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Fases de um amor: Parte 1

2175 palavras | 9 |4.57
Por

Na vida, vemos, sentimos, amamos, e foi assim Eu, Gulherme, 24 anos, 1,83 de altura, moreno Henrique, 8 anos, 1,13 de altura, branco, cabelo cacheado

Bem, vou começar dando alguns avisos a vocês:
– Este presente texto é uma obra de ficção
– Se eu for fazer uma continuação demorará cerca de 5 dias
– Se vocês descerem o texto até embaixo verão uma mensagem escrito “**Punheteiros Aqui**”, e verão que saltei uma linha e continua embaixo, bem, daqui até este ponto parágrafo é a história em si dos personagens, como se conhece e oque levou eles até o ato sexual, após a linha em branco será o ato sexual em si, isto é para a galera que só quer saber de ver putaria, e para os que gostam de ler a história, bem, ae está, continue lendo a partir daqui.

FASES DE UM AMOR: Part 1

Nossa, estava sendo uma semana bem difícil, estavamos sofrendo muito com a perda da minha irmã e seu marido, porém, quem estava sofrendo mais era o meu sobrinho, Henrique, apenas 8 aninhos e já tinha que conviver com uma trágedia dessas, ele era bastante pirracento e desobediênte, mas como ele estava tão quieto esta semana, tão triste e só, como era apenas eu e meus pais, acabou que eles ficaram com a guarda da criança, eu pedi ao meu chefe umas 2 semanas de folga adiantadas das férias e ele prontamente permitiu, assim fiquei na casa de meus pais que era um pouco afastada da cidade, eles já eram idosos, Joaquim meu pai com 63 anos, e minha mãe Maria de 58, eu Guilherme já estava com meus recém completos 24 anos. Morava sozinho em um apartamento na cidade. Denovo Henrique acordou gritando e chorando, combinei com meus pais que poderiam ficar na cama que eu iria cuidar dele, ele estava totalmente coberto com o lençól, me aproximei e ele estave tremendo, coloquei minha mão sobre ele e senti o estremecer de seu corpo:
Eu – Henrique, calma, sou eu.
Ele então descobriu a cabeça, seus olhinhos estavam lacrimejando, dava para ver seu medo, ele me contou que teve um pesadelo, então o consolei:
Eu – Calma, não precisa chorar, eu estou aqui com você. Quer que eu deite com você?
Ele timidamente balançou a cabeça em sinal de sim. Subi na cama e passei sobre ele, deitei e entrei em baixo do lençól com ele que estava de costas, podia ver que ele ainda tremia um pouco, o tempo ia passando e ficamos em silêncio, já estava fechando os meus olhos quando Henrique se vira a mim e abraça meu toráx, ele estava chorando ainda, bem baixinho, eu passei meus braço por baixo do pescoço dele e ficamos ali abraçados e dormimos. Acordei de manhã por volta das 6:45, Henrique ainda estava abraçado a mim dormindo, a bochechas dele ainda estavam humidas, me desprendi de seus braços, tomando bastante cuidado para não acordar ele. Todos na casa exceto eu estavam dormindo, fui até a cozinha e preparei o café, fiquei olhando o instagram enquanto o tempo passava, e veio a minha cabeça “Olha só essas crianças gravando video rebolando, cadê os pais delas?”, olhei ao relógio e já eram 8:07, passei pelo corredor e vi meus pais dormindo, provavelmente não conseguiram dormir e tomaram remédio para insônia, cheguei ao quarto de Henrique, ainda dormia, cheguei bem perto e comecei a chaqualar ele e a dizer “ei, acorda”, ele acordou esfregando os olhinhos:
Ele – Oque foi? Não quero levantar.
Eu – Mas precisa, esqueçou do psicólogo hoje?
Ele – Mas eu não quero ir (Começando a fazer birra).
Eu – Por favor, vamos, levanta, vem precisamos nos arrumar.
Mesmo ele não concordando consegui o tirar da cama, levei até a cozinha e ele tomou o café da manhã, não comeu muito.
Eu – Pronto, agora vai até o banheiro e tome banho.
Ele – Mas eu não tomo banho sozinho.
Eu – Posso lhe dar banho então?
Ele – uhum.
Levei ele até o banheiro, então o virei de frente a mim, me ajoelhei e comecei a despir ele, fui puxando a camisa dele enquanto ele ergui os braços, depois fui puxando o short dele, e ele apenas ficou de cueca, uma do homem-aranha, mas o rosto do homem-aranha estava esticado, havia algo espetando para a frente, algo duro e fino, do tamanho de um dedo anelar adulto, peguei as laterais de sua cueca e a puxei para baixo, então o pintinho dele pulou para fora, duro, ereto e firme, estava fazendo uma curvinha para cima, Henrique olhou para o pintinho dele e depois olhou para mim sem saber oque dizer, eu dei um leve sorriso e falei:
Eu – Tá querendo fazer xixi?, Pode ir fazer.
Então ele foi ao vaso enquanto eu o esperava no box, comecei a ouvir um barulho, a urina caindo na água do sanitário, eu não sei porque prestei atenção aquele barulho, quando dei por mim, Henrique já estava entrando no box, mas reparei que seu pênis ainda estava ereto e firme, coloquei o chuveiro no quente e comecei a dar banho nele.

**PUNHETEIROS AQUI**

Peguei o shampoo e comecei a lavar seus cachos, depois removi com água a espuma, peguei o sabão e passei em seu pescoço, depois foi as costas, ensaboei até no começo das nádegas, depois voltei a frente dele, seu pauzinho ainda estava duro, comecei a ensaboar seu toráx, quando passei a mão em cima de seus mamilos, percebi que estavam duro, fui passando a mão em círculos ensaboando e realmente estavam duros, olhei de relance e seu pênis ainda estava duro. Continuei a dar banho nele, lavei suas axilas, barriga, resolvi saltar as partes íntimas dele e deixar por ultimo, não sei por qual motivo, lavei suas pernas e pezinhos, mas o banho já estava no final, e sô tinha que lavar seu pauzinho e bunda, jà que não tínhamos tanta afinidade perguntei a ele “posso lavar seu bumbum e pintinho?” , ele quietinho balançou a cabeça em sinal de sim. Coloquei minha mão esquerda na cinturinha dele, bem perto do inicio de seu pintinho, então com a direita comecei a ensaboar suas nádegas, em movimento circulares, nossa, era tão macio, redondo, suave, olhei para o rostinho dele, aqueles olhinhos verdes, tão fofo, voltei a minha atenção a partes íntimas dele, seus pauzinho ainda estava firme e rígido.
Eu – Vou abrir o seu pintinho para lavar, ok?
Ele – ok.
Então com as pontas do dedo eu puxei seu prepúcio para trás, exponto uma cabecinha linda e vermelhinha, comecei a sentir um cheirinho de mijo, com as pontas dos dedos comecei a lavar a cabechinha, a minha outra mão já havia adentrado o bumbum do meu sobrinho, estava lavando o seu reguinho e o fundo do saquinho, enquanto lavava o pintinho dele que estava ainda mais durinho. Eu percebi o Henrique abrindo mais as perninhas, sua respiração também acelerou mais.
Eu – Que foi Rique (apelido dele), tá sentindo alguma coisa?
Ele – N-n-não
Eu parei de pensar, estava me concentrando totalmente no banho, estava agora fazendo movimentos circulares no anelzinho dele enquanto puxava o prepúcio de sua rolinha para cima e para baixo. Reparei nele, Henrique, com seus cabelos cacheados caídos, sua boquinha entre aberta e seus suspiros. Acelerei a punheta, Rique já percebeu que eu estava fazendo de propósito então já não mais tentava segurar os gemidos apesar de ainda serem baixos, minha mão já havia parado de ficar lavando o bumbum dele e agora estava ocupada tentando entrar em seu cuzinho, que piscava freneticamente.
Eu – Rique, não faz força no bumbum, deixa eu colocar o dedo dentro que vai ficar melhor.
Henrique foi relaxando o reguinho e meu dedo foi conseguindo penetrar. Meu dedo indicador entrou todo, o cuzinho de Rique era bem quentinho e macio, apertado também, eu tirei meu dedo e passei mais sabão, enquanto punhetava o pintinho duro dele, coloquei o divolta em seu cuzinho, que já nem tentava mais impedir, comecei a fuder ele, movia o meu dedo lentamente, vai vem, vai vem, vai vem, Henrique já suspirava bem pesadamente, então alcancei o registro do chuveiro e girei ligando a água, comecei a tirar a espuma de seu pauzinho, fechei o chuveiro, e olhei nos olhos do Henrique.
Eu – Posso chupar o seu pintinho?
Ele – Por que?
Eu – É bem melhor, você vai gostar mais.
Ele – Tá bom.
Abaixei minha cabeça e coloquei aquela rolinha dura na boca, quando dei a primeira sugada, Henrique colocou as mãozinhas na minha cabeça, se movimentou para a frente e deu um suspiro mais alto, comecei a sugar seu pintinho mais forte, ainda fudia ele com meu dedo, mas comecei a dar estocadas mais lentas, fortes e fundas. Enquanto fazia um boquete em meu sobrinho, fodia ele com meu dedo indicador, a médida em que o tempo passava, eu acelerava o vai vem de meu dedo e sugava sua piroquinha com mais força. Henrique se arrepiou, gemeu alto, tremeu, percebi que ele havia tido um orgasmo mas não ejaculou (óbvio), soltei o pauzinho dele e tirei o meu dedo de seu cuzinho, havia um pouco de cocô então lavei ali mesmo no chuveiro, porém quando levantei, ainda não havia percebido que meu pau estava duro, assim fazendo meu short ficar volumoso e apontado para a frente. Henrique já havia percebido, e não parava de olhar, ele então olho para o próprio pauzinho e viu que havia ficado mole, ele então olhou para mim e disse:
Ele – Gui (meu apelido), quer que eu faça em você?
Já não estava pensando direito, o tesão já estava chefiando a minha mente, fiz sinal de sim com a cabeça. Henrique veio com as duas mãozinhas e comeceu a descer meus shorts, enquanto isso eu tirava a camisa, ele ficou abismado comigo nu, talvez nunca tivesse visto alguém adulto nu. Eu puxei a pele do meu pau trás e expus a cabeça rosa e toda babada de pré-gozo, Henrique pediu para lavar o meu pau e eu disse:
Eu – Isso aqui não é xixi, é uma babinha que o pinto solta quando alguém mais velho vai fazer isso, pode por na boca, não é ruim.
Henrique mesmo desconfiado se aproximou, expliquei a ele que devia puxar o lábios para trás cobrindo o dentes e deixar a língua esticada, e que podia babar sem problemas. Rique encostou seus finos lábios em meu pau e todos os meus pelos se levantaram em um choque de arrepio e tesão, meu sobrinho só colocou metade da cabeça de meu pau e ficou sugando timidamente, apesar de não ser um boquete profissional, ainda sim era o melhor que já recebi, eu pedi ao Rique que ficasse apertando meu saco com as mãozinhas, adorei aquilo, aquelas mãozinhos pequenas, quentinhas e macias brincando com meus testículos, senti que meu pau babava muito mas o Rique engolia tudo, talvez tivesse gostado do sabor. Lá estava eu, um adulto alto, com um garotinho pequeno se alimentando na minha genital, bebendo todo o líquido que saía, comecei a sentir um grande tesão, era o orgasmo vindo.
Eu – Rique, o pinto de meninos mais velhos saí um leitinho, e já já vai sair no meu, quando for sair eu te aviso ai se você não quiser beber é só parar, tá bom?
Ele – Uhum (sem tirar meu pau de sua boca)
Não aguentava mais, minhas bolas começaram a formigar, meu pau estava pulsando fortemente, estava prestes a gozar, avisei a meu sobrinho e mesmo assim ele não tirou meu pau da boca.
Eu – Já que você quer beber então abre a boca que eu vou soltar dentro.
Ele fez oque pedi, abriu sua linda boquinha e ficou esperando o leitinho enquanto eu batia punheta bem na sua frente. Meu pau começou a dar espasmos e a jorrar porra quente, começou caindo na testa de meu sobrinho, depois nariz, boca, peito, pintinho e no pézinho.
Henrique fechou a boca e engoliu, vi sua garganta se mechendo para que meu leite pudesse ir ao seu estômago. A tara havia passado, retomei o banho, limpei ele e depois me limpei, saimos do banheiro e vi que meus pais ainda dormiam. Arrumei o Henrique e o levei a o psicólogo, a caminho no carro, instrui ele a não contar e o porque de não contar oque fizemos.
Fim

Eae, gostaram?, talvez eu faça uma continuação ou não, mas deixem sugestões nos comentários. Valeu!

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9 Comentários

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  • Responder M ID:w735kud0

    Gostei

  • Responder Verzogert ID:yazqy9zj

    Adorei

    • Maestro Yvo ID:81riywaqrd

      Thanks

  • Responder Marcelo ID:41ii13ygxid

    Ótimo…esperando a continuação!!

    • Maestro Yvo ID:81riywaqrd

      Okay!

  • Responder JhonPedoro ID:muiuwnwhj

    Continua, quero ver o Rique empalado na pica do Gui

    • Maestro Yvo ID:81riywaqrd

      KKKKKK, pode deixar! Só não vai ser tão rápido

  • Responder pedro ID:xgmcvvqi

    perfeito!!

    • Maestro Yvo ID:81riywaqrd

      Muito obrigado!