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O dia que comi a namorada do meu irmão

1067 palavras | 3 |3.89
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Vi a oportunidade e não deixei passar…

Meu nome é Richarlison, tenho 24 anos, branco, 1.77 m de altura, corpo de academia (que faço desde os 16). Hoje resolvi contar de quando eu fodi a namorada do meu irmão. Isso aconteceu numa época em que eu estava sem namorada e eu tinha muita inveja de ver o meu irmão, Mateus (14 anos) e a namoradinha dele, Joana (13 anos). Joana era muito bonita, sempre fazendo parte das minhas fantasias de masturbação. Ela tinha um corpo esbelto, com seios semi-desenvolvidos e cabelo na altura da cintura, mas o que me excitava mesmo eram suas pernas longas e o facto de ela usar aparelho.

Perto do final do ano letivo, Mateus e a Joana resolveram fazer uma espécie de comemoração. Nossos pais estavam viajando, então eu é que estava no controle da casa. Mateus veio me pedir privacidade, dizendo que esse era o dia que ele planeava convencer a Joana a dar para ele. Mesmo com ciúmes do meu irmão, concordei em deixar a casa para eles e saí com alguns amigos para encher a cara e esquecer a dor de cotovelo.

Voltei perto das 10 da noite. Ao entrar em casa, fui apanhado de surpresa ao ver a namorada do meu irmão esparramada no chão da cozinha. Como o cabelo dela estava todo bagunçado, meu primeiro pensamento foi de que o Mateus tinha conseguido comer ela. Fiquei um tempo só admirando as pernas longas dela, que estavam em exibição já que ela tinha decidido colocar um vestidinho preto sexy.

Deixei ela aí e fui procurar pelo meu irmão. Encontrei Mateus no quarto dele, desmaiado na cama. Ele estava completamente vestido e tinha a mão ao lado de um balde aonde ele tinha tentado vomitar. Aí entendi tudo: os idiotas tinham bebido demasiado ao ponto de não conseguirem transar.
Regressei à cozinha para ajudar a Joana. Fiz ela sentar contra a parede e dei tapinhas nas suas bochechas. Tentei fazer ela beber água e foi quando ela abriu os olhos de leve e disse que precisava do banheiro para vomitar.

Peguei ela no colo e comecei a caminhar em direção ao banheiro. Ao levantar ela do chão, o vestido preto dela deslizou, me deixando ver sua calcinha rendada. Isso deixou o meu pau a mil e trouxe à tona minhas fantasias de masturbação. Aí eu tomei a decisão de que iria me deliciar com a bucetinha dela hoje.

Chegamos no banheiro e eu a pousei no chão. Ela se ajoelhou em frente a sanita e tentou vomitar. Resolvi dar espaço para ela e me retirei do banheiro. Voltei alguns minutos depois com mais água para ela beber. Ao abrir a porta, vi que ela estava sentada no chão, lutando com o vestido que estava sujo.

Eu a ajudei a tirar o vestido de seu lindo corpo adolescente e fiquei chocado ao ver a lingerie rendada que ela tinha colocado. A calcinha dela era do tipo que é preciso amarrar de cada lado. A visão só fez aumentar o meu tesão por ela.

Ela disse que precisava vomitar de novo e se ajoelhou a frente da sanita. Perguntou se eu podia segurar ela.

– Claro – eu disse, ficando atrás dela, o que só me fez ficar ainda mais duro. Enquanto ela vomitava, aproveitei desamarrar os nós da calcinha dela e fui agraciado com a visão de uma bunda linda e uma buceta virginal deliciosa.

Baixei minha calça, liberando meu pau, mas não comecei logo a foder ela. Primeiro fiz ela levantar e levei em direção a pia para ela lavar o rosto e enxaguar a boca.
Quando ela terminou, fiz ela deitar gentilmente no chão e abri as pernas dela. Alinhei meu pau com a buceta dela e então empurrei dentro.

Minhas mãos estavam agora na cintura dela. Eu podia sentir sua apertando o meu pau a medida que eu empurrava mais fundo. Joana fechou os olhos e começou a gemer mais alto. Empurrei com mais força e ela gritou quando estourei a cereja dela.

Ela começou a gemer baixinho.

– Está gostando, né, putinha? – falei no ouvido dela, aumentando o ritmo da penetração. Nessa hora as pernas dela se fecharam ao redor da minha cintura e ela começou a empurrar sua própria pélvis para cima. Eu olhei para o rosto dela. Ela estava com os olhos fechados, mas mordia os lábios de forma sedutora, como uma verdadeira puta.

À medida que as minhas estocadas se tornavam mais rápidas, o corpinho da namorada do meu irmão começou a ter convulsões. Ela abriu os olhos e soltou um gemido longo e alto.

– Isso – falei. – Goza no meu pau, sua vadia. No pau do irmão do seu namorado.

Fiquei de pé com o meu pau ainda dentro dela e as pernas dela envolvendo a minha cintura. Coloquei uma mão nas costas dela e abri seu sutiã.

Quando a peça saiu do corpo dela, Joana inclinou o rosto na minha direção e começou a me beijar apaixonadamente. Saí do banheiro em direção ao meu quarto e deitei com ela na cama. Joana ainda me beijava enquanto eu acariciava seus seios pequenos.

Eu me afastei da sua boca e comecei a chupar seus seios, levando ela a loucura de tanto prazer. Joana pareceu despertar e disse que queria ficar por cima.

Obedeci e ela colocou as mãos nos meus ombros e começou a pular no meu pau, tudo isso enquanto eu brincava com os peitinhos dela. Não demorou para ela começar a gozar novamente.
Eu estava muito perto de gozar também, então sem aviso eu rolei ela para baixo e empurrei nela com força. Ela gemeu alto para sinalizar que tinha atingido o clímax.

Ela colocou as mãos no meu rosto, me beijou e pediu com uma voz meio bêbada para que eu gozasse dentro dela. Isso foi o suficiente para eu perder o controle e me esvaziar todo dentro dela. Quando puxei para fora, vi que ela sorria enquanto sua buceta desvirginada piscava decorada com o meu leite.
– Não acabei ainda com você – eu disse, planeando me deliciar ainda mais com a namoradinha do meu irmão.

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3 Comentários

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  • Responder Thiago ID:dlo15r20d

    Kkkk, esses caras que dizem que fazem uma menina virgem gozar sao mto engraçados. Kkkm

  • Responder Me Faz De Depósito de Por ID:1cz14fr7ekhe

    Amei o conto

  • Responder Biputinh ID:d2sv6tt5hxf

    Conto perfeito. Quero a segunda parte já