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Meu primo maduro hetero não resistiu

3158 palavras | 4 |4.48
Por

Eu sempre digo: homem que é homem gosta de buraco pra enfiar o pau. Eu aprendi isso adolescente e me diverti muito fodendo com machos de verdade.

Sempre gostei de homens mais velhos. Fui criado em uma família onde eu era o mais novo, não só entre os irmãos, mas entre os primos também.

Dentre eles, havia um que sempre frequentou a minha casa. Um homem 30 anos mais velho do que eu, solteiro, com um certo problema com bebida. Perfeito para a versão adolescente de quem aqui escreve.

Tentei algumas vezes, durante a noite, me engraçar para o lado dele. Costumava funcionar, quando moleque aprendi que muitos machos, na hora do tesão, só querem foder, não importa quem ou o quê. Mas ali, com o Gilmar, não funcionava.

Até que um dia, ele precisou dormir no meu quarto. Era uma cama de casal. Fui logo tomar um banho e, aproveitando a desculpa do calor, me deitei ao seu lado de cueca. Conversa vai, conversa vem, ele me perguntou se eu era virgem.

– Sim.. mas por que a pergunta?

Não era verdade. Mas sabia que ele se referia à mulheres, então não era mentira também.

– Ah, eu conheço um lugar, perto da represa, em que há umas mulheres da comunidade bem safadas. Direto vou lá, como mais de uma toda vez, e sei que adorariam um rapaz como você.

– Como eu? Por quê?

– Você é jovem e bonito.

Respondi com malícia, em tom mais baixo.

– Você acha?

Ele ficou em silêncio. Mas voltou a falar do lugar, das mulheres, e que sempre ia pra lá com amigos. Algumas eram putas, outras davam pra eles por serem de fora, muitas sendo casadas, inclusive.

– Um dia, você poderia me levar.

– Não, a gente organiza isso com certeza.

Tentei levar a mão ao seu pau, descarado mesmo. Ele foi gentil e retirou.

– Desculpa.

– Você gosta? Eu tenho amigos que comem viado. Eu não faço isso, nunca fiz. Se fizer, serei viado também.

Entendi o recado e não insisti. Eu queria aquele homem, mas sempre aprendi a respeitar. Ia conseguir o que queria de modo consensual.

No dia seguinte, aluguei um filme pornô (sim, ainda havia locadoras). Aproveitei pra ir na locadora à tarde, onde o dono era um safado, com uns 50 anos, mas sempre me mostrava os filmes, ficava excitado e depois me oferecia a rola pra mamar. Eu adorava aquilo.

Voltei para casa depois de ter tomado o leite. Vida normal, encontrei amigos, fui pra academia. Voltei pra casa, jantamos, ficamos sozinhos de novo, Gil e eu.

Na hora de dormir, eu saí do quarto. Ele então, perguntou:

– Aonde você vai?

– Vou pra sala. Aluguei um filme, estava esperando meus pais dormirem.

– Posso ver com você?

Era a minha deixa. Voltei para o quarto, fui ao lado da cama, sussurrei:

– É pornô. Você curte bater uma punheta?

– Mas é filme de viado?

– Não, tem de tudo. Vamos? Vou só tomar um banho, se quiser, me espera lá embaixo.

Fui pro banho já pensando em me preparar para o abate. Me lavei bem, passei óleo corporal e perfume. Coloquei um short bem pequeno e cavado, e desci assim, sem camiseta. A casa era um sobrado, a sala ficava embaixo e os quartos em cima.

O Gilmar, nessa época, era um homem de meia idade. Branco, baixinho, peito peludo (pelos grisalhos, um tesão), barba cheia porém sempre feita. Nada de bonito ali, mas eu não me importava.

Já eu, era um ninfeto. Treinava há uns dois anos, tinha um namorado mas fodia com quem tivesse afim. Era a putinha do bairro, e quem eu quis, peguei. Muitos, claro, no sigilo total.

Fiquei surpreso ao ver o Gilmar estirado no sofá, só de cueca, com os braços atrás da cabeça.

– Você demorou.

– Foi mal. Já perdeu o tesão, tá com sono?

– Nada. Bora aí. Só queria uma cerveja. Acha que a tia acorda?

Ah, se ele bebesse, ia rolar. Ele sempre ficava louco de cachaça. E graças à Deus, minha mãe sempre teve sono pesado.

– Espera aqui, vou buscar pra gente. E relaxa, é só não fazer muito barulho, ela nem vai sonhar.

Levei a cerveja e ele tomou a primeira lata praticamente de um gole só. Eu nem tinha dado play ainda.

– Ah, que delícia.. tem mais?

– Tem várias. Pode beber à vontade.

Fiz questão de levantar e pegar mais cerveja. E fui pegando, conforme o filme rolava.

Cada um em um sofá, eu ficava de olho o tempo todo pra ver se a punheta começava. No filme tinha cenas hetero e bissexuais, geralmente com mulheres se pegando, mas ora ou outra algum cara beijava outro, mamava um pouco, nada demais. Decidi começar a me tocar.

Fechei a porta da sala, para o caso de alguém acordar. Agora era hora do bote.

Tirei o short, já de pau duro, e deitei no sofá tocando meu corpo todo, não só batendo punheta. Pegava saliva e passava nos mamilos, na cabeça do pau e até no cuzinho. Ia vendo o filme e espiando o primo de rabo de olho. Notei que ele já tinha tomado umas cinco latas, estava levemente alterado e me olhava, um tanto sem graça.

– Nossa, olha o peito dessa mina… – eu comentei, pra ver se quebrava o gelo.

– Adoro mulher peituda.

– Sério? Acho tesão também.

– É uma delícia ficar mamando e mordendo os bicos de leve.

– Eu sei.

– Sabe? Mas tu não é virgem?

– É primo, mas coisa de moleque, tipo troca-troca. Normal de homem, né?

– Ah, sim. Na sua idade, eu fazia muito.

– Você disse que não pegava homem.

– Disse. E não pego. Mas já tive a sua idade.

Percebi que a conversa, não o filme, deixou ele excitado. Tirou o pau pra fora e começou a bater uma, olhando pro vídeo. O pau não era grande, mas era bem grosso, e aqueles pentelhos me deixaram com o cuzinho piscando.

Fui até o sofá dele, sentei, coloquei os pés no meu colo. Comecei a massagem. Ele sorriu.

– Juninho, o que você tá querendo eu não posso te dar.

– Mas eu queria era dar algo pra você.

– Eu entendi. Mas não vai dar.

– Posso só pedir uma ajuda pra você?

– Como assim?

– Faz uma coisa pra eu gozar, e eu prometo, que ninguém nunca vai ficar sabendo?

Ele guardou o pau.

– Cara, a conversa tá indo pra um rumo que eu não gosto.

– Calma… eu só quero ficar perto. Posso deitar com você? Fica de cueca, só de me roçar de leve eu já fico feliz. De boa, tem nada de mais nisso.

Ele pensou um pouco. Pela tensão no ar, no fundo, eu sabia que ele tava afim, só que não entendia do que. Era macho, o pau subiu, claro que queria foder. Mas não um viado, muito menos o primo de dezesseis anos.

– Vai, mas não exagera.

Eu nem falei nada. Deitei de costas pra ele, passei seu braço por cima de mim, voltamos a ver o vídeo. Eu estava feliz ali, era uma brotheragem, ao menos. Batendo a minha punheta de leve, fui surpreendido por uma mão pesada, dedos grossos e calejados de roça no meu mamilo. Quase saltei.

– Desculpa. Não pode?

– Não, pode. Pode muito. Eu tenho muito tesão nisso. Obrigado, e prometo que não vou tocar em você.

Ele começou assim, de pouco. Alisando meu peito liso, auréolas de um castanho suave, bem proeminentes no meu peito saradinho. Até que ele começou a apertar e roçar os dedos com mais força, ao que eu esfreguei as pernas na dele e dei um gemido. Estava doendo, mas muito gostoso.

– O que foi? É pra parar?

– Não, desculpa pelo gemido.

Aí ele falou no meu ouvido, com aquele delicioso bafo de cerveja, cheiro de macho.

– Geme, viadinho. Pode gemer.

Nisso, começou a brincar de verdade com meu mamilo, eu de lado, no sofá, aninhado em seu corpo. Sentia seu pau dando sinais, mas estava satisfeito em respeitar os limites dele. Só me permiti passar seu outro braço por baixo, agora sim ficando abraçado, e guiei sua mão para o outro mamilo.

– Olha, a bichinha tá gostando.

– Estou.

– Então geme mais pro primo aqui, vai.

Eu vendo o filme, com aqueles dedos onde estavam, já não conseguia continuar a punheta, para não gozar mesmo. Queria aproveitar… o filme era longo e ele parecia não ter pressa. Fui buscar mais cerveja e, ao voltar, ele estava de braços abertos, agora sentado.

– Senta aqui no meu colo pra eu continuar a beber e brincar.

Obviamente fiz o que ele pediu. Aproveitei e rocei meu cu levemente em sua coxa.

– Nossa, deve estar louca pra dar esse rabo. – disse, apertando a própria pica na cueca.

– Sim, primo, estou. E tá tudo bem, eu sei que você não vai comer. Só agradeço por me dar essa oportunidade.

– Esfrega mais o rabo. Foi gostoso.

Dei um sorriso safado e comecei os movimentos de vai e vem. Senti ali que ele começou a ficar com tesão de verdade.

Ele me ofereceu um gole da cerveja e, antes de tomar, passei a lata gelada no mamilo. Aquilo me deixou louco, porque já estava bem sensível. Ele percebeu.

– Você gosta mesmo que chupe esse peito?

– Nossa, muito.

– Então vem aqui.

Ele me virou de frente pra ele e começou a chupar. Primeiro, foram linguadas. Depois, beijos. Então, juntou a carne do meu peitoral e fez como se fosse um seio. Aí sim chupou com vontade. Eu estava delirando.

– Você vestido de mulher deve ficar uma delicinha.

Eu não conseguia responder. Só queria que aquilo não acabasse. Era muito melhor e mais safado do que eu poderia ter imaginado. Quase uma tortura, na verdade.

– Senta no colo do primo, bate sua punhetinha enquanto eu mamo aqui pra você. Mas abre bem o rabo, quero sentir seu buraquinho quente encostando na minha perna.

Fiz exatamente o que ele pediu. E assim foram mais uns 10 minutos de filme. Acabou uma cena de sexo, fui buscar mais cerveja.

Na volta, como ele estava deitado, sem pedir me aninhei nele de costas novamente. Ele voltou a mexer no meu peito enquanto eu tocava meu pau, uma mão sua em cada mamilo meu.

– Vai, goza pro primo ver.

– Gozo.

Bati e gozei muito, muito mesmo. Quando terminei, me levantei, coloquei o short, fui até o banheiro e voltei limpo. Ali encontrei ele punhetando. Me sentei no outro sofá, por respeito.

– Ué, eu te ajudo e você não me alivia? Tá certo isso?

Meu coração palpitou.

– Eu prometi que não ia te tocar. Mas posso fazer qualquer coisa que você me pedir e deixar.

– Você quer ajudar o primo a gozar?

– Quero.

– Então me pede, vai. Pede.

– Posso pegar no seu pau?

– Implora, mano.

– Por favor, me deixa mamar sua pica. Por favor, é sério.

Ele fez sinal pra eu me aproximar com a mão. Seu pau estava muito duro, parecia maior, mas a real é que realmente era bem grosso.

Pegar naquela vara foi uma sensação maravilhosa. Ajoelhei ao seu lado, levei o pau à boca e mamei alucinadamente, alternando suavidade e gula, olhando em seus olhos. Ele quem gemia agora.

– Isso, Juninho, isso. Chupa assim. Faz essa carinha de viado. Mama seu primo, mama.

Ele esporrou minha boca, e eu não deixei escapar uma gota. Engoli tudo, limpei seu pau, era uma delícia me engasgar com aquela grossura de piroca.

– Bom trabalho.

– Tá tudo bem entre a gente?

– Tá sim. Mas olha…

Ele se levantou, me ajudou a levantar, me sentou no sofá e ficou de pé. Pegou meu rosto com as duas mãos e olhou no fundo dos meus olhos.

– Se alguém souber disso, eu te mato. Juro, te mato. Nego, te faço passar vergonha, falo que acordei bêbado com você me chupando. Depois de te isolar, eu juro que te mato. Você entendeu?

Senti meu corpo gelar. Ele estava falando sério.

– Sim, claro. Gil, fica sussa, eu pego vários caras, até casados. Ninguém sabe. Nem você.

Ele estava meio bravo, mas foi de boa. Vestimos as poucas roupas, guardamos o DVD, demos aquela geral na sala e fomos pro quarto. Eu só parei para escovar os dentes, ele deitou primeiro.

Deitei ao seu lado na cama de casal, mas bem afastado, respeito mesmo. Já passou o tesão, vida que segue.

– Tá acordado?

– Claro que estou.

Ele me puxou pra perto e falou no meu ouvido.

– Eu tô muito excitado. Meu pau não desceu. Vou ter que usar você, você vai me servir, ou eu vou levantar e foder a sua irmã.

– Você é louco?

– Não, mas estou com muito tesão. Não seria a primeira vez que estupro uma mulher dormindo.

– Você deve estar louco.

– Pega uma calcinha dela. Bota nesse rabo.

Eu tava puto com o que ele disse, mas sabia que era o surto da bebida. E ele surtava real. Então, me senti um pouco responsável e queria apaziguar.

– Eu vou dar meu cu pra você. Vou apertar seu pau tanto que não vai querer saber de outro rabo ou boceta.

– Será que você aguenta?

– Vai doer, mas sou puta.

– Então pega a calcinha, putinha.

Saí do quarto de fininho. Eu sabia que tinha umas calcinhas penduradas no varal que ficava no banheiro dela. Era entrar e sair.

Mas quando cheguei lá, tive uma ideia. Além de escolher uma calcinha rosa, bem pequena, que mal escondia meu saco, passei um pouco do perfume dela, e seu hidratante.

Voltei para o quarto e encontrei o Gilmar de pé.

Mesmo no escuro, ele ficou louco quando viu meu corpo na penumbra.

– Você é um viado safado. Vou ser obrigado a foder esse seu rabo.

Só pedi que fizesse o menor barulho possível. Deitei de bruços na cama, acendi uma lâmpada de tomada bem fraquinha e chamei:

– Vem aqui. Tira a minha calcinha.

Ele estava mudo. Começou a acariciar a minha bunda, apertar, beijar… até que tirou mesmo.

– Seu rabo está todo depiladinho. Se preparou pra dar pra mim, né? Vou realizar seu sonho. Mas adianto, vai doer. Morde bem essa fronha, seu viado.

Agora ele estava usando aquele queixo marcado e sua barba dura e aparada pra roçar no meu cu. Ficou louco com o cheiro, me chamou de fêmea, menininha e puta, e lambeu meu cu com gosto. Eu me contorcia de tesão, e isso pareceu aumentar a sua fome, pois chupava meu rabo com força, como se quisesse puxar pra fora.

– Se prepara, agora você vai ver o que é macho de verdade. Vou estourar você.

Ele cuspiu no pau e foi logo colocando a cabeça. Aquilo não tinha nem 15cm, mas era a grossura do meu punho. A cada gemido de dor meu, ele parecia mais excitado. Eu pedi para parar, pra tirar um pouco, isso só fez ele enfiar mais. Estava doendo muito, mas eu não podia arriscar ser pego pelos meus pais, então enfiei a boca no travesseiro pra abafar gemidos que já eram quase gritos.

– Ae, viado… não queria rola? Queria dar, ficou esfregando esse cu em mim…

E metia. Metia sem jeito, sem carinho. Estava ali me comendo só pra gozar, parecia uma britadeira. Quando me acostumei, sentir aquele pau grosso entrar e sair ficou uma delicia. Empinei o rabo e ele me colocou de quatro.

– Assim mesmo, bem puta. Empina esse rabo pro primo. Aguenta minha pica todinha, olha que vagabunda.. cuzinho treinado, laceado. Parece uma xota.

Socou até gozar. Não demorou, ele não queria demorar mesmo. Ali eu só era um saco de porra, o primo sacana e carinhoso ficou lá na sala. Quando esporrou, enfiou até o talo, gemeu baixo, ficou segurando meu quadril com a pica atolada.

– Tá sentindo? Vou engravidar você hoje. Sente o leite, sente.

Eu abri as nádegas com as mãos e isso deixou ele louco. Sentia cada jato, cada pulsada do seu pau enchendo meu rabo.

Depois disso, ele aquietou. Quase virou pro lado, mas eu comecei a bater uma e de novo ele me ajudou.

– Vou dormir com a sua porra dentro.

– Sim, putinha. Pra te engravidar. Se você fosse mulher, ia ser a minha puta.

– Posso ser sendo viado.

– É verdade.

Gozei com ele dedando meu cu e mamando meu peito. Viramos cada um para um lado e dormimos.

Dia seguinte ele saiu para trabalhar enquanto eu ainda dormia.

Não falamos sobre o assunto, mas ele passou a frequentar mais a casa. Sem falar nada, me procurava na cama. Geralmente não fodia, mas me fazia gozar sempre. Às vezes me acordava de madrugada, me punha pra mamar e me fazia tomar seu leite. Das vezes que me comeu mesmo, estava sempre bêbado. Aí ele mudava, me tratava como puta e objeto. Por isso eu mantinha sempre algum trago por perto, algo pra ele beber e me fazer mulherzinha. O mais safado é que ele acabava me comendo bem gostoso nas festas de família, como aniversários, batizados, Natal. Até em casamento! Era beber e falar que eu tinha que serví-lo. Eu adorava isso.

Um dia rolou a viagem para a tal represa. Para a minha sorte, os amigos dele já sabiam que ele me fazia de brinquedo, e numa das noites tive que ser a puta dos seis. Os amigos eram mais liberais, comeram minha bunda em muitas posições e sem necessariamente estarem bêbados. No outro dia, meu primo me levou ao hospital. Quando o médico perguntou do que se tratava, eu fui bem direto:

– Liberei o cu numa festinha. É isso, doutor, sem enrolação. Fica tranquilo que usamos camisinha.

Vi os olhos do médico arregalarem. Mas por fim ele sorriu, e entendeu que meu primo tinha participado. Pediu pra ver o meu rabo, examinou, pareceu se divertir com meu incômodo. Como eu adoro ser usado e humilhado, agradecia e dava leves gemidos enquanto ele me tocava. Foi muito gostoso.

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4 Comentários

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  • Responder Jeff ID:1daibs5yd0

    Queria que meu tio coroa fosse assim igual seu primo kkk

  • Responder Nojento ID:8315w31b0b

    Estupro

    • Puta de macho ID:1ew0k8azdg0m

      Eu tinha 16 e ele quase 50. E olha, voltou e fez mais, várias vezes. Foi consensual, ainda que ele tenha se soltado mais ao beber. E somos amigos até hoje.

  • Responder Twitter @tetewr ID:469covipzri

    Delícia