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Uma menininha diferente 3

1375 palavras | 0 |4.67
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Leiam Uma menina diferente e Uma menina diferente 2…para poder melhor compreender e claro fantasiar, e ou relembrar de algo. Se lembrar, conta, compartilha.

Mas…

Como havíamos sido interrompidos, sai do quarto e fui pra sala, onde logo se juntou a nós meus pais…Minha mãe se dirigiu a cozinha, e fiquei vendo tv enquanto os meninos ainda jogam vídeo game, com muito barulho.
– Filho, vocês vão parar com esse barulho que horas?
– Há pai, estamos de férias.
– Eu sei mais atrapalha os outros…
Fizeram silencio e começaram a falar entre si, quando meu filho fala.
– Pai, a gente pode levar as coisas pro último quarto, e também o vídeo-game, e ficar jogando lá, ai não perturba ninguém?
– Pode, mas tem algumas condições:
1ª. Vão e levem suas coisas, para não ficar indo e vindo de madrugada por que esqueceu algo;
2ª. Se controlem, vão ficar os gritos, por que vai dar pra ouvir;
3ª. Na sexta pela manhã, quando acordarem, peguem tudo, e tragam de volta para o meu quarto, e o jogo pra cá, por que as pessoas vão chegar e não quero atrapalhar ninguém.
Se for assim, tudo certo.
Ficaram felizes e já foram providenciar as mudanças. E fui pra cozinha.
Minha mãe então pergunta:
– Mas a menina, vai dormir com eles não, né filho?
– Não sei. Vou ver com ela.
– Não filho, não deixe, veja onde ela quer dormir, mas não deixe lá.
– Tá bom…
O jantar foi servido, e todos a mesa, comendo e rindo, tudo ficou acertado. Ela não quis ir dormir lá e também não quis dormir sozinha…Ou seja, se eu tivesse combinado, não tinha dado tão certo.

Ficamos vendo tv, os meninos foram para o quarto, jogar…ela foi também…
Já estava dormindo no sofá, meus pais também. Quando resolvemos ir pros quartos…

Para minha surpresa, quando entrei, Regininha, já estava na cama, deitadinha. Com sua bundinha saliente, pra cima, marcada pelo lençol, que a penumbra formada pela luz do banheiro acesa, demonstrava.
Apaguei a luz e deitei na rede, fiquei ali, deitado olhando pra ela, o pouco ou nada que dava pra ver.
– Regininha, amor, esta dormindo?
O silêncio se manteve…fui então mais afoito, pois meus pensamentos estavam a mim, meu coração acelerado e meu pau, duro e latejante, dentro do meu calção frouxo, de dormir.
Estiquei meu braço, toquei seu corpo, suavemente e ainda por cima do lençol, fiz carinho na sua cintura e subi por sua bundinha…Como nada acontecia, nenhum movimento, nenhuma alteração no sono, e o único barulho vinha de vozes ao longe, que com certeza, eram os meninos jogando.
Levantei devagar o lençol, que a cobria, e expus seu corpo, ou ainda parte dele. mas deixando a mostra sua bundinha, que não dava para ver direito, já que a iluminação do quarto não ajudava muito. Fui ao banheiro, ascendi a luz a encostei a porta, deixando apenas uma fresta, mas o suficiente para identificar, o minúsculo shortinho de malha, bem enfiado num rabo maravilhoso, cobrindo uma calcinha que supunha ser da mesma forma minúscula…
Alisei, sua pela, a senti arrepiar ao contato, e na sequencia, ela se mexi e vira de frente, abrindo os olhos e
me olhando fala:
– Tio, o que você esta fazendo?
– Só um carinho.
– Tio, faz isso não, é perigoso.
– Não é, tem ninguém no quarto, só nós dois.
– Mas alguém pode chegar.
– Espera.
Me levantei fui ate a porta do quarto e passei a chave, voltando para ficar em pé ao lado da cama, que ela já se encontrava sentada.
– Tio maluco, vem cá, vem!
Sentei na beira da cama, ela me abraçou, e nos beijamos. Seus lábios macios e carnudos, tocaram os meus, nossa línguas cruzando de uma boca pra outra, numa troca de saliva e desejo. Seu peito colou no meu e senti, pelo fino tecido de sua camiseta, os bicos dos seus peitos, apontando contra o meu. Minha mãos passeavam pelo corpo juvenil, como se estivesse sendo a primeira vez que sentia um corpo feminino.
Senti suas curvas, meus polegares tocaram seus mamilos ainda por cima do tecido, minha mão apalpou todo seu seio, apertando o mamilo entre meus dedos, tomando um gemido, forte e arrastado, daquela menina entregue e disposta.
Sua mãos, da mesma forma e de igual intensidade passeavam no meu corpo, uma na minha cabeça, puxando para junto a outra, alisava minha costas, num movimento de carinho e ao mesmo tempo querendo cravar as unhas, num tesão latente. Afastei e avisei.
– Cuidado, não podemos nos deixar marcas… Não hoje, não aqui, não agora.
– Certo.
A puxei, deitando seu corpo e me colocando sobre ela, fazendo que seu corpo pequenino em altura, sumisse embaixo do meu, com meu pau pousando sobre sua boceta, me esfregando e minhas mãos procuravam seu espaços, suas brechar, enfiando meus dedos entre o tecido da roupa e sua pele macia e quente.
Sai de cima dela, tirei sua camiseta, bem como bem como o shortinho, deixando-a de calcinha, tentei tira-la, mas ela não deixou. Não me importei, cai por cima dela, com minha boca procurando seu corpo, cada pedaço dele sendo beijado, chupado e lambido.

Seu peitinho ainda mais ouriçados, me abriram o apetite. Mamei, chupei, e lambi alternando mordidinhas e lambidas, ora chupadas, enquanto meus dedos, alisavam sua bunda e percorriam o cóis de sua calcinha, chegando na nos lábios já molhados de sua bocetinha, ouvindo uma respiração longa, quase um gemido.

Ali fiquei, alisando e dedando seus espaço, corria com o dedo acima e abaixo, oras tocando seu clitóris, oras indo até seu cuzinho, que ao toque piscou.

– Gosta?
– De que?
Toquei novamente e suavemente seu cuzinho, e perguntei:
– Disso, gosta?
Com a voz arrastada, respondi…
– É diferente tio, mas é bom.
– Quando fizer algo que não goste fale, tá?
– Certo, falo sim…huuuuummmm ahhh
Gemeu mais forte, quando apertei mais seus grande lábios posicionando dois dedos, um na entrada de sua boceta e outro quase tocando seu cuzinho.
Sai dos seu peitinhos, e fui descendo, a cada toque da minha língua no seu corpo, ela erguia o corpo na direção do meu, levantando o quadril e se empinando, como me oferecendo sua boceta.

Beijei, sobre a calcinha, dei uma leve mordida na sua pélvis…Nossa que cheiro bom, exalava sua boceta. Desci ainda mais, afastei sua calcinha pro lado, totalmente úmida, dessa vez sem resistência alguma. Minha boca enfim tocava a entrada de uma xereca melada, babada, e com uma constante e crescente aumento da umidade. Eu lambia e chupava, agora olhando para seus movimentos, querendo entender, onde era melhor, onde nela as sensações eram mais forte, e onde minha língua era melhor acolhida. E assim, fui brincando com aquela “rachinha”, lisinha, sem pelos algum. Macia e assim como sua boca muito carnuda.

Enquanto chupava meus dedos brincavam nas portinhas, nas entradinhas de seus orifícios, e minha outra mão, erguida não abandonava seus peitinhos. Fazendo num sincronismo quase que perfeito, entre a lambida e os toques, fazendo sua respiração e seus movimentos aumentarem, e aumentarem tanto, ao ponto dela se morder, cruzar as pernas sobre minha cabeça, apertar a mão sobre a minha mão sobre seu peito, me segurando e sustentando, numa explosão de gozo, para na sequência me soltar empurrar e se encolher, do outro lado da cama.

A abracei por trás, ficamos de conchinha, meu pau bem colocado, ainda sobre o tecido do meu calção, entre as laterais de sua magnifica bunda.

Onde ela foi se acalmando, e relaxando, soltando o corpo, e se deixando abraçar, ficando quietinha e acolhida entre nossos braços.

continua…

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