de ser punido ou discriminado, pelo contrário, se negar a fuder uma criança, seja onde for é um crime, com pesadas multas.
Ela me disse que era comum um homem estar andando na rua, gostar de uma menina ou menino qualquer e simplesmente o pegar e praticar sexo com ele na frente de quem fosse e depois como se nada tivesse acontecido, ir embora e outro chegar e fazer a mesma coisa. Por isso que as crianças não usavam roupa. As meninas quando se casavam passavam a usar a estola quando saiam de casa, mas dentro do lar devia se manter nua para os caprichos do marido ou das visitas, para poderem ser fudidas a qualquer hora e sem cerimônia. Os meninos aos trinta anos deviam vestir a toga pura e só ao se casarem podiam vestir a toga viril.
– A senhora que você encontrou, provavelmente é uma das pobres viúvas que andam pelos vilarejos tentando encontrar um marido para a filha. Viúvas pobres raramente conseguem casar as filhas, nenhum homem quer assumir duas mulheres, eles só querem a menina, mas para não envelhecerem as viúvas não aceitam e querem um homem para as duas. A criança é sua moeda de troca mais valiosa. É o único jeito de conseguirem esperma. Acabam indo parar em alguma fazenda ou coisa pior, nas minas atrás de comida e o sêmen de algum desesperado. Pobre orgulho.
– Quanto ao medo dela, o que ocorre nos últimos tempos é que algumas pessoas são contra essas práticas, os tais adoradores do Sol. Eles praticam um culto a um deus do antigo Egito, Rá, e se negam a dar o seu sêmen para as crianças. E praticam barbáries, matando mulheres que são pegas sozinhas a noite ou que por azar sejam viúvas. Por isso eles são tão perigosos e o Imperador os caça sem piedade. O grupo se chama Impedófilos.
– De onde você é César, me fala a verdade. – Ela me suplicou, enquanto alisava meu pau, que já estava duro dentro da agua. – Eu sei que você não é de Cáprica por causa do sotaque, eu sou de lá eu sei, mas também você não se parece com nenhum habitante das terras longínquas do império. – Ela batia uma punheta leve e compassada, enquanto me questionava.
– Eu percebi que você sabia, mas porque não falou nada, não me denunciou para o seu marido? – Ela sorriu.
– E você acha que eu iria desperdiçar esse presente da Deusa assim. Você caiu do céu, quando mais precisávamos de um macho, o que você acha que eu deveria fazer. – Ela acelerou a punheta.
– Acho que deveria parar. – Segurei sua mão. – Senão vou gozar dentro da agua e desperdiçar uma boa dose de porra. – Ela retirou sua mão e ficou sorrindo e apontando para minha pica que pulsava subindo e descendo a superfície da banheira. – Digamos que eu vim do céu, não posso te contar de onde eu sou, você não acreditaria ou nem saberia entender.
– Mas eu já sei. Você é de outro mundo. Eu já desconfiava. – Eu arregalei os olhos e devo ter começado a suar frio.
– Como assim de outro mundo, o que você quer dizer com isso, como você sabe? – Ela pousou a mão em meus ombros.
– Calma bobinho, eu sei de tudo, antes de você chegar eu rezei muito para a Deusa nos enviar um milagre, minhas filhas estavam crescendo e logo, seriam duas mulheres e ninguém iria querer se casar com elas. Eu te pedi em minhas orações. Pedi alguém que venha para casar com elas. E ela mandou você, um filho da Deusa, de outro mundo, do mundo dos Deuses. – Respirei aliviado.
– Eu não podia contar pra você, mas agora que descobriu, deve guardar segredo eterno, se mais alguém souber, eu terei que ir embora e não voltarei mais, deixando suas filhas viúvas. – Sempre achei que improvisação era meu forte, acho que devia ter feito teatro ao invés de ser militar.
– Não nunca! Seu segredo está guardado comigo para todo sempre. Afinal fui eu quem pediu você. A propósito, leia os outros livros da estante, assim você fica sabendo mais sobre a gente e não comete mais esse tipo de falha. – Ela saiu balançando a bunda enquanto cantarolava a mesma canção de sempre. Chegou na porta se virou e falou. – Ah, e a Karine já está te esperando lá fora, se prepara que você vai precisar de fôlego, ela é a pior dos três. – A vi sumir pelo cômodo adjacente.
Que religião mais maluca era aquela, que costumes mais doidos ainda, que contraste com a nossa realidade, enquanto no meu mundo os pedófilos, os estupradores, os abusadores é que são caçados como párias, aqui eram as pessoas que não praticavam pedofilia, não estupravam e não abusava é que eram os bandidos. Está certo que eles matavam e deviam ser punidos pela prática, mas só por se recusarem a praticar atos considerados abomináveis para nós, eram eles que deviam se esconder nas sombras. E quanto a mim, que recriminava de todas as formas a pedofilia, era agora um deles, eu que nunca aceitei sexo a força, tinha acabado de presenciar um estupro de uma criança na estrada. Realmente é verdade o que dizem, o homem é o produto do meio onde vive. E lá fora me esperava mais uma, a única que eu ainda não havia comido, e por ironia, a mais velha das crianças, já estava quase acreditando na história de que eu era um dos filhos da Deusa mesmo…

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Obrigado por todos os comentários e votos, estou realmente feliz que este conto esteja agradando. Vocês não tem ideia de como isso me deixa motivado para sempre trazer conteúdos novos a cada dia para vocês.
Para os que quiserem um contato mais direto meu email é [email protected]

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24 Comentários

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  • Responder Guilherme SP ID:g3ja3lfi9

    eu largaria tudo pra viver usando nina sem parar

  • Responder Observador ID:81rg0leqr9

    Vc é um escritor de primeira linha. Muito boa a história, desenvolve bem, e muito bem redigida.

    É o primeiro autor que não comete nenhum único erro sequer.

    Brilhante.

  • Responder Humilhador de putas ID:dlo3mkhrb

    Nossa tá muito bom, se possível, faz uma parte mais pesada, com um teor mais brutal
    Ia ser legal

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado pelo comentário Humilhador de putas.
      O conto já está todo escrito e finalizado, mas a sua sugestão vai ficar anotada para um próximo contou ou a continuação.

    • Bruno_Gaucho ID:1dak1dj7v1

      verdade

  • Responder Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

    Tony Alves 100, obrigado,
    Espero que a continuação tenha agradado.

  • Responder Barão vermelho ID:gp1f7tdm0

    Cara continua porque com certeza seus contos são os melhores do site, queria que tivesse mais uns 10 iguais a vc aqui. Vc e meu favorito, podia ter mais uma cena com o menino, ele parece ser muito gostosinho e fode bem. Traz ele de novo.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Obrigado Barão vermelho,
      O Adrian vai voltar nos próximos capítulos.
      O Site tem bons escritores, não vou nomeá-los, mas tem vários que vale a pena ler.

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkqi

    Sem dúvidas vc e um dos melhores escritores do site parabéns.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Apenas mais um, valeu por comentar.

  • Responder Daniel enfermeiro ID:gqb0tb9v1

    Olá LC tudo bem ? Adorei todos os outros contos seus e agora adorando esse adoro incesto esse tema me deus a com muito tesão, gostaria de um capítulo em que vc usa-se mais k menino deles seria otimonler maisnsibre o moleque .tenhonuma pequena tara com incesto gay

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Daniel, obrigado pelo comentário.
      O Adrian vai voltar com certeza.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

    Bom Leonardo este ficou um pouquinho curto, eu gosto de contos longos igual os dois primeiros. Acho que todos nos homens que lemos seus contos adoraríamos fazer uma viagem a este mundo para deliciarmos as crianças e mulher deste mundo. Continue que os contos estão ótimos.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Ronaldo, obrigado pelo comentário.
      Este ficou um pouco mais curto, devido a estar limitando cada parte a um capitulo. A primeira parte tentei deixar mais longo para abranger a explicação inicial e a parte sexual junta e não ficar tão chata.
      Os próximos serão um pouco mais longos.
      Acho que todos nós queríamos ir para esse mundo.

  • Responder Rafaella ID:g3jyc2t0a

    Muito bom.. parabens

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Rafaella, agradeço o comentário.
      Continue lendo os próximos capítulos.

  • Responder Loirinha ID:gp1f7tdm0

    Cada parte que vc posta é melhor do que a outra, meus dedos é que sofrem a cada parte que leio.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Loirinha, seus comentários sempre tão sensuais, deixam qualquer um com vontade de escrever, pensando no que esses dedidinhos fazem para ficarem cansados.

  • Responder DesejosOcultos ID:8ldl9tapv0

    Que maravilha esse mundo hein ?! Certamente estaria no paraíso se estivesse por lá.
    Com relação a questão do sexo envolvendo menores isso é algo bastante tabu e condenável hoje em dia. Infelizmente temos a assimilação de sexo com crianças com estupro ou algo errado. Já conversei e tive relatos de pessoas (inclusive menores) que tem relações com adultos e elas adoram. Simplesmente pelo fato de ser algo novo e prazeroso para elas, sem ser violento, contra a vontade e no momento em que elas querem.
    Mas como é sabido nem todos respeitam o desejo ou a vontade do próximo. E também temos a questão de que, esse tipo de relação às vezes é mantida somente para “um grupo especial” aonde pessoas ganham com esse tipo de prazer, e fazem ao máximo para manter isso somente a favor delas, aonde na frente de pessoas comuns se dizem contra, mas no fundo adoram esse tipo de prazer.

    Enfim, continue com o relato que está extremamente excitante e gostoso. Parabéns !

  • Responder Armando ID:bf9d3cgb09

    LC é marca comprovada de alto teor erótico, original, etc.
    Depois, quando fantasia de fantasias, como este Conto, só nos resta acrescentar nossos próprios desejos… ou mesmo memórias…
    Só temos a agradecer e a acompanhar.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Armando, meu amigo.
      Seus comentários são sempre muito bem vindos, pois são de uma classe incomensurável.
      Espero que os próximos capítulos sejam do seu agrado.

  • Responder Fer1996 ID:muirj5ym2

    Feliz por que esteja motivado a trazer mais e eu ansioso por mais. Definitivamente o tipo de literatura erótica que eu sempre quis ler. Boa sorte na escrita, meu amigo, e te incentivo a nos trazer mais! Forte abraço.

  • Responder Coraline ID:6stvzeqb0j

    Adoro seus contos, não vejo a hora de ler o próximo.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Coraline, obrigado pelo comentário.
      Os próximos com certeza estarão sendo disponibilizados no site para a sua leitura.