Comi meu caseiro machão – Capítulo 2

Quem morre de tesão por héteros popozudos ou bissex ativos, sabem que meter nesses caras não é tarefa fácil. Mas rola, viu? E muito…

Já contei como foi a trajetória de contratação do caseiro do meu sitio e como acabei descobrindo sua bissexualidade. No conto anterior esqueci de comentar que ele costumava tomar cerveja pela manhã para ganhar gás e trabalhar sem esmorecer. No dia que eu o encontrei saindo pelado do banheiro foi um dia atípico onde ele exagerou na quantidade de latinhas. Ao perceber que estava muito bêbado decidiu tomar uma ducha gelada na esperança se animar e dar conta do trabalho. Eu já tinha percebido que o álcool o deixava todo soltinho e mais brincalhão do que o normal. Pra minha sorte, nesse dia só estava nós dois na chácara acabou rolando tudo que já relatei.
Como foi que ele me comeu? No primeiro dia apesar de bêbado ele foi resistente e me fez prometer que seria um troca troca. Eu disse que sim, mas não rolou. Eu consegui faze-lo gozar com minha pica dentro do cuzinho dele. O muleque ejaculou muito quase que estrangulando minha rola com o esfíncter. A massagem prostática foi de alto nível e ele acabou esquecendo. Passaram-se alguns dias eu segurei a onda esperando ele se recuperar um pouco para engatar uma segunda surra de pica naquele meu Whindersson Nunes bundudo delicinha das coxonas lisinhas e branqinhas.
Bom, vizinho ao meu sítio tinha um pequeno aras onde trabalhava alguns funcionários durante o dia e um caseiro que dormia por lá vigiando os cavalos. Ele era conhecido como Pernabuco, um cara boa pinta, da mesma idade do Fabiano, cafuço alto, corpão definido, olhos esverdeados, cabelos encaracolados, super trabalhador, mas era usuário de drogas. Antes do Fabiano ser contratado ele sempre me ajudava a rastelar folhas de frutíferas, capinar , em troca de uma pitchula de cachaça, mas eu sempre o ajudava com algo mais, mesmo sabendo que ele iria gastar com crack. Vale frisar que espertamente durante o dia ele não usava nada, mas a noite antes de dormir se acabava.
Me lembro que umas duas vezes vi Pernambuco chegando dentro de um puta carrão de luxo junto com um cabeleireiro bem afeminado e conhecido da cidade. Na primeira vez que vi logo deduzi ser um sugar daddy que o Pernabuco encontrou para sustentar seus vícios , em troca ele enfiava a rola na afeminada. Todavia naquele momento não tive a menor curiosidade apesar de sempre achar o Pernambuco gato pra caralho. Ele é tipicamente bronco, boca porca, jeitão de marginal, mas é só o jeito mesmo, o cara é trabalhador. Seu rosto desenhado, pele meio queimada de sol, boca carnuda, corpão naturalmente atlético e olhar safado de quem está sempre tentando seduzir alguém, é de chamar a atenção de muitos.
Só sei que depois que alarguei as preguinhas do Fabiano passei a fantasiar meter também no Pernambuco. Todas as vezes que eu o via ele estava usando calça jeans abaixo da cintura, mostrando os pelinhos e notamente sem cuecas. Essa idéia de macho gostoso não usar cuecas me deixa sem juízo. Em uma das vezes que eu estava fudendo o rabão do Fabiano perguntei se rolava de eu, ele e Penam, brincarmos daquilo. Mais uma vez Fabiano me surpreendeu dizendo: _Oxi, vamos tentar! Se for para dois rasgar o rabão do Pernambuco, to dentro, mas ta ligado que o cara não curte essas paradas, NE? Aí se for para vocês dois me arregaçar, não quero não, to fora! Sorri muito do comentário dele e disse para ele relaxar.
Naquele mesmo dia ao sai da chácara vi Pernambuco passeando à cavalo, vestindo uma calça jeans, tênis branquinho e sem camisa. Chamei ele para conversarmos e logo senti aquele cheirinho de aerosol 48hs. Conversava e com os olhos scaneava aquele corpão escultural e o cofrão que era estonteante. Acho sacanagem héteros magrelos do rabão, bem que ele era extremamente definido. Joguei um caozinho nele dizendo que tinha visto nas filmagens das câmeras do sitio ele chegando no aras acompanhado do cabeleireiro tal… Disse que deu pra ver os gestos deles dois e tudo mais. Na verdade não vi nada …. mas inventei para chegar onde eu queria. Ele ficou meio sem graça, mas confessou que o cara ajudava ele. Em troca pedia para chupar a rola dele e outras coisas a mais. Aquilo era tudo que eu queria saber…
Eu: _Pô, Pernambuco, relaxa mano! Quem sou eu pra te julgar?
Pernambuco: Caralho, Adriano, é que você é um cara meio sério, freqüenta a igreja e tudo mais, fiquei sem graça agora.
Eu: Nada haver, se eu soubesse que você brincava dessas coisas, eu teria te chamado para um esqueminha.
Pernambuco: Eita pôrra, o mundo tá é perdido mesmo. Que esqueminha é esse, doido?
Eu: Quanto você cobra do carinha afeminado para brincar com ele?
Pernambuco: Aí depende muito… Se for uma gulosinha em mim, cobro 20… gulosa nele, cobro 30… Pra rolar tudo, 50…
Eu: Oxi, maluco… Rolar tudo o que? É tudo mesmo, sem frescuragem?
Pernambuco: Tôdizenu, moss… Rola tudo, só não deixo meter no meu cú.

Eu: Aí vc tácurtindo com minha cara, né Zé Mané? Se é tudo, é tudo, não pode ter frescurinha. E se pagar cenzinho 100?
Pernambuco: Porra, nunca fiz esse carái não, deve doer pra porra, mas podemos ver no que dar. Vamu marcá???
Assim eu fiz, combinei dia e horário explicando que seria ele, eu e Fabiano. Na hora ele ficou meio assustado e indagou com veemência sobre o Fabiano. Eu disse que sim que o meu caseiro iria brincar sem frescuras.
Pernambuco: Tô de cara com essa história. Vocês dois curtem essas paradas, mas não parece não. Fabiano vive pegando muié no forrozão da Cida, você é da igreja, sem falar dessa sua cara de lutador de lutador de MMA… e vem me dizer que vocês dois estão se pegando feito dois viados? Kiporra é essa? (muitos risos)
Eu: É a vida, Perna… Fica de boa, mano! Vamos brincar se neuras.
Expliquei para ele que no dia seguinte eu iria chegar, sinalizar para ele entrar na chácara uns 30 mins depois que eu entrasse. Minha idéia era começar a brincadeira com o Fabiano para em seguida simular um flagra dele Pernambuco. Na encenação era para ele chegar pisando em ovos e pedir para participar da brincadeira . Ele disse que precisaria beber umas para ter coragem.
Pernambuco: _ É sério, parcero… Pra fuder com macho eu tenho que está na lombra da cachaça ou da pedra.
Eu: Tô ligado! Vou deixar uma grana para vc tomar sua pitchulinha assim que eu chegar.
No dia eu fui em horário de pico onde Fabiano estava à todo vapor cheio das cervejas e trabalhando. Entrei meio agitado, pica estourando só de pensar no que iria rolar. Ele estava sem camisa, todo suadinho, bonezinho vermelho contrastando com aquele rosto branqinho e bochechas rosadas do sol e cofrinho à mostra. Abracei ele por trás e falei em seu ouvido que o queria muito naquele momento. Ele argumentou que estava muito suado e bla bla bla… Eu ignorei e disse que não ligava para essas bobagens.
Fomos para o quarto como de costume, nos banhamos rapidinho e caímos na cama. Deixei uma janela aberta para a atuação do Pernambuco. Deitei Faby de bruços porque eu queria brincar naquele popozão e queria também que Pernambuco visse a perfeição do bumbum que era só meu. Não passou 10mins ele aparece na janela e com aquele sotaque característico de Recife e já bem alterado por causa da cachaça ele perguntou sussurrando com voz de machão safado: Porra! Deixa eu brincar também. Fabiano quase teve um colapso, mas eu o segurei firme e pedi para ele relaxar.
Eu: Calma, agora é tarde. Ele está na janela. Vamos deixar ele entrar e brincar. Se ele aloprar é perigoso querer contar pra todo mundo, inclusive pra minha esposa.
Fabiano: Entra aí, parcero… de boa! Vamos brincar.
Pernambuco não esperou Faby fechar a bocar e já entrou tirando as roupas. Para quem não curtia achei ele bem soltinho. Começou a acariciar o corpo do Fabiano, pegou na minha bunda e deu uma mordida de leve. Perguntou se podia chupar o cuzinho do Fabiano e eu liberei. Fabiano só fechou os olhos e abriu as pernas um pouco mais. Pernam beijava a bunda, mordia, lambia as coxas e chegou no cuzinho. Com extrema maestria ele abriu o bocão e chupou muito melhor do que eu. Percebi que Fabiano estava enlouquecido com aquilo e eu me segurando porque o rabão do Pernambuco estava quase na minha cara. Arrisquei aquela passada de mão com êxito, ele não contestou. Eu que não sou de ferro avancei o sinal dando beijinhos e lambendo aquele rabo que de cara eu vi que era lacradinho. Sem perca de tempo enfiei a língua até talo daquele macho… chupava-lhe o saco e pau alternadamente para deixar ele louco.
Pernambuco posicionou seu pauzão descomunal na entradinha do meu Faby e foi dilacerando as poucas preguinhas que ainda restavam. Faby mordia o braço e gemia bem baixinho até que atolou tudo. A partir daí começou uma sessão de socadas violentas. A cada estocada Fabiano soltava aquele gemido de macho sofrendo em uma vara de aprox 20 centímetros. Nada descomunal, mas o estrago estava sendo feito. Enquanto ele metia eu me contive em apenas acariciar o rabão peludo do Perna. Passado uns 5mins perguntei se eu podia meter também e Pernam liberou o espaço. Eu enfiei a vara… Tome-lhe rola, tome-lhe rola, até sentir a mãozonda do Pernam na minha bunda. Alí eu estava despido de preconceitos e deixei rolar.
Levei umas linguadas violentas para em seguida ser arregaçado. Na hora que a cabeçona entrou eu pensei em desistir. Bateu aquele desespero em face de uma dor que eu não desejo pra ninguém. Foi escroto, mas acabou que entrou e eu fui estocado sem piedade. Pernambuco tinha muita força e era muito pesado. Depois de alguns minutos ele pediu para voltar a comer o Faby, assim o fiz. Mas dessa vez eu também queria rasgar as preguinhas daquele cafuço gostoso safado. Assim que ele atolou a tora na grutinha rosada do Whinderson, eu cai de boca no bucetão dele… Em seguida tome-lhe vara… Entrou tudo e eu ia bem no fundo para ele saber o que é uma rola no cú.
Pernambuco: Opa, calmaê, quero te comer de novo Driano…
Eu: De boa, cai pra dentro
Fabiano: Agora é minha vez nesse carái
Pernambuco: Porra galego, mete devagar, não é buceta não, maluco.
Fabiano: kkkk, relaxa, mano. Que rabão gostoso heim? Depois eu quero meter no Driano também, carái…
Eu: Troca aí cara… (Pernambuco saiu de dentro e deixou Fabiano entrar). Fabiano metia com tanto tesão que eu quase gozei sem pegar no pau. Enquanto isso Pernambuco socava fundo no Fabiano. Nessa loucura toda Pernambuco gozou feito um cavalo dentro do Fabiano e Fabiano despejou dentro de mim. Eu queria gozar dentro do Pernambuco e assim foi. Ele tentou resistir, mas não deu em nada… Arreganhei as pernas dele em um frangão fenomenal, bombei e gozei bem no fundo. Enchi ele de leite quente. Extasiados e arregaçados, banhamos, vestimos nossas roupas e caímos fora. Depois desse dia nós três nos tornamos amigos siameses. Já aconteceu de eu ir para o Aras fuder com Pernambuco e do Pernambuco vir para minha chácara comer o Fabiano na minha ausência.

Avalie esse conto:

(Média: 4,89 de 35 votos)