Como fui putinha aos 9

Nesse primeiro e único relato vou contar como acabei tendo meus maior fetiche

Primeiramente, meu nome é Luana. Nome real, afinal de contas por mais que não existam tantas, duvido que alguém aqui me conheça. Meu maior fetiche são meninas novas. Acho uma gracinha, e vou contar por que.

Hoje eu tenho 19 anos, mas a história é de quando eu tinha 9. Meu pai e minha mãe sempre foram pobres e a gente apesar de não passar fome tivemos uns anos ruins. Hoje estamos bem, mas aquela época era difícil. E a nossas férias nós passávamos na casa da minha avó. Era um sítio no interior de MG, e no fim do ano os 3 filhos dela se reuniam lá no natal. E era no natal que eu encontrava o tio Pedro.

Meu tio Pedro é um homem enorme, pensa num macho gostoso. Daqueles que poderia te encher de beijos ou de tapas no rabo. E eu pessoalmente aceitaria os dois.

Mas enfim, desde que eu tinha uns 7 anos, todo natal o tio Pedro em algum momento de descuido dos meus pais me levava pro celeiro na fazenda e me fazia “carinho”, como a gente chamava. Eu adorava, e por anos ficava ansiosa pelo natal pra receber meu carinho do tio.

Mas naquele ano eu recebi mais. Meu tio do nada me colocou de quatro no chão, mas eu não reclamei. Perguntei pra ele se a gente ia fazer mais carinho, e ele disse que sim, mas que esse ia doer no começo. Eu fiquei assustada mas aceitei, e de quatro olhando pra trás vi pela primeira vez ele tirando aquele caralho da calça.

Era grande, e eu sabia que ia doer. Mas eu não ligava. Eu queria agradar meu tio. E eu mesma sempre fui alta pra minha idade, então esperei pela minha recompensa.

Tio Pedro começou a enfiar o pau dele na minha buceta, e no começo parecia que não ia entrar de jeito nenhum. Mas quando entrou… parecia que ele estava me rasgando por dentro. Eu gemi de dor, e ele tapou minha boca mas me fez carinho, dizendo que logo ia passar. Eu chorei um pouco, mas logo comecei a me acostumar. Ele só enfiou até a metade, que pra mim já era muito.

Depois de uns 3 minutos parado, eu disse pra ele que estava melhor e ele começou a meter em mim. Nossa, que sensação maravilhosa. Agora eu entendia por que as fêmeas do sítio ficavam quietinhas quando o macho vinha comia elas.

Eu sentia dor ainda, mas era uma dor boa. Eu ficava ali paradinha sem saber o que fazer enquanto tio Pedro me comia de quatro no chão do celeiro. E depois de alguns minutos ele gozou dentro de mim.

Ele me pegou no colo e me deu um beijo, dizendo que eu fui muito corajosa, e que ele estava orgulhoso e que de agora em diante não iria mais doer.

Eu fiquei super feliz e fui tomar banho pra tirar o sangue e a porra de mim. O tio me comeu durante o resto da semana inteira, e no ano seguinte eu já aguentava o pau dele inteiro.

O que eu mais gostava de ficar com tio Pedro era que nós éramos uma relação errada e proibida. Ele nunca fingiu que não. Ele era um homem e eu era uma menina, e eu adorava isso por algum motivo.

E conforme cresci e me descobri bisexual, percebi por quê ele gosta de meninas novas. As coxinhas lindas, a bundinha arrebitada, os peitinhos em desenvolvimento e a carinha inocente… é a coisa mais fofa do mundo.

E agora, em quarentena e subindo pelas paredes de tesão, decidi escrever sobre isso pra ter com quem conversar. Mas olha, se for me chamar pra pedir nudes nem perca tempo. Mas se quiser conversar fico feliz em te adicionar no Telegram. Vou deixar meu contato.

Telegram: Lcnn320

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