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O primeiro negro de uma branquinha

2146 palavras | 2 |4.76
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Como sabem escrevo pelo celular, então erros são comuns, assim como palavras erradas (fruto do corretor automático). Não me critique, faça as correções caso queira e bom conto.

Meus amigos me chamam de Gab, 40 anos, sou negro, magro, 1,78 de altura, cavanhaque e cabelos bem curtinhos. Não me acho bonito, mas sei chamar a atenção das mulheres.

Sou Executivo de vendas em uma empresa grande se São Paulo o que me propicia viagens todos os meses a vários estados, algo cansativo mas muito bom para alguém como eu. Eu havia acabado de sair de um casamento de 20 anos onde deixei uma filha, casa, carro e tudo para a ex, agora me restava refazer minha vida, as viagens me faziam bem agora que as coisas estavam diferentes.

Essa semana tive de atender um cliente no interior paulista, uma cidade pequena e um tanto afastada da capital. Era um local estranho, particularmente semelhante as cidades do sul onde a predominância da população é de pele branca. Um contraste e tanto ter um negro passando em frente a uma escola bem na hora da saída dos adolescentes do ensino médio. Dezenas de loiras e branquinhas na flor da idade passando por mim com aqueles corpos maravilhosos e hormônios a flor da pele.

Não tive como deixar de reparar em muitas delas, ainda mais na situação em que eu estava, um quase celibato, onde só pensava em sexo, vivia excitado e nunca praticava o ato. O engraçado foi ver a cara que uma mulher que coordenava a saída dos adolescentes fazia, ela tinha uma expressão sombria e ao mesmo tempo cara de chacota, me pergunto até hoje como fazer isso, mas acreditem, era exatamente essa a cara.

Ela se aproximou de mim de forma serena e sem desgrudar os olhos de mim um só segundo.

– Você não é daqui, não é mesmo?

– Não, estou aqui a trabalho. Linda cidade a propósito.

– Linda a cidade ou as adolescentes?

Fiquei sem graça e sem saber o que dizer. A verdade é que ao ver todas aquelas meninas eu fiquei pasmo e excitado a ponto de parar onde estava e ficar observando cada uma das que passava. O chato é que minha parada se deu de frente com a inspetora de alunos.

– Eu vi quando parou e ficou observando as meninas, fiquei em dúvida se ria de sua expressão ou chamava a polícia para um tarado. O que eu deveria ter feito?

– Com sinceridade deveria rir enquanto ligava – disse rindo da minha própria condição. Desculpe se fui um tanto quanto ousado, não estou acostumado a ver tantas mulheres brancas. De onde venho há mais… variedade, nada tão único.

– Por isso da admiração expressa em uma cara de babaca ao olhar as meninas – disse rindo. Mas e quanto a cara de tarado?

– Essa é um pouco mais complicada. Me separei a pouco, desde então tenho estado um tanto quanto… solitário, se é que pode se dizer isso.

– Entendo, só tome cuidado com a forma como se comporta por aqui. As pessoas na cidade tendem a ser um pouco preconceituosas com seu povo – disse e virou-se para ir embora.

Quando a vi de costas pude admirar aquela mulher, ela era baixinha, cerca de 1,50, cabelos castanhos claros, olhos esverdeados, cochas grossas e uma bunda bem da bonita. Ela me estigou mais que as menininhas da escola a ponto de me deixar de pau duro.

– Vejo que você não compartilha do preconceito local – disse antes que ela se afastasse.

– Não, costumo manter a mente aberta, e os olhos também – disse apontando para o volume em minha calça enquanto se virava sorrindo.

– Espere, qual seu nome?

– Mila. Me desculpe se não te dou atenção, mas o dever me chama.

– Prazer Mila, sou o Gab – disse apressadamente. Não conheço ninguém na cidade e terei de passar alguns dias aqui. Se incomodaria de me mostrar um pouco mais do local mais tarde?

Ela voltou sorrindo para mim com aqueles lindos lábios.

– Mas acabamos de nós ver, como posso saber o que gosta ou não ou o que devo ou não apresentar?

– Deixe que eu decido isso, apenas me mostre e eu digo se gosto ou não. Quem sabe depois não me mostra um bom restaurante para coermos algo.

– Hummm…não tenho nada para fazer, meus filhos estão com o pai também, o que me deixa livre.

– Então é um sim…- estendi meu cartão para ela e disse que passaria após as aulas para pega-la.

Ela aceitou o cartão e saiu sorrindo, mas agora dava uma leve rebolada com aquele monumento branco. Eu já imaginava que me daria muito bem aquela noite, então corri para meus afazeres afim de estar pronto no horário marcado. Fui ao hotel onde me hospedei, tomei um belo banho, passei um perfume importado e segui para aguarda-la na frente da escola.

Era difícil não ficar excitado vendo aquele tanto de meninas, algumas nem aparentavam a idade que tinham, eram muito gostosas. Aliando isso ao fato de que estava a mais de 20 dias sem gozar e isso deixa qualquer homem pirado de tesão.

Passados minutos meu telefone toca com Mila perguntando por mim, então saí do carro e a chamei para vir ao meu encontro. Ela estava aí da melhor do que antes, havia retirado o uniforme de funcionária e estava com uma calça jeans que valorizava suas curvas, uma rasteirinha nos pés e uma blusinha cor de rosa de alcinha.

– Uau, ainda mais bonita do que antes.

– Besteira, nem havia olhado para mim, apenas para essas pirralhas mal educadas.

– Verdade, olhei bastante para elas, mas depois de te ver não tive mais interesse em migalhas.

– Notei, quando via as meninas não ficava tão animado.

Meu pau estava bem apertado na calça, mas ainda assim era volumoso, marcava bem a calça o meu volume. Fiquei envergonhado com a situação, ainda bem que estava quase mole já, senão seria bem mais evidente.

– Aí você vê o poder que causa em mim, ao contrário delas.

Recebi um sorriso gostoso e então saímos na direção que me foi indicado. Passamos umas duas horas caminhando entre espaços turísticos, tirando fotos e eu aproveitei a cada momento possível para tirar uma casquinha dela, até a hora em que não deu mais para segurar. Segurei Mila pelo queixo e a trouxe para mim e a beijei com gosto, então seguimos para sua casa.

Chegando em sua casa fomos logo nos rasgando, tirei sua blusinha e aqueles peitos maravilhosos peitos saíram me cumprimentando. Não sou bobo nem nada os cumprimentei também com belos beijos e chupões enquanto dedava sua buceta que agora já não tinha mais nada para protegê-lo. Então puxei seus cabelos, que estavam presos em um rabo de cavalo e a joguei no sofá, onde passei minha barba por suas costas enquanto acariciava seus seios com gosto.

Desci até sua bunda e a mordi enquanto com a outra mão passava os dedos dentro de sua bucetinha. Quando desci a boca até seu cu me deparei com um cu rosinha, o mais rosado que já vi na minha vida, então caí de língua naquele cu e senti suas mãos grudarem em meu ombro e cravar as unhas em mim. Gemi de dor mas não recuei lambi com gosto e vontade até que ela ficou mole.

– Puta que o pariu, nunca ninguém havia metido a língua em mim.

– Calma meu amor, foi só no cu, imagina na buceta como será.

– Vou te confessar algo – disse ela se ajeitando no sofá – eu não tenho alguém a anos, desde que meu marido me deixou para ficar com a vagabunda da minha melhor amiga. Então tenha calma comigo.

– Não se preocupe, sou somente calma – então a joguei de barriga para cima no sofá e comecei a mamar seus seios enquanto com a mão passeava pelo seu corpo. Então fui descendo com a língua por sua barriga, umbigo, virilha…

– Se no cu você arrepiou, vejamos agora.

Cai de boca na buceta dela brincando muito com o grelo dela de todas as formas possíveis enquanto metia o dedo com gosto, primeiro um, depois mais um e por fim estava com quatro dentro dela. Impressionante como era apertada, ela quase guilhotina a meus dedos, mas quando vi que estava pronta eu botei um dedo no seu cu também e acelerei as chupadas e as dedadas até que fui presenteado com um grito de acordar a vizinhança e uma gozada que molhou minha cara toda, além da tremedeira que tomou conta dela.

– Que porra foi essa?

– O que foi? Apenas uma linguadinha leve, nada de mais.

– Você está louco? Nunca senti nada igual, gozei mais que em 15 anos de casamento.

– Calma linda, apenas começamos a brincadeira.

Ela pediu ajuda para se levantar já que estava mole por causa da gozada, então a ajudei a ir até o quarto onde se deitou esparramada e conseguiu tirar o resto da roupa que ainda vestia.

– Tem certeza que é desse mundo?

– Acho que sim, ou será que ET tem um pinto, ainda mais desses – abri as calças e deixei o pau mole aparecer para ela.

– Não, isso não é normal.

– Anormal é não gozar assim em 15 anos de casada. Venha aqui e faça essa boquinha deixar meu pau duro.

Ela se sentou e abocanhou meu pau inteiro, pelo menos enquanto estava mole, pois depois que começou a crescer ela se esforçou muito para colocar ao menos metade. Tenho um pau bem preto de 20X10, ela adorou a brincadeira de abocanhar o gigante, ria e fazia piada enquanto tentava por tudo. Eu ficava cada vez mais excitado ao ver o contraste de nossas peles.

– Nunca esteve com um negro, não é mesmo?

– Não, na verdade sempre quis. Ouvia muito sobre o tamanho e queria comprovar.

– Temos uma forma um pouco radical de sexo, está pronta?

– Sim…

Então puxei seu cabelo e dei um tapa em sua cara, então forcei que se deitasse na cama, Mila ficou um pouco assustada mas ao sentir minha língua em sua buceta o susto passou, ela gemia feito louca, então subi a boca pelo seu corpo até seus seios que suguei com força e gosto arrancando gemidos de dor e tesão. Quando ela estava entregue subi até sua boca.

– Já sentiu seu gosto?

– Nunca.

Então invadi sua boca com minha língua deixando que nossos gostos se misturassem, pouco depois a invadi com meu pau vagarosamente para se acostumar. Passados minutos eu já foda com força dentro dela fazendo com que ficasse maluca e deixasse a vizinhança toda ciente do que acontecia ali dentro. Em pouco tempo meu pau já estava sendo estrangulado pelos seus gozos.

Foram no mínimo 3 horas naquela felação, apenas o cu não consegui comer, ela não deixou de forma alguma. Outra coisa que não queria era que eu gozasse dentro, tinha medo de engravidar. Mas em determinado momento a coloquei na posição de frango assado e começou a foder com mais força ainda e para dar uma apimentada coloquei um dedo em seu cu.

Aquilo foi o suficiente para fazer com que ela tivesse o maior dos orgasmos que já teve e mastigasse meu pau com muita força, aí não deu para segurar, foram 20 dias de porra para dentro dela e não do, questão alguma de tirar, bem depois de ter terminado.

– Não falei para não gozar dentro?

– Ninguém mandou apertar meu pau enquanto metiamos.

– E agora?

– Agora é seguir o que o mestre Zeca Pagodinho manda, ” deixa a vida me levar”…

Nem preciso dizer que passei todos os dias naquela casa, dispensei o hotel e virei um hóspede em sua casa. O triste foi quando seus filhos chegaram, sua filha era tão gostosa quanto ela e me deu uma puta moral. Mas isso é uma outra história que com tô depois.

Usem sempre camisinha…

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2 Comentários

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  • Responder Suzi ID:1cpe60h7t7i3

    Credo que delícia!
    Bão demais!
    Sem nada pra fazer, leio de novo, não é qualquer conto que me excita.

  • Responder Suzi ID:mq9hp87j2q2

    Uma experiência muito foda!
    Valeu muito!