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Ivo de aluno passa a professor de viadinho

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Após passar o carnaval em campina, onde tive o meu cu arrombado pelo Jorge um moreno jambo de 1, 90 de altura, que me fez esquecer o cabo cavalo que me iniciou durante o serviço militar no ano de 2019, sendo meu macho e senhor por um ano. Conforme relatei na série intitulado: “Cabo Cavalo do Exército Que Me Fez Viado” composto de três contos, você não deve deixar de ler.

Eu voltei para o Rio de Janeiro, onde fiz um curso de bacharel em fisioterapia, sempre sofrendo os bules que todos os gay sofrem em uma universidade. Mais entre os mestres, havia um que lecionava fisioterapia esportiva que sempre me protegia, nos momentos de atritos entre eu e os playboy do curso. Apesar de seu 46 anos era um lindo especie de homem, cabelos castanhos bem curtinho, olhos azul, e corpo em forma, apesar de ser baixinho em comparação os machos gigantescos que fizeram chora nas suas picas.

Com o passar do tempo, passamos a ter uma amizade e passamos a sair nas sextas-feiras para barzinho onde, passamos a conversar sobre as nossas vidas. Apesar da sua idade, ainda estava no armário, levando uma vida conjugal com uma mulher que não sabia dos desejos e vontade da pessoa com quem dividia a cama. Apesar dos seus problemas sexuais era um dos fisioterapeutas esportivo, mais respeitado do Rio de Janeiro.

O curso terminou e na festa de formatura, o professor que vamos chamar aqui de ‘Pedro’ por rasões obvias. Pediu que eu comparecesse no nosso barzinho de sempre no dia seguinte, que ele tinha uma proposta de trabalho, que com toda a certeza iria mudar a minha vida.

No dia seguinte eu estava nos bar. Linda, com uma short branco de renda que deixava amostra meu fio dental amarelo ouro, que sumia entre minhas nádegas. uma minuscula blusinha que caia sobre meus seios em formato de maçã e já bem avantajado pelas doses harmônio femininos tomados durante todos os dias, nos últimos cinco ou seis anos.

Eu já estava com um corpo bem afeminado que tirava o professor Pedro do eixo, era tudo que ele desejava na vida era ter um corpo como o meu. Mas, infelizmente eu com minha sinceridade, sempre afirmei que para sua idade era muito difícil adquirir um resultado como o meu, porque eu havia iniciado ao 17 anos.

Ele chegou e foi logo falando, seguei a conversa abaixo.

Ele: Ivo recebi uma proposta para trabalhar em um clube exclusivo para atletas loucos por sexos, em uma ilha afastada do litoral brasileiro de propriedade de um jogador de futebol Américo milionário e aposentado. Que foi muito famoso nos anos 90. Eu quero que você seja meu assistente.

Eu: Tá e sua mulher e filhos?

Eu estou me separando, não vou deixa-los desamparados, mas, quero viver a minha vida e você com sua experiencia vai ser meu mestre nesta nova minha fase da minha vida.

Como o dinheiro era muito bom e prometia ser uma nova oportunidade em minha vida, em um sábado estava eu e Pedro descendo em um heliporto de uma linda ilha, com uma linda mansão com dezenas de cômodos, cercado por um jardim muito bem cuidado com duas piscinas, quadra de futebol, tenes e diversos bangalós em seu derredor.

Como Jorge já conhecia bem o ambiente, nos dirigimos para o último andar de mansão onde era o setor administrativo da ilha. Apos ser entrevistado por uma senhora com feição forte sisuda de uma policial nazista da 2ª Guerra Mundial. Que após eu assinar o contrato de trabalho ao me levantar para ir conhecer os nossos aposentos, falou: “Pedro! Ela é linda, mais só um pouco maior que você, será que vai suportar os machos descomunal que frequentam esse ambiente?”.

Sem pestanejar eu mesmo respondi: Quem ver tamanho, não ver potencial de cu. Eu é Pedro não vamos decepcionar.

Foi quando Pedro sem graça falou: Ivo tá maluco, ela não sabe de nada. Eu abracei ele enquanto caminhava e falei bem próximo ao seu ouvido: Meu amor, fique sabendo de uma coisa, a sua felicidade vai depender de sua própria aceitação. Para dá o cu tem que ter vontade e gostar de ser submisso ao um macho até a dor do cu se tornar prazer. Só quem nasceu para ser uma verdadeira bicha tem potencial para isso.

Assim que descansamos, e arrumamos nossa bagagem nos devidos locais, por volta 23 horas, o celular do Pedro tocou e nos orientavam a nos dirigir ao almoxarifado para apanhar nossas roupas de trapalhos, no interior do setor havia duas grandes portas com a seguinte inscrição: veste sensual masculina e na outra veste sensual feminina. Quando Pedro ia se dirigindo para o setor masculino, eu o puxei pelo braço e disse: “ou você solta essa puta que está dentro de você, neste início. Ou depois quando as pessoas passar a conhecer você, vai ser mais difícil”.

Ele entrou na minha frente e juntos escolhemos várias sainhas, blusinhas todas as roupas em diversas cores para enlouquecer os machos clientes do local. Como só iramos iniciar o nosso trabalho na em dois dias, na sexta a noite. Eu resolvi preparar Pedro para a vida gay, ensinei ele a fazer sua higiene anal, “chuca”. A andar como uma puta, sentar como uma dama, após eu mesmo coloca-lo sobre a cama e chupa seu cu, fazendo ele urrar de tesão com minha linguá rodeando e forçando a entrada. E em seguida enfiei um dedo, depois dois até entrar três fazendo ele enche o lençol de esperma. Ele tinha tudo para ser um bom viado, em seguida enterrei um plug anal preto em silicone nacio com 8,5 x 3,1 cm e falei: “só vai tirar ele para defecar e colocar de volta até, não o sentir mais em sua entranhas”.

Com 12 horas ele tira o plug defecava, encostava ele na parede do banheiro e o enterrava no cu, com um sorriso nos lábios de prazer. No dia seguinte fomos tomar um banho de piscina, tinha uns trinta gay, entre viadinhos, travestis e macho de todos os tipos, tamanho, cor e nacionalidades. Todos altos, musculosos com suas sungas segurando picas que mesmo em repouso aparentavam ser gigantescas. Foi quando Pedro com seu bom gosto falou: Ivo olha o volume na sunga daquele afrodescendente ali deitado na espreguiçadeira, se mole tem aquele tamanho, imagina aquela pica dura. Foi quando eu disse: “vamos ver essa pica dura e bem de perto.

Como eu e Pedro usávamos um minusculo biquines na cor preta realsando com nossa cor branca, sendo que eu, devido meus peitos usava a parte de cima e ele não. Nada que em futuro bem próximo com aplicação uma prótese de silicone não resolvesse. Mergulhamos na piscina e saímos na borda em frente a nossa presa. Fixei meu olhos, nos olhos da nossa dele e eu dei uma olhada em seu volume de sua pica, ele na mesma hora deu um sorriso e começou a acariciar seu pão sobre a sunga o volume foi aumentando até não caber mais dendro da sunga, fazendo saltar uma chapeleta preta grande e redonda como um cogumelo. Era um verdadeiro jeque.

Foi quando que eu sorrindo perguntei a Pedro: vai encarar essa animal como primeiro macho?

Ele todo exitado disse: “quero essa pica arrancando as minhas pregas, esse vai ser meu primeiro macho!

Eu então disse: está bem, depois dessa pica você vai estar pronto para encarrar a pica de qualquer macho. Saímos da piscina, e com um sinal de cabeça fiz ele nos acompanhar até os nossos aposentos. Ao entrar no quarto ele foi logo me agarrando e sugando a minha língua e Pedro sentou na cama com os olhos quase saltando para fora de tesão. Foi o negão com um sotaque americano, perguntou: e o boizinho?

Eu falei: você vai ser o seu primeiro macho, e fui descendo com a boca pelo tórax forte e bem desenhado daquele macho negro lindo e forte, até chegar a sua pica que mal entrava em minha boca, seu saco era enorme guardando dois culhão avantajados. Quando sua pica estava dura como ferro, eu tirei da boca e falei: vem pedro ela e toda sua, vem?

Pedro ajoelhou ao meu lado, eu coloquei sua boca no saco do americano e falei lambe um por vez e até os dois está totalmente dentro da sua boca Pedro, ele seguia rigorosamente minhas orientações, quanto eu falava o americano enterrava os dedos o meu cu, um por vez, até está os quatros.

Pedro era um ótimo aluno, já explorava o corpo da pica com a boca dos saco etá a chapeleta, fazendo o macho urrar de tesão. Até que ele jogou o Pedro sobre a cama, e disse: vamos logo, quero arrancar essas pregas com meu caralho.

Eu coloquei dois travesseiros sob a bunda do Pedro, fazendo ela ficar empinada, arreganhei sua bunda. O americano chupa meu cu como um louco, até que pedi: vem esse viado é todo seu. ele encostou a cabeça e com uma estocada enterrou no do Pedro. Pedro gritava como um louco de inicio de dor depois de alguns momentos de prazer, até receber o leite quente de seu primeiro macho no cu.

Esse foi o mais um conto de autoria autor Ivinho.

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