Primeira vez CDzinha aos 14 anos. Parte 2

Na continuação das férias, muito fodemos nos os dois, todos os dias tinha de haver sexo, todos os dias eu mamei e levei com o pau do Jorge no cu, mas um dia foi diferente, tivemos mais uma pessoa a foder connosco.
Nas férias de manhã íamos sempre para a praia, aí estávamos apenas como dois amigos, mas um dia resolvemos experimentar outra praia. Chegámos à praia habitual que estava um pouco cheia e resolvemos apanhar um pequeno comboio que passa por uma série de praias diferentes e ir para uma com menos gente, até que chegamos à paragem 19. A praia 19 é uma praia nudista, mas frequentada essencialmente por homens, ou seja uma praia de nudismo gay.
Ao parar ali deu logo para ver homens nus.
– vamos ficar nesta?
Perguntei, o Jorge saiu logo do comboio e fomos estender a toalha na areia, tiramos nossas roupas e ficámos nus também. Fiquei fã desta praia até aos dias de hoje.
Na água pudémos nadar, brincar e beijar a vontade sem olhares reprovadores ou ouvir bocas homofóbicas. Na toalha estavamos nos beijando, eu a brincar com o caralho do Jorge, quando passa por um rapaz que teria a nossa idade, ele ficou a poucos metros de nós, tirou a roupa e foi a água, quando voltou não pude deixar de olhar para ele.
– Vamos chamá-lo para perto de nós?
Pergunta o Jorge.
– Vamos.
Logo ele juntou-se a mim e ao meu namorado. Ele chamava-se Luís, tinha 17 anos era novo por aqui e tinha ouvido falar desta praia e resolveu experimentar. Por acaso vivia perto de nossas casas.
– vocês são um casal?
– Somos sim.
– Eu calculei quando te vi a bater uma punheta ao Jorge. Só eu é que tenho de bater sozinho…
– O Ricardo pode dar uma mãozinha.
Eu não estava a acreditar que o Jorge estava a dizer aquilo, mas eu confesso que também tinha vontade.
– Va amor, eu reparei que estavas a olhar para o Luís quando ele estava a sair da água. Não fico com ciúmes.
E ele me beijou como sinal de aprovação, eu que estava no meio dos dois continuei a beijar o Jorge e com uma mão procurei o caralho do Luís, que era maior que o do meu namorado.
Em menos de nada já tinha um caralho em cada mão. Eu estava a gostar daquilo e eles também. Mas não me aguentei e comecei a chupar o Jorge, mas sem parar de punhetar o Luís que estava cada vez mais excitado a ver a mamada que eu estava a fazer, claro que a seguir mamei o Luís.
– Mama o meu caralho. Isso seu guloso. Tão novo e já mamas tão bem.
– Ele está bem é com um caralho na boca, chupa bem o nosso novo amigo, vai puta. Mama puta.
Começou a aproximar mais gente e resolvemos parar por ali.
O Jorge veio falar comigo, pensou em convidá-lo para logo a tarde fodermos os 3. Eu aceitei, aquele bocado soube a pouco.
– Posso ser a Andreia esta tarde para vocês os dois?
– Grande ideia.
Combinamos na casa do Jorge as 15:00, eu levei as roupas da Andreia e maquilhagem, as 14:00 pedi ao Jorge para me deixar no quarto, para me vestir, esse momento queria só para mim, para com calma me transformar na Andreia.
A hora marcada o Luís chegou. E ficou com o Jorge na sala, até que apareci vestida de Andreia.
– Foda-se, és tu Ricardo?
O Luís nem queria acreditar.
– Olá sou a Andreia.
E dei dois beijinhos como se fosse uma mulher a apresentar-me.
– A Andreia é a minha puta sedenta de caralho.
Ele agarrou em mim deu-me um grande beijo enquanto me apalpava o cu.
Depois cheguei ao pé do Luís que também queria um beijo bem molhado. Eu o beijei, tirei sua camisola fui beijando o peito, os mamilos, desapertei as calças ao Luís e agarrei o seu caralho duro, baixei e comecei a mamar o Luís, o Jorge apareceu logo ao lado a oferecer o seu caralho que eu ia chupando também, uma vez um, uma vez o outro.
– A tua puta mama mesmo bem.
– É por isso mesmo que é a minha puta. Chupa puta. Que hoje tens dois caralhos para ti.
– Assim a chupar vou-me vir depressa.
– Enche a boca dela, ela gosta de esporra na boca.
Mamei com mais intensidade o Luís até ele se vir na minha boca.
– Faltas tu amor. Ainda não bebi o teu leitinho hoje.
Disse ao Jorge com a boca e a cara com a esporra do Luís.
Pouco depois o Jorge enchia a minha cara e boca de esporra boa e quentinha.
– Seu tesudos, eu também tenho fome no cu.
O Jorge levou-me para o quarto e deitou-me na cama, levantou as minhas pernas enfiou a língua no meu cu, eu adoro sentir a língua dele no meu cu, ele lembia o meu cu e minhas bolinhas e por vezes meu pauzinho tinha direito a língua também.
– Amor deixa o Luís vir primeiro, por favor.
– Está bem putinha.
O Luís não se fez rogado e começou logo a pincelar o pau no meu cu lambuzado pelo Jorge.
E começou a enfiar, senti cada bocadinho do caralho a entrar dentro de mim, tão bom.
O Jorge ficou ao lado a bater punheta e ver o Luís a dar-me uma grande foda.
A seguir fiquei de 4 com o Luís a foder-me muito bem.
– Ai pixudo, Fode-me, que eu gosto mesmo é de caralho no cu. Fode a puta, hoje sou a vossa puta.
O Jorge ficou a minha frente para que eu o pudesse mamar enquanto o Luís me fodia o cu.
– Ai Foda-se que grande puta. Toma caralho, chupa o teu namorado também. Para ele te foder a seguir. Vou encher este cu de esporra.
– Isso Fode-me, mais quero mais, quero esporra no cu.
Senti o caralho do Luis a inchar e a despejar todo o seu néctar dentro de mim. O meu namorado não perdeu tempo e foi logo a seguir foder o meu cu que ainda estava cheio da esporra do Luís.
Até que se veio também dentro de mim. Eu estava cansado ou melhor casada. Fiquei um bocado na cama a descansar e adormeci. O Luís foi tomar banho e depois foi embora. O Jorge depois do banho foi me acordar, acordei com ele a beijar o meu caralho e a subir para a minha boca, trocamos um delicioso beijo. Ele voltou a chupar o meu caralho até eu me vir na boca dele.
Que depois voltou a me beijar e trocar outro beijo com a boca cheia da minha esporra e disse.
– Amo-te cada dia mais meu amor.

Ele me contou depois que gostou do sabor da esporra e ainda melhor beijar-me com a boca cheia dela.
Amo-te muito Jorge

Avalie esse conto:

(Média: 2,92 de 12 votos)