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Aos treze fiz meu amigo minha putinha pessoal

2065 palavras | 4 |4.42
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Contanto como fiz minha primeira amizade colorida da vida

Ja fazia uns meses que meu padrastro foi preso e sinceramente sentia fatla do sexo. Era estranho, que mesmo ele sendo um filho da puta que me estuprava e me abusava, meu corpo queria aquele pau enorme e gordo.

Meu padrasto havia comprado um notebook para dar de presente a uma filha dele. Mas ele deixou na casa do buraco de onde eu saí (mãe biológica) e foi preso, então apenas ficou lá. Consegui convencer Carmem(me recuso a chamar aquele buraco de mãe) a me deixar com ele não vender.

Nessa época eu descobri a pornografia. Eu amei aquilo. Me masturbar era muito bom. Mas depois das primeiras vezes passei a lembrar do meu ano com Big Smoke, e de como ele me fodia. E invés de nojo, meu pau passou a ficar duro e meu cuzinho piscando com as lembranças. Eu me masturbava forte lembrando dele me fodendo. Me tornei consumido pela pornografia e me tocava direto. Ficava no quarto a tarde toda batendo uma e enfiava os dedos bem fundo no cu também e gozava pra caralho várias vezes por dia. A cada dia eu ficava mais corrompido. Assistia ponografia cada vez mais pesada, como Gangbang, DP, Golden Shower, Molestação, o que fosse.

Anos mais tarde, em terapia, descobri que nessa época eu já tinha desenvolvido Transtorno de Compulsão Sexual(Hipersexualidade). E isso ia moldar toda a minha vida dali pra frente. Nessa epoca eu basicamente era um viciado em sexo por asism dizer.

Na época eu tinha um melhor amigo chamado Vitor, ele tinha olhos castanhos, cabelos pretos lisos, curtos e com uma franja. Era bem pálido e magrinho, mas com uma bundinha empinada que mesmo coberta pelas roupas, parecia implorar para ser apertada com força. Tínhamos a mesma idade, então a gente sempre brincava junto com as outras crianças, mas éramos mais próximos. Por eu ser o único do bairro com PS2, ele passava a tarde na minha casa jogando.

Carmem ia viajar por dois dias pra não sei onde no fim de semana. E eu ia ficar sozinho, quando comentei isso com Vitor ele pediu a mãe dele para eu ficar lá e ela permitiu. Jogamos até tarde naquela sexta feira, imersos em nossos jogos favoritos, rindo, gritando e competindo como se não houvesse amanhã. Como íamos dormir juntos, não vimos problemas deitamos lado a lado, logo acabamos nos aconchegando um ao outro.

No meio da noite, eu despertei e vi Vitor com aquela bundinha deliciosa virada pra mim. Meu pau latejava de desejo ao ver aquela gostosura ali, toda vulnerável e irresistível. Sem perder tempo, tirei meu pau pra fora da cueca, já pulsando de tesão. Comecei a me masturbar enquanto roçava meu pau naquela bunda suculenta. Meu pau babava de desejo, ansioso pra invadir aquele cuzinho quente e apertado. A umidade da cueca dele só aumentava minha excitação, enquanto eu sentia o calor emanando daquela bunda tesuda.

Eu tava enlouquecendo ali, só pensando em foder aquele cuzinho sedento até não aguentar mais. Cada gemido abafado do Vitor só me deixava ainda mais tarado, querendo possuí-lo completamente e fazê-lo gemer de prazer sob mim.

Vitor acabou acordando, todo confuso e sonolento. Mas eu não dei nem tempo pra ele processar direito o que estava acontecendo. Agarrei ele pra perto de mim e o beijei como um faminto, com uma voracidade de quem queria devorá-lo inteiro. Minha língua invadiu sua boca, explorando cada cantinho daquela boquinha gostosa. Fiquei por cima dele, com nossos paus se encontrando, o meu duro e pulsante roçando contra o dele. Eu podia sentir o calor emanando do corpo de Vitor, sua respiração irregular e seus gemidos abafados pelo beijo

Sem enrolação, eu rasguei a cueca do Vitor, expondo seu pau ainda mole. Caí de boca naquela rola, chupando com uma vontade insana cada pedaço daquela carne suculenta. Não tinha tempo a perder, eu queria aquele pau duro na minha boca. Continuei chupando, lambendo e sugando com uma vontade voraz, sentindo a excitação de Vitor crescer em minha boca.

Ele tentou me interromper, falando alguma merda sobre não ser gay ou coisa do tipo. Mas eu sabia que o safado também tinha suas fantasias escondidas. Prestei atenção nas nossas conversas, e não foi difícil perceber como ele se excitava falando sobre homens. Então, eu sabia que ele também tava curtindo aquela mamada gostosa, mesmo que ele se fingisse de hétero enrustido.

Com um sorriso safado nos lábios, eu o acalmei, dizendo-lhe que isso não fazia dele gay, apenas significava que ele estava desfrutando de uma experiência incrível. Enquanto falava, minhas mãos não paravam de acariciar aquele pau, provocando gemidos naquele viadinho incubado.

“Quer sentir ainda melhor, Vitor?”, sussurrei, minha voz carregada de desejo. Eu podia ver a indecisão no rosto dele, mas seu pau tava duraço. Ele queria mais. Eu tinha uma pica de 14cm e Vitor uma de 12cm. Eu agarrei as duas picas pulsantes na minha mão, fazendo uma sarrada de pica de fazer qualquer um gemer de tesão. Comecei a bater uma punheta nelas ao mesmo tempo, movendo minha mão pra cima e pra baixo num ritmo alucinante, como se estivesse tocando uma sinfonia de putaria. Vitor, o safado, estava lá, com cada expressão de quem estava sentindo aquilo pela primeira vez.

A respiração de Vitor ficou toda descompassada, e eu podia sentir seu pau latejando em minha mão, ansioso pra soltar uma leitada quente. E não demorou muito pra ele explodir, agarrando minhas mãos enquanto seu esperma jorrava quente e pegajoso sobre nossos paus entrelaçados. O líquido escorreu pelas nossas peles, nos deixando sujos de tesão.

Eu não parei, continuei a me masturbar com força, usando o esperma como lubrificante enquanto Vitor gemia alto, ainda se recuperando do orgasmo anterior. Seu pau tava mais sensível agora, e cada movimento da minha mão era uma tortura deliciosa, uma promessa de prazer extremo. E quando eu não aguentei mais, soltei um gemido gutural e liberei minha leitada quente sobre nossos corpos suados. Meu esperma se misturou ao de Vitor, formando uma poça pegajosa de luxúria e desejo, marcando o ápice da nossa putaria desenfreada.

No dia seguinte, uma tensão pairava no ar entre nós. Vitor estava estranho e distante, e eu me perguntava se tinha sido um erro o que eu fiz, mas realmente não consegui me segurar. Decidi chamar Vitor para consertar o clima pesado entre nós. Conversei com ele, e Vitor concordou em deixar o passado para trás, concordando em nunca contar a ninguém sobre o que aconteceu e prometendo que nunca mais deixaria que algo assim acontecesse entre nós novamente.

No meio da noite, não resisti e peguei no pau do Vitor enquanto ele dormia, acordei ele com uma punheta, e ele gemendo feito um porquinho. Perguntei se ele queria gozar de novo, e o safado disse que sim, com a expressão mais fofa de todas.

Nos posicionamos em um 69 e começamos a chupar nossos paus um do outro. Senti a língua do Vitor explorando cada centímetro do meu pau, enquanto eu me deliciava com o gosto do seu pau em minha boca. A boca dele era quente pra caralho, e eu adorava, chupava aquele pau como uma puta faminta, desesperada por mais. Queria tanto sentir aquele gosto de pau de novo, era minha droga, meu vício.

Vitor começou a chupar com mais vontade, entregando-se ao prazer de me satisfazer plenamente. Depois, ele gozou na minha boca, e eu engoli com gosto aquele esperma quente. Porra, amo leite de macho, leite de pica era minha coisa favorita naquela epoca. Fiz ele se agachar no chão enquanto eu me sentava na cama e colocava ele pra mamar.

Eu elogiava ele feito um putinha, e ele ficava todo envergonhado. Aquilo só me dava mais vontade de comer ele. Então eu gozei e fiz ele engolir, ensinando a expressar leite de pica.

Uma semana se passou e eu estava de boa com o Vitor, sem dar uma trepada sequer. A gente até conversava normalmente, comigo fingindo que não estávamos loucos pra cair de boca de novo. Mas aí um dia, a gente foi jogar de novo na minha casa, pela primeira vez desde aquele fim de semana insano, e não deu outra, acabou rolando. Dessa vez a gente foi até o fim, sem pudor nem frescura.

Ainda tinha bastante lubrificante do meu padrasto guardado, aquele que ele usava em mim, e eu aproveitei pra lambuzar o cuzinho do Vitor com meus dedos. Ele tava lá, de quatro na minha frente, oferecendo aquela bunda como uma verdadeiro vagabunda, implorando por pau. Me olhava com olhos cheios de desejo, sabendo que eu ia dar a pica que ele tanto queria. Não consegui resistir àquela visão tentadora daquele rabo empinado, pedindo pra ser penetrado. Agarrei seus quadris com força e enfiei meu pau duro no cuzinho inchado dele.

Vitor gemia de prazer e dor, os gemidos dele ecoando pelo quarto enquanto eu o fodia. Eu o tratava como o vadio que ele era, xingando e insultando enquanto o penetrava cada vez mais fundo. “Isso, sua vagabunda, você é minha agora. Meu brinquedo pra usar como eu quiser” Eu repetia as mesmas palavras do meu padrasto e me sentia tão foda falando isso.

Vitor estava aos gritos, implorando por mais, por algo ainda mais duro, mais fundo. Ele já tinha gozado pelo cu em algum momento, e eu não aguentei mais, inundei aquele cuzinho apertado com meu esperma quente e viscoso.
As semanas foram voando e o Vitor se tornou presença garantida na minha casa, especialmente nas tardes preguiçosas em que estávamos sozinhos. A gente passava o tempo todo jogando videogame, assistindo a vídeos de séries no notebook e trepando como dois animais enlouquecidos. Éramos adolescentes, no início, com hormônios à flor da pele, a gente queria o tempo todo. Era como se a gente estivesse vivendo em um mundo só nosso, onde só existia a gente

Vitor se tornou uma verdadeira putinha submissa, louca pra agradar seu mestre. Ele simplesmente adorava levar no cu pra mim, implorando por mais e mais, como se fosse a única razão de existir dele. Nossas tardes eram preenchidas com gemidos e gritos de prazer, ecoando por toda a casa enquanto nos entregávamos aos nossos desejos mais sujos e íntimos. Fodíamos em todos os cantos da casa, sem restrições ou tabus, como se estivéssemos possuídos por uma luxúria insaciável.

Quando estávamos juntos, a gente usava no máximo cueca. Eu adorava puxar a cueca do Vitor até o talo, revelando aquela bunda deliciosa e provocante, como se tivesse expondo uma calcinha de puta pronta pra ser fodida. E sabe o que é mais louco? Várias vezes eu fiz ele roubar uma calcinha da irmã dele e usar os saltos da minha mãe enquanto eu fodia ele. O viadinho adorava isso, dava com ainda mais gosto. E eu? Puta que pariu, como eu amava foder ele daquele jeito, com ele usando a calcinha da irmã como uma verdadeira putinha submissa.

Depois da escola, a parada obrigatória era numa casa em construção no caminho de casa antes do almoço. A gente se pegava ali, fodendo como se não houvesse amanhã. Sempre que dava, fazíamos uma paradinha naquele lugar abandonado. Eu abaixava as calças só até onde precisava e metia sem dó, arrebentando aquela bunda com força. Muitas vezes, íamos logo cedinho, antes mesmo do sol nascer, pra uma mamada matinal rápida e suja. Aquele lugar tinha virado nosso ponto de encontro secreto, onde a sacanagem rolava solta, sem medo de sermos pegos.

Eles não eram namorados ou algo assim. Não, eles eram machos. Queria foder e era isso. Sem interesse amoroso. E foi assim que fiz minha primeira amizade colorida da vida

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:13sp1h1v6qev

    Faz um dele com o padrasto, fiquei interessado

    • Anônimo ID:13sp1h1v6qev

      Desculpe, só fui vê o perfil depois de comenta isso! 😅

  • Responder Lk ID:8kr3i1920i

    Que delícia. Gostaria de participar kk

    • Taradochupamenina(o) ID:1ct7sxkd8ylp

      Adoraria chupoguri e foder com VC