Primeira vez CDzinha aos 14 anos

Durante os dias de escola eu e o Jorge nos portavamos normalmente como dois amigos, sem dar sinais que estávamos namorando, pois o preconceito sobre os gays era enorme e para manter a “normalidade” não fazíamos nada em público ou pelo menos quando estava mais alguém a ver. Mas aproveitavamos todos os momentos que pudéssemos estar a sós para namorar. Passaram 3 meses desde que comecei a namorar com o Jorge, até veio o Verão e as férias grandes, íamos ter mais tempo para nos os dois. Logo no primeiro dia de férias o Jorge veio a minha casa, as 9:30 da manhã já estava a bater à porta, eu ainda estava na cama fui abrir a porta, eu estava todo nú, o Jorge mal entrou disse logo:
– A abrir a porta dessa maneira? Assim eu não. É aguento.
Mal fechamos a porta já está com o meu namorado a beijar-me o pescoço e a arrastar-me até ao meu quarto, deitou-me na cama e beijou-me pelo corpo todo a dizer que me amava e que agora íamos poder estar 3 meses a vontade para o amor. Todos aqueles beijos pelo corpo já me estavam a dar um tesão tremendo, para minha surpresa senti a boca dele a beijar o meu pau, era a primeira vez que isso acontecia, até então ele só me tinha batido umas punhetas e lembido o meu cu. Eu estava a ter o meu primeiro broxe ou boquete como falam aí no Brasil e estava a adorar, mas ao mesmo tempo estava com vontade de mamar o caralho do meu namorado, logo estávamos a fazer um 69, eu vim-me na boca dele, que logo veio dar-me um beijo a dividir a minha esporra comigo.
Amei isso.
De seguida fiquei de 4 e recebi com muito prazer o caralho duro do Jorge no meu cu faminto.
Tomamos um banho e fomos para a praia que era perto de casa.
A tarde se volta a minha casa estava novamente a chupar o Jorge, quando ele me faz um pedido na altura estranho para mim, mas que hoje em dia é normal para mim.
– Amor, andei a ver umas coisas na Internet e fiquei com umas ideias, mas prometes que não vais levar a mal.
– Podes partilhar tudo comigo, sabes disso, quem sabe não irei gostar também.
– Vi uns vídeos de homens a vestirem-se de mulher e agirem e foderem com outros homem como se fossem mulheres de verdade.
Aquilo era novo para mim, mas achei engraçada a ideia, só mais tarde soube o que eram as CDzinhas.
– Só há um problema com isso.
– O quê?
– Eu vivi só com o meu pai e cá em casa não há roupas de mulher.
– já sei como resolver, vamos dar uma volta.
Fomos a uma loja dos chineses, que lá a roupa era barata e como na altura não havia muito dinheiro teve de ser.
Eu cheio de vergonha na loja, mas compramos mini saia, peruca, fio dental, top, peruca, maquilhagem e um sapato de salto alto.
Combinamos no dia seguinte para ele a minha casa por volta das 11:00 da manhã.
Acordei mais cedo, o meu pai ia trabalhar cedo e só vinha pelas 22:00, por isso tinha tempo de sobra para as nossas fodas. De manhã passei a gilete pelo corpo, porque apesar de ter poucos pelos, tinha que ficar como deve ser, vesti a roupinha toda, fui para frente do espelho e tentei maquilhar-me o melhor que consegui, pintei as unhas e lábios de vermelho e no final a peruca morena, quando olhei para o espelho nem parecia eu, hoje em dia com a experiência fica muito melhor, mas para a primeira vez não ficou nada mal.
A hora combinada o Jorge chegou, tocou a campainha, eu abri a porta escondido atrás da porta, para lhe fazer surpresa.
Assim que a porta fechou o Jorge olha para mim e fica parado.
– Quem és tu? O meu namorado onde anda?
Tentei fazer voz femenina e respondi :
– Sou a Andreia, a irmã do Ricardo.
– Olá Andreia.
Pelos calções já dava para ver que o caralho dele já se estava a animar.
– O meu irmão não está cá, posso ajudar com alguma coisa?
– Podes, estou com isto levantado e preciso de ajuda com isto.
Disse ele apontando para o seu caralho duro.
– Acho que posso ajudar com isso, o Ricardo não se deve importar.
Disse eu tentando ser o mais femenina possível.
Fiquei de joelhos, tirei os calções do Jorge e comecei a mamar o caralho do Jorge que se encostou a parede enquanto eu o chupava.
– Isso putinha mama o meu caralho duro.
Mamava o caralho os tomates, hoje com aquela roupa estava a sentir-me mesmo uma mulher, uma puta que mama o seu macho. Enquanto mamava olhava-o nos olhos com uma cara safada.
– Podemos ir para a cama, estamos mais à vontade.
Já no quarto, o Jorge estava todo nu na cama, eu fui por o lubrificante à mão…
– Ainda estás com isso duro? Vamos tratar disso, hoje vou ser eu a tua putinha.
– Então mamã puta.
Eu ia dando pequenos gemidos enquanto o chupava. E da maneira que ele estava deitado, levantei as pernas dele e lembi também o cu do Jorge, ele surpreendido, não reclamou.
– Isso a bicha do teu irmão nunca me tinha feito.
Foi a primeira vez que ele me chamou bicha, não me importava, afinal é isso mesmo que eu sou.
– Agora fou foder esse cu.
– Ai não sei se aguento esse caralho dentro de mim.
– Se o teu irmão aguenta, tu também vais aguentar, putas como gostam é de pau no cú.
Fiquei de 4 senti a língua dele no meu cú e ao mesmo tempo ele começou a bater uma punheta ao meu caralho.
Estava nas nuvens eu. Até que ele espalhou lubrificante no meu cú, afastou o fio dental para o lado e começou a foder.
– Ai tão grande e tão bom.
– Eu sabia que ias aguentar.
– Adoro esse caralho.
Recebi uma palmada no rabo enquanto ele me fodia.
– Fode-me bem, dá – me mais desse caralho bom no cú.
– Toma puta gulosa. Tu é o teu irmão gostam mesmo é de caralho no cu.
– Já é de família. Fode-me, fode o cu da tua puta, até me encheres o cu de esporra quentinha.
O Jorge não demorou muito a fazer isso mesmo.
Assim que tirou o pau do meu cu ficamos deitados lado a lado nos beijando.
Agora me sentia uma menina feliz ao lado do meu macho fudedor.
Fomos tomar um banho, ele disse que Tinha adorado que eu tivesse feito aquele teatrinho para ele.
– Eu adorei ser a Andreia a tua putinha.
– É por isso que te amo.
– E eu amo-te a ti.
Já fora do chuveiro e novamente no quarto.
– Anda cá meu amor, hoje ainda tou com tesão de ti.
O Jorge já estava novamente de pau duro, claro que tive que o mamar novamente até ele me encher a boca de leite.
Ele deitou-se na cama e eu comecei a chupar, ele agarrou em mim e pôs por cima dele, mais um 69 delicioso até nos virmos na boca um do outro, que depois trocamos um beijo bem apaixonado com as nossas bocas ainda cheias de esporra.

Avalie esse conto:

(Média: 3,57 de 23 votos)