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Amando a Emmanuelle 2

4557 palavras | 1 |4.80
Por

amor entre um home e uma mulher, desde a dolescência até a fase adulta, com situações intermediárias, mas qe teve um final feliz.

Quando eu fiz 18 anos, já tava na faculdade, cursando ciências da computação, agora noivo com a Manú, fiz um concurso público, pra um cargo com um excelente salário, passei em primeiro lugar. Nossos pais ficaram muito felizes, dizendo que logo, logo estaríamos casados. E era isso que eu queria. Já fazia 4 anos que a Manú era minha mulher de fato. A cada dia, foi ficando um mulherão lindo, gostosa, um corpão delicioso; quando chegou aos 18 aninhos, então, era uma mulher de chamar a atenção dos homens. E ela gostava de se mostrar. Eu achava o máximo.
Dois anos depois, eu já com 20 anos, tinha acabado de comprar nosso apartamento pra finalmente casar com ela. Nesse fatídico dia, ia fazer uma surpresa a ela, contar a ela que havia comprado nosso apartamento. Pulei o muro, fui pela cozinha e quando ia subir a escada pro quarto dela, vi na sala, caralho, ela tava só de calcinha, no maior amasso com um colega de escola, o Sérgio, de cueca, um cara bissexual, que muitos já tinham comido, me corneando. Puta que pariu, logo eu, corno!… fiquei caladinho, olhando aquela puta cena, batendo umas fotos…
– Boa tarde, Emmanuelle, disse eu.
Eles deram um pulo. O Sérgio ficou branco igual a cera; ele sabia que eu era lutador de jiu-jítsu e que eu sabia que ele era um viadão que gostava de comer mulher de vez em quando, só pra dar uma de macho, quando baixava um santo de homem nele. Ele quis se levantar, eu dei um empurrão e mandei ele ficar onde estava. Eu já tinha batido algumas fotos deles antes do boa tarde. Bati outras. Ela começou a chorar, me pedindo perdão, pra eu não contar nada aos pais dela…
– E como vc acha que vou justificar o rompimento do noivado, sua puta? Não só vou contar como vou mostrar essas fotos a eles. Puta que pariu, Emmanuelle, vc é uma puta mesmo!
Foi uma choradeira do caralho. Eu tava a fim de quebrar os dois, mas me controlei. Fiquei sentado no sofá, deixei o viado ir embora e ela ir tomar banho e vestir uma roupa. Minha vontade era deixar aquela puta só de calcinha até os pais dela chegarem.
– Amor, por favor, não conta nada a meus pais… Por favor… Eu digo a ele que fui eu quem acabou, porque eu não gosto mais de vc. Por favor, não conta nada, eu te peço por tudo que é mais sagrado na tua vida. Eu te amo, acredite em mim….
– Emmanuelle, não dá mais pra acreditar em vc. Vc pode até me amar, mas pra mim vc se mostrou um puta da pior espécie. Quem ama não faz essa tremenda sacanagem, não. Porra, eu lutando pra gente casar, comprei até um apartamento, vim aqui te dar essa surpresa e chego aqui e vc tá me traindo, cara. Vá se fuder, que não quero mais nada com vc, nunca mais, nem que vc viesse pintada de ouro. Tudo bem que vc minta pro seu pai, mas a partir de agora, o noivado tá desfeito. Foda-se.
Sai de lá puto da vida, fui pra casa, porque se não eu iria bater nela. Tomei um banho, quando ia saindo, minha mãe perguntou se eu ia pra casa da Manú.
– Mãe, o noivado acabou hoje. Não tenho mais nenhum compromisso com ela. Vou dar umas voltas por aí. Volto mais tarde. Não se preocupe que não vou fazer nenhuma besteira.
– Como assim acabou, meu filho…
Nesse mesmo momento, chegaram os pais dela, com a cara de apreensivos.
– Boa noite. O que aconteceu pra vcs acabarem o noivado assim sem mais nem menos? Vcs estavam tão bem, pareciam tão apaixonados.
– A Emmanuelle não explicou nada ao senhor?
– Explicou que não gosta mais de vc e preferiu acabar o noivado agora do que depois de casar e ver que não gostava mais de vc. É isso mesmo?
– É o que ela diz. Não sei se é verdade, mas a partir de agora não me interessa mais. Agradeço toda a consideração que o senhor e sua esposa tiveram comigo nesses anos de namoro e noivado. Infelizmente acabou.
Notei que os pais dela ficaram arrasados, também. Eles sempre nos apoiaram desde quando cheguei e pedi pra namorar a Manú. Eles sempre souberam de minhas notas altas na escola, meu comportamento, o respeito aos meus pais… Tudo. Mas a vida é assim mesmo, segue seu ritmo. A merda toda é que eu gostava bastante daquela putinha.
Depois desse episódio, fui me encontrar com a Sue, a quem contei tudo o que aconteceu e mostrei as fotos. Ela ficou puta da vida com a Manú.
– Não tem nenhuma chance de vcs voltarem, não? Nosso casamento também acabou, então?
– Não, Sue, não tem nenhuma chance de voltar com a Manú. Vc sabe que eu sempre amei a Manú, fazia o possível e o impossível por ela, comprei até um apartamento pra gente casar logo, mas traição eu não aceito. Nunca traí ela nem vc. Sempre fui fiel a vcs duas. Mas ela acabou tudo. Tô destruído pela Manú, Sue. O que faço da minha vida agora? Me diz. Siga a tua vida, seja muito feliz… Sei que vc vai ter outro cara com quem vai casar e ser muito feliz. Quando vc casar, me convide que eu vou, tá certo?
A Sue chorou recostada no meu ombro. Tive muita pena dela, mas com certeza ficar com ela seria sempre me encontrar com a Manú e a tentação voltar e eu sabia que não resistiria ao charme dela. Foi melhor assim.
Eu já tinha me mudado da casa da mãinha, pra não ficar perto da Manú. Passou-se um ano e o telefone do apartamento tocou. Atendi e era a Sue.
– Oi, meu taradinho (a Sue sempre me chamava assim). É a Sue. Quero te convidar pro meu casamento, no próximo mês. Depois de casar, vou me mudar pro Recife, que meu noivo vai ser transferido pra lá. Ele é militar.
– Tá legal, Sue. Vc merece muito ser feliz.
Conversamos ainda uma meia hora. Disse tchau e ela me perguntou:
– Vc tá com alguém? Esqueceu a Manú? Se vc quiser casar comigo, eu acabo meu noivado ainda hoje e me mudo pro seu apartamento. Nunca vou conseguir esquecer vc. Te amo.
– Não, Sue, não consegui esquecer a Manú, mas isso agora é passado. Siga sua vida com seu futuro marido. Sempre que vc vier aqui, me ligue pra gente passar uma tarde juntos, eu, vc e teu marido. A gente vai se divertir muito.
Passou-se mais um ano, desde que falei com a Sue, quando o telefone do apê tocou. Pensei que fosse minha irmã, que tinha marcado de ir lá em casa. Era a Sue.
– Oi, meu taradinho. Tô na terrinha. Quero me encontrar com vc. Quero passar aquela tarde que vc me convidou. Eu vim sozinha. Pode ser no seu apartamento? Me dá o endereço. Dois dias depois, ela me ligou e perguntou a que horas eu saia do trabalho. Falei que eu podia pedir um dia de folga, para ficarmos o dia todo juntos. Ela aceitou. No dia marcado, ela chegou uma 7.30hs no meu apê. Recebi-a com muita alegria. Ela tava com uma carinha de tarada. Parece que fazia tempo que não trepava. Tava de saia folgadinha, uma blusinha que a deixava muito gostosa. Fui beijar seu rosto e ela virou os lábios e nos beijamos de língua. Olhei dentro dos olhos dela, que falou:
– Nunca consegui te esquecer, amor. Quero te amar muito hoje. Sempre vou ser sua mulher, mesmo casada com outro. Vc foi o primeiro homem da minha vida e quem melhor me amou. Meu casamento é uma decepção em termos de sexo. Às vezes ele trepa comigo, goza, me deixa toda galada, nem espera eu gozar e se vira pro outro lado e vai dormir. Às vezes até choro de tanta raiva. Vc nunca me deixou sem gozar nenhuma vez, amor. Quero ser amada de todas as maneiras por vc, meu taradinho.
Beijei seus lábios e começamos a nos acariciar, fui tirando sua blusa e seu sutiã, chupando seus peitinhos, me abaixei e beijei sua buceta por cima de sua saia, que logo levantei, puxei a calcinha pro lado e cai de boca naquela buceta, que tava lisinha, como ela sabia que eu adorava. Ai, meu Deus. Aquela mulher me matava de tanto tesão. Chupei seu pinguelinho, toda a sua buceta, enfiei a língua no seu canal vaginal, passei a língua pelo seu cuzinho, ela tava há muito tempo sem uma boa trepada, que sempre dei a ela e a Manú.
– Ai, amor, como vc continua gostoso, me chupa, me come com essa língua deliciosa, bota o dedinho no meu cuzinho, sou toda sua, sou sua putinha… ai, amor, vc vai me deixar louca… me chupa, chupa sua putinha, amor, ai, amor, me faz gozar, vou gozar, vou gozaaaaaar, me come, me chupa, ai, ai, amor…
Me levantei e ela me beijou.
– Deixa eu sentir o gosto de minha bucetinha na sua boca gostosa… ai, amor, era pra eu tá casada com vc e a Manú. Eu seria a mulher mais feliz desse mundo.
– É verdade, Sue. Nós seríamos mesmo. A Manú nos faz muita falta.
– Quer que eu ligue pra ela? Ela se arrependeu tanto pela sacanagem que fez a vc e a mim. Ela não tá mais casada; me confidenciou que faz mais de um ano que não tem nada com ninguém desde que se divorciou.
– Com quem ela casou?
– Com o Sérgio.
– Ah, tá. Eu sabia que ele gostava mais de dar o cu do que comer buceta.
– Vc sabia? Por que não disse a ela, amor?
– Nem soube que eles iam casar… ele se equivalem. Ela deve agora estar satisfeita, trepando com outro.
– Tá, não, amor. Ela tá sem ninguém, eu tenho certeza disso. Ela não consegue mentir pra mim. Quando ela flagrou o marido com outro cara fazendo sexo na cama dela, ela o expulsou de casa e se divorciou. Ela me disse que nunca mais iria querer homem na vida dela. Eu perguntei a ela, olhando dentro dos olhos dela: e se vc ainda quisesse ela, o que ela faria?bEla me disse que com certeza iria querer vc, que se arrependia muito por ter traído vc, que nunca conseguiu amar o marido… que ainda amava muito vc. Vc não daria uma nova chance a ela, não?
– Sue, vc veio aqui pra me amar e ser amada ou pra ser advogada de defesa da Manú. Eu sofri muito pelo que ela fez comigo. Até hoje quando me lembro, ainda sofro muito. Não vale a pena. A confiança acabou. O que existe dentro de mim por ela é uma pedra. Se vc quer continuar com esse papo, a gente para por aqui…
– Desculpa, amor… eu sei que vcs ainda se gostam muito, eu sinto isso, mas o orgulho de vcs dois não deixa que um procure o outro. Vcs seriam muit felizes juntos. desculpa te dizer isso, mas é a mais pura verdade. Quando vcs se derem conta disso, já vai ser tarde demais. Desculpa, tá? Vamos esquecer isso.fica o dotio pelo não dito, amor. Quero vc dentro de mim, amor. Pode ser ou vai amarelar?
– Quando foi que eu amarelei com vc?
– Nunca. Então, vem cá, põe esse pauzão dentro da minha xaninha, que tá pegando fogo.
Passamos o dia todo trancados no apartamento, fedendo de todas as maneiras. Deixei ela toda galada. A Sue era muito apaixonada por mim, eu tinha certeza, mas agora estava casada, mesmo infeliz. Depois ainda tivemos outros dias de muito sexo. Ela chupava, eu gozava na sua boca, ela engolia toda minha gala, gozava dentro de sua buceta, dentro do seu cuzinho. Ela gozava até sozinha, pra eu ficar só olhando. Até propus a ela trazer uma amiga minha, bissexual, pra gente trepar a três, o que ela concordou. A garota tinha fogo no corpo. Só o cornão do marido dela é que não sabia aproveitar.

Passou-se o tempo. A Nana foi internada pra ter o bebê. Manú não pode fazer o parto dela por estar num congresso em SP. No parto, a Nana teve uma hemorragia, que os médicos não conseguiram deter. Ela veio a óbito. Era a segunda vez que eu ficava viúvo. O bebê, uma linda menina (coloquei seu nome de Daphne – igual ao de Nana- Roberta) sobreviveu, passou ainda um mês na uti neonatal. Minha sogra implorou pra ficar com ela. Concordei, já que a perda dela tinha sido imensa, pois a Nana era filha única. Mas eu poderia visitar a Daphne quando eu quisesse, o que sempre faço. Eu quero ser um pai presente.

Estava no apartamento, sozinho, tomando umas gela, quando o telefone tocou. Era a Manú, que havia voltado do congresso e tinham informado a ela o ocorrido. Já fazia uns 6 meses da morte da Nana.
– Oi, amorzinho. É a Manú. Posso falar contigo, preciso te ver ainda hoje?
– Pra que, Manú? Pra me dar um milhão de explicações sobre o que correu com a Nana? Não preciso disso, Manú. Se vc quiser conversar comigo, não como amigos, que não somos mais, tudo bem. Vc tá aonde?
– Tô na minha casa de praia. Vc pode vir até aqui ou quer que vá até aí?
– Me dê o endereço que eu vou até aí.
Aquela mulher ainda conseguia me dominar, a ponto de me fazer sair de casa, dirigir 120km de estrada pra ir vê-la, a noite, de moto, depois de tomar umas gela. Mas… fui! Acertei a casa, na verdade um casarão, na primeira tentativa. Toquei a campainha.
Ela veio atender com um roupão que a deixava muito charmosa. Nos demos uns beijinhos. Ela segurou meu rosto e disse:
– Como pude te trair com tanto amor que sinto por vc? Me perdoa, amorzinho, me perdoa pelo que fiz vc sofrer… eu ainda te amo muito…
– Manú, isso já passou, já foi… vamos falar sobre o que vc quer de mim, tá legal?
– Eu quero vc, quero ser sua mulher. Vc tá viúvo, eu sou divorciada… Quer casar comigo?
– Manú, eu ainda te amo, é verdade… mas a coisa não é tão simples assim como vc quer, não. Vc destruiu quase tudo o que eu sentia por vc… a única coisa que ainda preservo, posso dizer com toda a certeza do meu coração, é esse amor louco que sinto por vc, que não me deixa em paz…
– Então… eu também te amo… a gente vai reconstruir tudo… amorzinho, desde que conheci vc, eu fiquei fascinada por vc, daí eu ter deixado vc ser o primeiro homem da minha vida… eu sei que errei muito, destrui muita coisa dentro de vc… mas sei que a gente vai conseguir refazer tudo… me dá uma única chance, é tudo que preciso de vc, só uma chance… eu sei que vc vai dizer que não mereço, mas só eu sei que eu posso refazer todos esses sentimentos que vc sentia por mim… eu sei que consigo, amorzinho… Vai, me dá uma chance, é tudo que te peço, amor!
Eu estava olhando dentro dos olhos lindos dela, que ainda me fascinavam, mexiam com todas as minhas células, fazia eu desabar nos seus braços, sentir seus beijos…
– Posso pensar?
– Tá bom… te dou 1 segundo! Pronto,acabou um segundo. Quem cala, consente. Vc ficou calado, então quer casar comigo.
Eu olhei fixamente pra ela e começamos a rir. Era sempre assim eu ela fazia comigo, sempre que eu lhe perguntava se podia pensar sobre alguma das loucuras que ela queria fazer comigo. E eu terminava por aceitar o que ela queria. Mas dessa vez, eu também queria casar com ela.
Ela havia puxado a cadeira, fazendo com que ficássemos sentados de frente um pro outro. Pus minhas mãos no seu rosto, passamos a nos beijar loucamente, como se quiséssemos descontar todo o tempo que passamos longe um do outro.
– Eu te amo muito, Manú. Cuidado com o que vc vai fazer comigo…
– Eu também te amo muito, amorzinho. Vou te fazer o homem mais feliz do mundo, como eu sempre dizia que ia te fazer.
Beijei o pescoço dela, mordi sua orelha, ela ficou logo arrepiada. Abri seu roupão, deixando ver que ela tava só de calcinha, mas seus peitos continuavam deliciosos. Abocanhei aqueles peitinhos médios, como há muito tempo eu não chupava seus peitos. Terminei por tirar seu roupão todinho, deixando ela só de calcinha. Chupei muito seus peitos, fiquei de joelhos e passei a língua na sua bucetinha sobre a calcinha. Ela esticou-se na cadeira, eu tirei sua calcinha e cai de boca no seu pinguelo. Ela abriu bem as pernas, eu passei a chupar de sua buceta até seu arinho. Chupei como um bebê faminto. Ela se entregou toda às minha chupadas.
– Ai, amorzinho, como sua língua é tão deliciosa, gostosa, tesuda… me chupa todinha… sou todinha sua, sou sua mulherzinha, sua putinha, me come, enfia essa língua na minha bucetinha, no meu cuzinho. Me come, amor. Vai, amorzinho, vai… me faz gozar com essa língua deliciosa, chupa, chupa, chuuuuupa, amor, chuuuuupa, vou gozaaaaaar, ai, amor, te amo, te amo, aiiiiiiiiii, tô gozaaaaaando, amor, tôgozaaaaando…
Ela ficou quase desfalecida na cadeira. Recuperou-se, levantou, agarrou meu rosto e me beijou, como a gente fazia quando eu fazia ela gozar com minha língua.
– Casa comigo, amor… vai, amor, diz que quer!
– Eu quero, sim, Manú. Eu sempre quis casar com vc, ser feliz, te fazer feliz, te meus filhos com vc… Eu quero, sim, amor… sempre fui muito carente do teu amor…
Passamos a noite toda conversando, fazendo amor, comi e gozei dentro do seu cuzinho, que ela nunca deu ao ex… umas 5hs da manhã, já não aguentávamos mais de cansaço, de tanto fazer amor; parecia que aquela era a nossa última noite de amor. Foi uma loucura. Fizemos amor na sala, na cozinha, no banheiro, no quarto dela… de todas as maneiras… quando acordamos, pelas 13hs, fomos fazer alguma coisa pra comer e voltamos a nos amar na cozinha. Comemos alguma coisa… ela perguntou:
– É sério que vc quer mesmo casar comigo? Vc não tá querendo se vingar pelo que fiz, não, não é, amor?
– Manú, eu nunca seria cafajeste de fazer uma coisa dessas com vc. E U T E A M O!!!, gritei. Se eu quisesse me vingar de vc, eu teria feito naquele dia; primeiro teria deixado vcs dois com as roupas que estavam; segundo, eu teria mostrado aquelas fotos aos teus pais. Nunca mostrei as fotos a ninguém e nunca contei nanada a ninguém, a não ser a meus pais e a minha irmã, e a Sue. E vc, tem certeza que quer mesmo casar comigo, sem me trair? É o único medo que tenho, Manú, de vc me trair de novo.
– Nunca vou fazer isso, amor. Eu me arrependi muito do que fiz. Eu vc quero por toda a minha vida, como a gente tinha planejado. Eu é que fui muito burra por perder vc. Agora sou toda sua… Me dá uma única chance, é tudo que quero e preciso. No nosso dia a dia, vc vai ver que te amo de verdade e nunca mais vou te trair. Serei sua mulher para sempre.
Nos olhos dela, nós estávamos olhando um nos olhos do outro, eu via muita sinceridade. Eu a conhecia com a palma da mão. Era a mesma Manú que sempre falava a verdade, doesse a quem doesse, que lutava pelo que queria, que quando chorava, tinha um motivo muito forte… Assim dei essa nova chance a ela. Minha família, que sabia de toda a história, não aceitou de jeito nenhum que nos casássemos. Mas não me arrependi. Com o tempo, eles viram que essa era outra Manú e passaram a aceitar nosso casamento.

Quando ela fez 30 anos, um dia ela me ligou e me pediu pra eu ir até seu consultório, que ela queria me dar uma ótima notícia. Fui até lá.
– Bom, Manú, qual é a notícia que vc quer me dar?
– Tenho uma pergunta e uma notícia, na verdade, amorzinho. Primeir: quer casar comigo? Disse ela me mostrando as duas alianças de quando a gente era noivos; segundo: eu estou gravidinha, amorzinho!!!
– Tá brincando comigo, Manú? É sério mesmo? Vc tá grávida mesmo?
– É sério, amorzinho. Tô com 12 semanas de gravidez. Nosso bebezinho vai nascer em dezembro. Quer casar comigo? Se vc não quiser casar, não tem problema. Eu quero vc de qualquer jeito.
– Claro que quero casar com vc, Manú. Finalmente vamos concretizar o que deveria ter acontecido há uns 10 anos atrás.
Casamos apenas no civil, quando ela tava com 4 meses de gravidez, com a barriguinha aparecendo. Foi só aí que o pai dela se deu conta que ela estava grávida. Ficou super feliz. Na verdade, todos ficaram super felizes, porque sabiam que tínhamos sido noivos, ela tinha casado e se divorciado; eu já tinha casado 3 vezes, duas com a Nanae uma com a Marcelinha (oficiais), e um com a Robertinha (extra oficial). O pai dela disse:
– Então, vcs dois não vão fazer lua de mel, não é? Já lancharam antes do recreio!
– Vamos, sim, dr. Lauro, nós queremos e merecemos uma lua de mel, só que diferente, a 4: eu, a Manú com o bebê a bordo e a Sofia. Até já reservei um quarto de casal e mandei instalar uma cama pra Sofia.
Foi um dos dias mais felizes da minha vida. A barriguinha da Manú, a cada dia mais linda e carinhosa, ficava mais aparente. Mesmo assim, trepávamos todos os dias, depois que a Sofia dormia. Não havia muitas variações de posição por causa da barriga, mas ela nunca deixou de chupar meu pau até eu gozar, nem nunca deixei de chupar sua bucetinha, agora inchadinha por causa da gravidez, nem mesmo comer e gozar no seu cuzinho e na sua bucetinha, que ela não dispensava, queria sempre que eu gozasse dentro dela. Mas a medida que a gravidez chegou ao final, ficava mais complicado a gente trepar, mas ela, que sabia das coisas como médica, insistia pra gente sempre trepar. Ela tinha um fogo inextinguível. Eu adorava quando a gente gozava juntinhos, como nos tempos de adolescência. Era, e ainda é, maravilhoso comer minha mulher.
O babe nasceu em dezembro. Concordamos em colocar o nome dela de Manuelle Roberta; quando a Manuelle tava com 3 pra 4 meses, a Manú engravidou novamente. Foi uma surpresa. Ela dizia que não queria mais filhos, mas eu acho que ela engravidou porque quis. Até hoje eu pergunto, ela diz que foi por acaso, que não planejou ficar grávida… dá um monte de justificativas, mas fica com um risinho maroto. Em dezembro do ano, quando a Manú tava com 31 anos, nasceu outra menina, coincidentemente no mesmo dia que a Manuelle. Ela recebeu o nome de Manuella Roberta.
Continuamos casados até hoje, trepando cada vez mais gostoso. A prima dela, a Sue, sempre vem do Recife em janeiro passar as férias na nossa casa, quando então o marido dela, que não vem junto, leva chifre até no olho da goiaba. Kkkkkkkkkkk. Não dá valor à mulher que tem, não satisfaz o mulherão que dorme com ele, então só presta pra levar chifre. A coisa vira loucura, porque passamos a trepar a três, como fazíamos desde que tirei o cabaço da bucetinha e do cuzinho da Sue. Mas noto que a Manú tá mais quieta, que trepa melhor e mais delicioso, geme mais, fica mais taradinha, quando tá só eu e ela. Acho que ela fica se lembrando de quando me corneou, porque ela às vezes fica parada só olhando eu e a Sue trepar e gozar muito, sem ela participar ativamente. A Sue gosta de chupar meu pau até eu gozar na sua boca, me dá a bucetinha e o cuzinho, que gosta que eu goze dentro. Ela fica tarada quando chega as férias, ela me disse. Na semana de viajar, ela disse que toca siririca uma 5 vezes por dia, lembrando que vai ser muito bem comida.
Questionava isso a Manú sobre isso, mas ela se fechava no mundo dela, diz que não era nada, mas depois começava a chorar. Isso era muito preocupante. Tinha alguma coisa errada, que eu iria descobrir, pois a Manú nunca foi mulher de chorar facilmente. Levei-a a uma amiga dela, médica, que descobriu que ela estava com depressão pos parto e precisava fazer um tratamento muito sério. Daí, eu passei a ocupar todos os espaços que antes eu deixava livre pra ela, por orientação da médica, o que a ajudaria muito. Às vezes, sem avisar, saio do trabalho as 14.30hs., ía em casa tomar banho, trocar de roupa e almoçar, pra depois ir de uber vou até sua clinica e vinha com ela, no carro dela, pra casa. Às vezes até levava ela pra gente comer uma pizza, que ela adora, um jantar romântico fora. Fizemos uma nova lua de mel, só eu e ela. Me sentia muit apaixonado por ela e sabia que ela tava também muito apaixonada por mim.
Aos poucos fomos vencendo a depressão dela, juntos, como deve ser um casal, unidos. Ela tá super feliz, cada dia mais linda, especialmente quando estamos eu, ela e as meninas juntos. Às vezes ela fica recostada no meu ombro e volta a me pedir perdão pelo que fez. Eu peço pra ela esquecer o que aconteceu, que agora somos eu e ela, como era quando começamos, com a diferença que temos três meninas: a Sofia (que ela trata como filha), a Manuelle e a Manuella… ela ri, me beija e pergunta:
– Vc ainda me ama do mesmo jeito quando começamos?.
Ela mesma sabe a resposta… que eu a amo muito mais hoje e para sempre, mas mesmo assim eu digo:
– Não, Manuzinha… eu te amo muito mais hoje! Para sempre!

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder David ID:1dm6aihiccw4

    Q história linda
    Tem paixonite adolescente tem traição sexo drama e td q tem direito
    Muito bom ler casos assim parabéns