A vida sexual de uma BBW – O meu dono maduro

Após o meu marido ter falecido, passados meses eu estava nas mãos de um homem maduro, que era o meu dono, e eu a asua escrava sexual. Tinha eu 22 anos

O meu dono sr J, era um maduro com 58 anos, dono de um ginásio e de um restaurante. Ele seduziu-me num encontro de trabalho, pois ele era cliente da minha empresa. Acabamos esse encontro a foder no restaurante dele. Ele propôs que eu fosse a sua escrava sexual, e eu aceitei. A minha função era só uma. Obedecer-lhe cegamente.
Passei a servi-lo diariamente como a sua puta, ele tinha um apartamento que usava só para as fodas, um T1 que ele transformou numa cela de BDSM.
A minha rotina era, ao chegar a casa dele, despir-me toda a sua frente num strip, depois punha-me de joelhos e de cabeça baixa a sua frente, ele depois normalmente, mandava-me dar saltos a sua frente, paar ele ver as minhas mamas gigantescas, a balançarem por todo o lado. Depois, bem depois, ou atava-me de modo a eu ficar completamente imóvel, e fodia-me a cona com o caralho enorme dele, ou atava-me a uma parede, e enfiava a mão dele dentro da minha cona, e masturbava-me fazendo-me vir várias vezes de seguida.
Outras vezes usava-me na rua, ele adorava foder ao ar livre. Fosse em esquinas, becos, matas, praias, casas abandonadas, etc etc nem sei quantas vezes fodia-me toda nua nesses locais. Não lhe importava nada ser visto, ele dizia:
– Quem ver fica e com inveja é de me ver foder uma gaja com um par de tetas descomunais, uma rata papuda, um cu grande e redondinho, e a gemer e a gritar com o meu caralho enfiado na cona ou no cu.
Havia uma esquina que ia dar a um beco sem saída onde estava lá um vagabundo nigeriano, com um caralho também enorme, a que ele pagava para me foder a cona e o cu.
Por vezes faziam-me duplas penetrações, e aí eu berrava de gozo, havia as vezes pessoas que ficavam a ver das janelas, eu toda nua, a ser fodida por dois caralhos, um branco e outro negro, mas qual deles o maior. Ou eu cavalgava no caralho de um deles, e o outro enfiava o caralho dele pelo meu cu dentro, e quem eu cavalgava, chupava as minhas mamalhonas gigantescas.
Outras fodia-me no ginásio, as vezes ele convidava algum cliente em especial e oferecia-me a ele ou a eles.
Eles ficavam doidos com o meu corpo, especialmente as minhas enormes mamas, essas estavam sempre a dançar, pois não me era permitido agarra-las durante as fodas, e fodiam-me com força, pois quanto mais forte me fodiam, mais elas balançavam. Houve algumas vezes, que me oferecia a 7 ou 8 homens, ele saia, fechava-me com eles no ginásio, e só lá aparecia no outro dia pela manhã. Eu era fodida pela noite toda, no chão, nos balneários, em cima dos aparelhos de ginástica, cheguei a ter três caralhos enfiados em mim, dois na cona, e outro no cu, outro na boca, e mais dois estarem a mamar nas minhas mamalhonas. Eu a ter orgasmos atras de orgasmos, e eles a esporrarem-se dentro do meu cu e da minha cona.
Chegava-me a vendar, pôr-me no ginásio toda nua, e depois ser fodida, por não sei quantos homens. Eu as vezes ouvia a porta a abrir e a fechar, mas com os meus gemidos e gritos de :
– AAAAAAAAAIIIII Fodaaaamm-mmeeee….mmmmaaaaiiiissss…mmmmmaaaiiissss.
– TTTOOOOMMMAAAAA VVVVAAAACCCCAAAAAA
– MMMMEETTTEEEE…nnnaaaa mmmminnhaaa ccconnnaaa eeee ccccuuuuu.
E eles fodiam-me, assim que um tirava logo outro enfiava e fodia, eu a certa altura ficava tão mole, que limitava-me a estar de perna aberta, a cona exposta e a aguentar as fodas. Estava tão cansada, mas a minha cona não se fartava de levar com caralho, as minhas mamas enormes ansiavam que as mamassem, que mordiscassem os mamilos, e o meu clítoris parecia explodir de tanto prazer. Eu era tratada como uma puta ,mas eu adorei cada foda que levei dele e cada foda que ele me mandou dar com outros homens.
Num dia, mandou-me vestir um vestido preto quase transparente, sem nada vestido por baixo, uns sapatos salto alto, e enfiou-me um vibrador na cona, e mandou-me ir para a rua assim.
Eu a frente dele uns 10 metros, e ele com o comando a controlar o vibrador. Dava-me choques elétricos na cona, e aquilo fazia-me torcer toda, sempre aonde estava várias pessoas.
A minha cona ficava logo toda húmida e fluídos vaginais caiam-me pelas pernas abaixo. Eu cheirava a sexo. Os homens quando eu passava, levantavam a cabeça e cheiravam o ar, depois ficavam a olhar para mim, e como me viam quase toda nua, acariciavam os caralhos. As mulheres algumas olhavam-me com desprezo, outras sorriam para mim. Apanhamos o barco do Barreiro para Lisboa, e uma mulher não parava de me olhar. O meu dono notou, e foi falar com ela.
Ele mandou-me levantar do meu acento, e para me dirigir para o andar inferior do barco. A mulher segue-me, era uma mulher alta, cerca de 40 anos, morena, com mamas tamanho médio, cabelo loiro, e estava vestida com uma saia curta e um casaco.
Quando chego ao andar inferior do barco, a mulher sentou-se ao meu lado, e o meu dono, afastado, mas não muito.
Ele liga o vibrador no máximo, e eu começo a fechar e a abrir as pernas, a mordiscar os lábios, tenho ordens para não tocar na minha cona com as mãos, mas sim poderia mexer nas minhas mamas enormes. Não resisto e começo a mexer nelas, e a mulher a observar-me.
– Estas quase nua com esse vestido querida, diz-me ela.
– O teu homem disse que eu poderia foder-te, e eu vou faze-lo, sua vaquinha…sua puta oferecida.
Ela então sem perder tempo, mete a mão dela na minha cona, e começa a apertar-me o clitóris. Aquilo junto com os fortes choques elétricos dentro da minha cona, era demais, e eu afastei as pernas tanto que parecia fazer a espargata. Dois homens sentados nuns bancos ao lado olham espantados.
Ela de repente tira-me o vestido, fiquei nua. O meu dono diz em voz alta:
– Os senhores se quiserem podem ir mamar nas tetas enormes daquela vaca, ela é a minha escrava.
Eles nem pensaram duas vezes, e foram logo pôr-se um de cada lado a mamarem-me nas mamas.
Os caralhos deles depressa estavam tesos, e eu com as mãos tirei eles das calças deles. A mulher nessa altura estava a lamber-me a cona de alto a baixo, tira-me o vibrador da cona, e masturba-me até eu me vir num orgasmo intenso.
Um deles, deitou-me no banco, e enterrou o caralho dele na minha cona, e a mulher fazia um broche ao outro. A certa altura eles trocam, e a mulher mete a cona dela na minha cara, para eu a lamber e a chupar, provocando-lhe assim orgasmos.
Ela vai embora e agradece ao meu dono. Nessa altura eu estou com um caralho na cona e outro no meu cu, a ser fodida com força, a gritar e a gemer.
O barco atraca, mas o meu dono manda eu continuar a ser fodida. Passados uns minutos um marinheiro chega lá para ver se alguem tinha ficado no barco. Fui apanhada a ser fodida, o meu dono fala com ele, e ele esperou os dois homens acabarem de me foder, tira o caralho dele para fora, e sem dizer-me uma palavra começou a foder-me que nem um doido, parecia um martelo pneumático. Veio-se na minha cona, esporrou-me a cara, etc etc
O meu dono mandou-me vestir o vestido, e saímos em Lisboa, onde me levou para o bairro alto , para a casa de um amigo dele… mas isso fica para outro conto.

Beijinhos

Lex75

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