Ivinho foi batizado na pica do dono do expar dos velhos atletas tarados

Vamos dar continuidade no conto intitulado: “Ivo de aluno passa a professor de viadinho“. Após iniciar o meu amigo Pedro na vida gay, ajudando ele a sair do armário, como ele era um um excelente aluno, já usava toda a sua sexualidade em suas sessões fisioterapias sendo puta de diversos machos que frequentava aquele expar na ilha, fazendo ele a ir a loucura com seus boquetes que ficou famosos entre os frequentadores do local.

Após dois dias de trabalho, o meu telefone tocou e eu fui chamado ao setor administrativo da ilha, sendo recebido pela senhora de feições nazista da 2ª guerra mundial, que foi logo falando: “Você tem sorte bicha, sua fama já chegou aos ouvido do nosso patrão. Essa noite você vai ser acompanhante dele no camarote vip, coloca sua roupa mais sexual, cuida deste cu porque hoje você vai ter a pica mais desejada desta ilha”.

Voltei para o meu alojamento e Pedro me ajudou nos meus preparos coloque uma fantasia estudante completa para arrasar com: “sutiã com parte preta, mini saia xadrez vermelha e preto e um fio dental branca enterrado no meu rego que deixava a mostra toda minha a bunda, gravatinha preta e meia fina 3/4 preta. Ás 23 horas, um carro luxuoso parou em minha porta, eu entrei sendo transportado a um salão principal de festa, onde os clientes vips curtiam momentos de loucura. Ao chegar fui recepcionado pela velha nazista que me fez o meu primeiro elogio: você está linda.

Passei por dois seguranças enormes e entrei no camarote que ficava em no último e terceiro andar que rodeava o salão. Ao chegar para a minha surpresa, fui apresentado ao meu velho amigo americano que havia tirado as pregas do cu do Pedro, não dando para prender a gargalhada, seguindo o dialogo abaixo:

Eu: Americano é vocês?

Ele É, não pude ficar com você no nosso último encontro como eu desejei, então essa noite será nossa.

No camarote havia mais umas dez personalidade devidamente acompanhados por lindas mulheres, travestis e viadinhos muitos com a transição sexual ainda inacabada, “com o corpo feminino ainda em formação, devido algumas poucas dose de hormônio iniciais em suas terapias hormonal”. Mas, com certeza eram os mais desejados e valorizados da ilha, eu esta orgulhoso de fazer parte daquele ambiente.

Foi quando o americano, me fez subir sobre uma mesa e disse: dança para o seu macho!

Ao som de musica eletrônica eu rebolava em sua cara, ele mordia minha bunda, com todos os presentes plaudindo e gritando, gostosa. Ele com um calça e camiseta justa ao corpo de cor branca com brilho, que valorizava seus traços físico e seu volume de pica. Em seguida ele puxou o fio dental de lado e enfio a língua no meu cu, me fazendo forçar sua cara contra a minha bunda, em seguida pulei em seu braços, sendo acolhido no ar por ele. Colei com minha boca em seu seus lábios, sugando como louco.

Fui tirando sua calça, deixando só cueca. Mordendo o volume do caralho sob a cueca que que já pulsava em minha boca querendo soltar de sua vesti. E cai de boca naquele caralho de cabeça arrendonda, grossa, negra de uns 22 centímetros, que mau entrava em minha boca. Mordia os lagartas dos músculos das suas cochas, subia com a boca até chegar ao saco chupando o testículo por vez. subindo com a boca pelo corpo do pica passando a língua em cada artéria que circulava aquela tora preta. Até ter a boca penetrada até a garganta. Quando ele ia gozar, tirou a pica da minha boca e gozou em uma taça me fazendo beber meu leite quente de gosto forte. Foi o esperma mais gostoso que degustei em minha vida. Em seguida ele falou prepara o cu dele para minha pica, um dos segurança falou: deixa comigo. Me colocou de quatro sobre um sofá, encheu os dedos de creme e foi enterrando no meu cu, um por vez até ter três dedos no meu cu. Nesta hora, todos já estavam em uma orgia essa pica no cu, pica na boca foi quando a velha nazista a unica vestida no local disse: deixa eu fazer as honras da casa, puxou o americano pela pica, encostou na entrada do meu cu e disse: enterra meu chefe!

Com uma estocada só, ele enterrou a chapeleta, me fazendo dar um grito que ecou pelo ambiente. Em seguida ele entrelaçou seus braços por baixo dos meus, prendendo minha cabeça em uma chave que me imobilizou. Sem deixar eu escapar, metendo como um animal no cio no meu cu, sua pica entrava e sai com estocadas fortes e profundas, seu saco batia contra o meu. Meu cu queimava como se estivesse sendo penetrado por um tronco em brasa. Filetes de sangue corriam por minhas pernas.

O tesão substitui a dor e eu gritava, VAI MEU MACHO ARROMBA MEU CU!

Quando olhei em volta todas as mulher e pimpas passivas gritavam: ARROMBA MEU CU,
QUERO SER DILACERADA E ETC.

O cheiro de esperma tomou conta do local, quando os dezenas de machos e o americano encheu meu cu, das mulheres, travestir e viados de leite. Em seguida meu cu foi lambido por um travesti e um viado até ficar limpinho. Esse foi o meu batismo de pica na ilha do velhos machos atletas tarados.

Avalie esse conto:

(Média: 2,56 de 9 votos)