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Uma menininha diferente Final

3229 palavras | 3 |4.65
Por

Em Uma menininha diferente 3, vocês vão entender como tudo deu inicio, e se quiser mais detalhes, vai ao inicio
Continuando…

Regininha depois de explodir num gozo maravilhoso e intenso, se encolheu por um breve momento, mas começou a se soltar, e virou de frente pra mim, me olhando tão pertinho que quase conseguia sentir sua respiração.

Com um olhar suave, e a voz molinha e dengosa, falou:
– O que foi isso, Tio?
– Você gozou meu amor, gostou?
– Muito. Mas não é disso que falo. Como chegamos até aqui, que loucura. E se alguém descobre?
– Nunca vão descobrir, a não ser que você fale para alguém, sinta essa necessidade. Por que de mim, não sai nenhuma palavra. Sonhava com isso, desde aquele dia na rede, e com ainda mais.
– Mais, como assim?
– Muito mais, quero você!
Falei e puxei pra perto, beijando sua boquinha, sendo prontamente correspondido.
– Me dá essa linguinha, dá!
– Assim?
Pôs pra fora, de forma delicada a pontinha da língua, que eu chupei para dentro da minha e como se fosse um clitóris. Fiquei chupando aquele pedacinho de carne molhado e suculento, dando pequenas mordidas. Meu pau que permanecia duro, foi pego em sua mão, alisando suavemente. Soltamos do beijo e a pedi para apertar.
– Apertar como, assim?
– Mais forte!
– Assim, não doe?
– Mais forte!
Ela então põe muita força na mão me fazendo gemer…
– Põe na boquinha, chupa o pau do titio, chupa?
Sem falar nada ela desce a cabeça em direção da minha rola, que vibrava com a possibilidade daquele boquete, que eu pensava iria ser um tanto quanto desastroso, mas para minha surpresa, foi de alguém com experiência.
– Alguém aqui andou treinando.
Sem tirar meu pau da boca, balançou confirmando minha suspeita.
– Gosta de chupar, amor?
Novamente afirma.
Pego suas pernas, passo uma para cada lado de minha cabeça e iniciamos um 69, gostoso, depois de algumas lambidas, e chupadas trocadas, forço nossos corpos para inverter a posição. E assim, fico com ela deitadinha embaixo do meu corpo, me facilitando as lambidas por toda extensão de sua boceta, com cheirinho delicioso e muito molhadinha, enquanto meus dedos passeavam por sua bunda, indo e vindo, de seu cuzinho até a entradinha daquela grutinha apertada. Enquanto isso, mais abaixo, soco meu pau, na sua boquinha macia, fudendo-a.
Nossa, estava muito bom, agora ao lembrar daquela noite, no silencio já da madrugada, fico muito excitado.

De repente, o gozo se anuncia, continuo forçando minha bombadas em sua boca, que entre engasgos e chupadas, vai recebendo com maestria minha foda oral. Ao mesmo tempo, que seu ritmo no quadril aumenta, fazendo ela apertar minha cabeça com as pernas, e esfregar sua boceta, na extensão de boca, nariz e rosto, numa explosão repetida de um gozo alucinado, agora duplo.
Gozamos juntos, enquanto ela me bebia se afastava, soltando minha cabeça e liberando sua vagina da minha boca, eu ia me deitando do seu lado, soltando o peso do meu corpo, mesmo sem que ela soltasse meu pau, bebendo cada gota do meu esporro, me fazendo gemer num misto de dor e prazer.

Nos largamos, eu coma cabeça em sua coxa, e ela na minha, ficamos ali, meio desfalecidos, exaustos, suados e exauridos. Me levanto vou ao banheiro, sinto sua presença e me viro, e ali estava ela linda e nua encostada na porta do banheiro me olhando, entendo a mão. Ela entra no banheiro, abro o chuveiro e nos molhamos, num silencio sepulcral, passei sabonete em seu corpo, enquanto ela se deixava lavar, demonstrando toda confiança e entrega. Minhas mão percorreram cada milimetro daquele corpo jovem, lindo, firme.

Quem poderia imaginar que eu um homem adulto, estaria desfrutando do corpo de uma ninfeta, a essa altura da vida, sem nada ter programado, sem nada ter combinado, apenas naquelas coincidências maravilhosas que a vida nos proporciona, quando encontramos alguém pronto para compartilhar loucuras sexuais. Nem nos meus mais profundos sonhos, isso seria viável.

Mas voltando…terminamos o banho, voltamos pra cama, ela vestiu sua roupinha de dormir e eu também. Nos beijamos, fui até a porta e delicadamente a destranquei, deitei na rede, eu segurando sua mão e ela fazendo um carinho com suas unhas em mim.

No outro dia, cedinho como sempre, estava de pé, banhei agora mais solto, me vesti, tinha tarefas de casa a cumprir, logo pela manhã antes que todos acordem, me vesti e sai do quarto, dando uma olhada para Regininha que ainda dormia o sono dos justos, largada na cama, minha vontade era subir em seu corpo, tirar suas roupas e começar tudo de novo. Porém, a prudência falou mais alto, me fazendo virar os pensamentos e voltar a realidade, de um homem adulto, “responsável”.

Entretanto, para minha surpresa, enquanto examinava as necessidades das despensa, montando uma relação de compras a fazer, abaixado olhando os cantos do armário, imaginando ainda qual seria o cardápio para aqueles dias, duas mãos frias, pequenas e macias tocam meus ombros, me fazendo voltar a realidade.

– Bom dia, tio, dormiu bem?
– Bom dia meu amor, muito bem e você? Enquanto falava fui levantado do chão e me virando, apreciando aquela ninfeta, dos pés a cabeça. Ela estava vestida, com uma jardineira branca, que se iniciava no meio das coxas, parava um pouco abaixo da cintura, subindo apenas alças na direção dos ombros, passando sobre os seios, escondidos sob um top amarelo, com pequenas flores azuis, deixando ainda mais evidentes a formas dos seus seios e o dourados dos pelos que envolviam sua pele.
Senti uma vontade louca de beija-la a boca, mas apenas me possibilitei uma troca de beijos no rosto, e uma abraço de bom dia, ouvindo.
– Foi a melhor noite da minha vida, até agora, tio.
Dando uma mordidinha safada no lóbulo da minha orelha, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça. Sim ela estava me atiçando, mexendo comigo, ainda mais, me deixando de imediato de pau duro, o qual ela admira, e fala:
– Nossa já estamos espertinhos nessa hora?
– Menina, não provoca teu tio, eu perco a cabeça…
– Não fiz nada! Sei não…
Se afasta indo pra geladeira num entre um sorriso maroto, e um carinho com suas unhas no meu peito, enquanto vai se distanciando de mim.
A chaleira apita, nossa salvo pelo apito…água fervendo, café no coador. e do coador para garrafa, de lá para caneca.
Fomos para varanda, ela com seu chocolate gelado e eu no café quente e cheiroso.
– Vou já sair, vai comigo?
– Sim vou, alguém me prometeu algo, ou já esqueceu?
– De forma alguma.
– Ah bom, além de fazer companhia a você,e te ajudar nas compras.
– Pois vamos, por cidade do interior, tudo começa cedo, por que também acaba cedo.
Peguei as chaves, da casa e do carro, fomos para a garagem, abri o portão fui pegar o carro, no momento que o portão fechava, vejo pelo retrovisor do carro, alguém chegando na porta de entrada, lá na casa. Olho para ela e digo:
– Acho que escapamos de ter companhia.
– Por que?
– Alguém apareceu na porta, só não deu pra ver quem era.
Na estradinha encontramos, a senhora responsável pela comida, aviso que estou indo na cidade, o que vou comprar e ela acrescenta algumas coisa a lista, em suas mãos vejo um saco com pães. A oriento para que faça cuscuz, em quantidade suficiente para uma farofa, para o almoço, tempere o frango, que tirei da geladeira, e pode iniciar os preparos do almoço. Me despeço e continuamos na estrada.

Dirijo olhando pra ela, que esta sentada sobre uma das pernas, fazendo a saia apertada que era curta subir ainda mais, indo quase no limite de sua calcinha…Não resisti, passei minha mão em sua perna, de forma firme e suave, com as pontas dos dedos, tocando de leve sua bocetinha, sobre o tecido da calcinha. Sua pele toda arrepia, e ela se afasta pra frente fazendo a sai subir mais e meus dedos ficarem firmes no seu sexo.
– Gosta?
– Agora posso dizer, adoro. Faz tempo que quero sentir isso, fazer essas coisas. Ser tocada, em público. Faz tempo que quero ser eu. Cansei de ficar, só com vontade e de masturbar, para me controlar. Adoro sentir uma mão me tocando, gosto quando um homem, se esfrega em mim num ônibus lotado, e fingo não perceber.
Enquanto ela fala, ela se empina e esfrega com força sua xota na minha mão, me fazendo sentir o esfriar e umedecer do tecido da calcinha, agora totalmente a parente, banda de algodão. Um tesão de menina.
Infelizmente chegamos no centro, e paramos ossa brincadeira, arrumo local para parar o carro, e vamos as compras…A lojinha ainda não estava aberta, então vamos ao mercado, depois ao mercantil, rindo, brincando, e nos tocando de forma discreta e safada. Terminamos as compras, e voltamos a lojinha que agora estava aberta, com uma mocinha vestida de biquíni e saída de banho, vem nos atender.
– Gostaríamos de biquínis para essa mocinha.
– Tem preferência de cor e modelo, tamanho, etc
Enquanto ela escolhia, fiquei olhando, a loja, vendo artigos para homens e mulheres, entretanto na vitrine do balcão, me chamou atenção uma peça diferente, que não era moda praia, e dei um sinal para moça, que veio até mim, deixando a Regininha, em volta de cabides, com sutiãs e calcinhas de todas as cores, formatos e estampas.
– Vocês também vendem esse tipo de peça aqui?
Ela riu, olhou pros lados e disse quase que cochichando, que sim.
– Mas por que tanto segredo?
– Cidade do interior, só as mais ousadas e de forma escondida de pais, maridos e até de namorados, que compram. (risos)
Ah, já ia me esquecendo, o produto em questão, era uma lingerie, minúscula em renda branca, muito sensual.
– Ela é linda, só tem dessa cor?
– Não, qual a cor seria?
Olhei pros lados, da mesma forma que ela fez, e pedi para ela adivinhar.
– Preta?
– Boa em vendas você. Tamanho único?
– Sim…Quero uma, mas não deixe minha sobrinha ver, por favor.
– O senhor nem precisa se preocupar…
Foi lá dentro, e voltou com um pacotinho minúsculo preto opaco, e discretamente me entregou, dizendo que podia guardar, que ia incluir no preço da mercadoria, acrescentando o valor da peça, onde concordamos. Ela se afastou, e saiu andando na direção da minha sobrinha, onde não pude deixar de reparar, na bunda maravilhosa da vendedora. Conduziu Regininha ao provador, pedindo para manter o adesivo plástico no local, senão teria que comprar a peça, depois fui entender que se tratava de uma tirinha plastica, que protegia o tecido do toque das partes mais intimidas das clientes, e voltou para o balcão onde ficou conversando de modo muito simpático comigo.
– Você tem certeza que essa calcinha cabe em qualquer mulher?
– Bem a não ser que ela seja muito grande, cabe sim.
Era o que eu precisava.
– Bem, e se ela for assim como você?
– Assim como?
– Tiver esse seu corpo lindo.
– O senhor reparou?
– Claro que sim!
– Sem dúvida alguma cabe.
– Tem como eu ter certeza?
Ela riu, e disse que eu era muito direto, que deveria ser um perigo.
– Não mude de assunto, tem como eu ter certeza?
– Infelizmente não…Só se eu vestir!
– E por que não faz isso?
– Senhor é louco, jamais.
– Que pena, achei que era uma boa vendedora. E sorri! Vai no outro provador, e veste essa pra eu ver, se de fato fica bem!
– Meu Deus, que loucura! O senhor, olha a loja?
– Olho tudo!
– Mas temos que ser rápidos!

Fomos na direção dos provadores…
– Regininha, já escolheu?
– Acho que sim, estou em dúvida em dois.
– Pois veja, se gosta, quem sabe, a depender da vendedora, do desconto, eu não leve os dois.
As duas riram, lógico que por motivos diferentes, quando avisto saindo do outro provador uma mão, me chamando.
Vou até ele, abro devagar a cortininha, e me deparo, com uma mulher negra clara, metida numa calcinha branca de renda que contrastava no tom da pele, que da uma voltinha e me faz encarar um bunda firme e empinada. Nossa meu coração vai a mil, não resisto enfio a mão, no provador, toco na renda da calcinha e como não vi nenhuma resistência, continuo alisando sua bunda, dura e macia. Enfiando meu dedos o mais longe que ela permitiu…Ela segura minha mão, afasta, se vira de frente, e com os olhos em brasa, pergunta:
– E então, acredita agora que cabe?
– Sim, vou levar essa também. Essa, daí que esta com ela, pode tirar e me entregar.
Ela me empurra, sorrindo, fecha a cortina na minha frente, em minutos sai recomposta, beija a calcinha e me entrega. Faço o mesmo, cheirando-a e guardo no bolso.
Por instantes esqueci onde estava e com quem.
Regininha sai do provador, com um biquíni preto, que escolherá.
Peço a vendedora que pegue o sutiã tomara-que-cai amarelo e junte ao biquíni, na intensão de compor dois.
Pago, e quando estamos saindo, ela fala:
– Apareçam sempre, temos sempre novidades!
– Vou aparecer.
Voltamos para o carro, e nos dirigimos de volta a casa, entretanto no caminho combinamos se tiver gente no alpendre, que ela deixe os presentes no carro, depois dou um jeito de levar pra dentro do quarto, antes de abrir o portão, ela vem até mim e me beija suavemente a boca, talvez em forma de agradecimento.

Guardamos as compras, meus pais estavam a mesa do café, então falei pra ela ir pro quarto e abrir a janela que da pra varanda, pra correr um ar. Enquanto isso eu fui na direção do carro, peguei a sacola, coloquei o pacotinho preto, andei em direção da janela, de forma discreta, e quando abriu entreguei.

Nesse momento, ela sorriu de um jeitinho sapeca, que sabe que eu adoro. Olhei pra tás, ninguém a vista, puxei para perto, e de fora do quarto, levantei a saia de sua jardineira, mostrando seu corpo e me proporcionando um apertar na sua bunda.

Nos reunimos com todos na mesa e tomamos café…Foi uma manhã tranquila, com todos despertos, na piscina, ela desfilando de biquíni novo, de forma discreta, mas muito sensual, pelo menos pra mim. Jogou bola, com os meninos na piscina, tomou sol. Nem parecia a menina murcha do fim de semana.

Meus pais e eu pegamos sol até a hora do almoço, comemos e nos separamos. Uns foram deitar, outros jogar, deixando a casa num silêncio que da gosto, até a senhora foi em casa, ver sua família, já eu que não durmo, fui pra varanda ler, deitado numa rede.

Passado um tempinho, ela me chega, banhada e cheirosa, vestindo a mesma roupinha, da manhã. E senta na beira da rede de frente pra mim, do lado oposto, ou seja, eu estava de costa para a casa e ela de frente, com as pernas viradas para o outro lado, para parede. Enfim, eu brinco, já insultando:
– Só falta esta com a mesma calcinha de manhã.
– Claro que não, aquela eu já lavei, estava toda meladinha.
– Então temos que melar essa, também, o que acha?
Falei e já fui colocando a mão embaixo da saia, tocando o tecido da calcinha, que em segundos já estava melando, fazendo seu rosto também mudar. Fiquei alisando sua rachinha, subindo e descendo, deslizando meus dedos acompanhando o contorno da xereca, empurrando o tecido de algodão, cada vez mais pra dentro dela, e sentindo cada vez molhar mais. Na proporção que eu empurrava ela descia, abrindo mais as pernas e expondo a calcinha amarelinha, pedi para ela olhar na porta, para ver se não vinha ninguém, onde ela balançou a cabeça, dizendo que não tinha.
Foi como se me desse um sinal para seguir. Afastei a calcinha de lado, toquei meu dedo indicado na fenda molhada, com a ajuda dos outros dedos, fui abrindo as laterais da sua boceta, arreganhando-a para mim. Seu rosto se contorcia, fazia caretas, num misto de dor e prazer, o bico dos seus peitos apontavam no top, me levando a por a mão sobre uma de suas tetas, apertando o biquinho até ouvir seu gemidinho de dor, e o morder de seus lábios.
Meu dedos, achou a pontos do seu clitóris, onde me fixei. Fiquei circulando com a pontinha do dedo, aquele carocinho que despontava dos grandes e pequenos lábios, entumecido, molhava a ponta do dedo na entradinha e voltava a alisar seu pinguelo, depois descia, alisando a pele de ligação com sua bundinha, chegando a tocar na entradinha de seu cu, que piscava a cada toque, fazendo dar saltinhos na rede.
Me concentrei então na entrada da vagina, na área mais macia, e fiquei dedilhando, enquanto sua mão apertava por cima do calção meu pau latejando. Na hora que seus espasmos aumentaram, ela enfia a mão pela lateral do calção, encontra meu pau quente e o aperta com toda força, me fazendo retribuir no pico do seu peito, numa comparação de forças.
Sua perna aperta minha mão, sua mão aperta meu pau, e sua outra mão segura na lateral da rede, fazendo-a jogar a cabeça pra frente, em espasmos de puro prazer, ao mesmo tempo que aquela imagem me fazer explodir em gozo, melando sua mão e meu short…Nos fazendo desfalecer por segundos, e retomar a consciência em seguida, ao ouvir ao longe um grito vindo dos jogares, nos trazendo de volta.
Começamos a nos arrumar, nos olhando, entre sorrisos suaves e relaxados, ela olha pra frente da casa, ergue seu corpo em minha direção e me beija, sem se preocupar que alguém pudesse nos ver, ao mesmo tempo na certeza de que, ninguém nos veria naquele ato. Um beijo forte, intenso, e ao mesmo tempo delicado, e manso.
Ficamos ali, um tempo, ambos melados de gozo e prazer…Meio sonolentos…
Ainda estamos no meio do dia, no incio da semana, com muito mais para acontecer.

Esse conto continua, espero que gostem, deixem seus comentários.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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3 Comentários

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  • Responder Paulo ID:xgn7938j

    Continua o conto me deixou de pau duro. Um dos melhores contos que já li aqui no site.

  • Responder Vantuil OB ID:41ih0ttyd9c

    Onde está a continuação. Me deixou de pau duro e…. parou

  • Responder Paulo ID:8k40cwtm99

    Aguardando o próximo capítulo rsrs que tesão de menina