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Camila – Perversão e incesto / Parte 2

2201 palavras | 3 |4.72
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Pra quem está pegando esse conto agora na segunda parte, sugiro ler desde o inicio pra não ficar perdido. Grata.

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Na manhã seguinte estava a caminho da casa de Aline, minha melhor amiga e confidente. Mau havia me distanciado de casa eu sou abordada com uma mão nas costas.

– Camila!
– Porra Marcelo, que susto! O que quer garoto? – me viro rapidamente, coração acelerado e voz ofegante.

Marcelo era um dos garotos de minha rua. Apenas 14 anos, mas tinha uma fama na rua desde quando criança de ter o pinto grande. Sabe como é… um viu, que falou pra outro e rapidamente todo mundo fica sabendo. Eu tinha um gosto por garotos mais novos, mas nunca me interessei por ele, o achava até meio criança apesar da idade. Não só ele como as maioria dos garotos da minha rua. Sabia que me comiam com os olhos, mas nunca rolou algo, e muito por falta de interesse meu. Sei lá por que, talvez o fato de os conhecerem desde pequenos, travava de algo acontecer e aproximidade de minha casa também, afinal eu tinha imagem de Santa, à zelar.

– D – Desculpa, é que preciso falar com você. – o garoto se assusta com minha reação.

– Então fala. – continuo andando não estava disposta à parar pra conversar.

– Assim é… que…ontem você tava com um garoto na praça, né mesmo? – o garoto não sabia nem por onde começar.

– Caralho Marcelo fala logo. Sim tava porquê? Qual o problema? – me irritou não saber onde queria chegar.

– Ata. Ok. O Jean e o Digão viram quando você saiu da praça e foi pra sua casa com o garoto. – foi direto ao ponto.

– Não acredito! E você também viu? – tomei tanto cuidado e agora estava incrédula com o que estava ouvindo.

– A, é eu também vi. Não, mas… eu não vou falar pra ninguém. Eu juro. – me olha com cara de santo.

– Ata sei… Mas então, e o Jean e o Digão, quem garante? – com semblante preocupado.

– Assim eles me mandaram dizer que se não fizer o que eles quiserem vão entregar você pra sua mãe e pra rua toda.

– Filhos da puta… – de fato era uma chantagem – então, mas eles falaram o que querem?

– Assim… é que …

– Fala logo Marcelo, porra! – me irritou mais um pouco.

– Você vai ter que dar pra nós.

– Nós? Você também? – não estava acreditando.

– Sim, quer dizer eu tô junto , mas eu não vou fazer nada, juro.

– Ata sei… Covardes, não tiveram nem coragem de vir pessoalmente e mandaram você, né?

– Sim, q- quer dizer, sei lá.

– Ok. Mas quero falar com eles antes. Como vou ter certeza que mesmo isso acontecendo eles não vão contar?

– Bom, aí eu não sei… – Marcelo fica sem resposta.

– Depois a gente se fala Marcelo, e fala pra eles não falar nada. – estava certa que não haveria outra saída.

Marcelo ficou pelo caminho, eu segui minha caminhada até Aline. Chegando lá ela de pronto notou minha cara. Subimos pro seu quarto e conversavamos. Contei tudo que havia rolado entre Beto e eu, o que resultou na chantagem dos garotos.

– Que filhos da puta… – se mostrou indignada.

– Poisé amiga, eu disse o mesmo. – deixo meu corpo cair na cama.

– E o que você vai fazer agora Camila?

– Que escolha eu tenho? – respondi perguntando

– Vai transar com os três? Haha – achou cômico.

– Você ri por que não é com você. –

– Conhecendo você bem, tenho certeza que não tá achando tão ruim assim, vai?

– Não… Mas, é que isso nunca vai ter fim como posso ter certeza que eles nunca vão falar e se continuarem me chantageando?

– Bom nisso você tem razão. – concorda Aline.

– É vou achar um jeito. De virar esse jogo.

– Mudando de assunto e a tal calcinha que você me disse por mensagem que havia sumido? Achou? – mudou completamente o rumo.

– Achei nada.

– Olha, eu não quis te falar por mensagem, mas comigo aconteceu algo semelhante. Havia dado falta de duas calcinhas minhas e sabe onde sem querer fui encontrar?

– Aí sem mistério, fala. – fiquei curiosa.

– Debaixo do travesseiro do meu irmão, acredita?

– Nossa, e aí ele tava usando suas calcinhas? Rsrs

– Que usando o quê, as calcinhas não estavam nem lavadas. Eu usei e deixei no cesto pra lavar ele ia e pegava pra se punhetar cheirando.

– Sério? Não tô acreditando. – boca e aberta

– Mas seu irmão não tem 12 anos? A idade do meu! Gente não acredito! rs

– Camila deixa de ser sonsa, com essa idade os meninos já ficam de pinto duro se você não sabe.

– Sim, mas… Meu irmão parece ser tão inocente com relação a isso, ainda o vejo como uma criança.

– Cê vai ver a criança quando tu achar suas calcinhas tudo gozada.

– Aí que gozada? Com 12 anos o garoto ainda nem goza. Dessa aula eu não fugi. Haha

– Gozada, babada que seja, sei lá… Os garotos nessa idade não pensam em outra coisa que não uma buceta, e não estão nem aí se é da irmã, da mãe. Parece uns tarados mirins.

– Tá e o que você fez ? – me interessei no castigo.

– Falei pra minha mãe, que acabou falando pro meu pai. Quase matou ele de pancada.

– Aí, coitado do garoto. – fiquei horrorizada.

– Coitado uma porra! – Aline achou bem feito.

O fato é que depois daquela visita a minha amiga, ao invés de voltar pra casa só com uma coisa em mente – a chantagem dos garotos – voltei com duas. Calma Camila uma coisa de cada vez, penso.

Cheguei em casa com uma coisa em mente, subi até o quarto do Gustavo aproveitando que estava na escola e minha mãe trabalhando. Fui direto embaixo do travesseiro. Não havia nada de calcinha, somente o seu pijama – um short e uma camisa. Algo insano me passou pela mente, começo a checar seu pijama, e nele sentia o cheiro do corpo do meu irmão, foco no seu calção aproximo do meu nariz, um cheiro suave mas era certeza que era o cheiro do seu pênis. Aquilo me aguça a ir além. Saí do seu quarto, frustrada por não ter achado o que procurava, mas disposta a averiguar se o garoto já havia perdido a inocência. Fui até o banheiro e fuçando o cesto de roupa suja achei o seu calção, certamente quando retirou baixou com cueca de uma só vez, retiro a cueca do meio do calção, e passo a averiguar. De fato haviam algumas manchas pequenas, características do sêmen já seco no tecido, muito possívelmente só a baba mesmo. “A Aline estava certa, filho da puta com cara de ingênuo, mas já anda se tocando. E provavelmente tava com minha calcinha o putinho” , penso.

Aquele tecido em minha mão meio que me convidava a levar até o nariz, o levo. E sinto aquele mesmo cheiro que notei no pijama à pouco só que mais intenso. Talvez porque era o tecido que tocara diretamente seu membro.

– Caralho, que cheiro gostoso. – aquele cheiro parecia um afrodisíaco.

A cada cheirada, sinto minhas pernas babiarem. Abaixo meu short até metade das coxas, com a calcinha junto e levo minha mão até minha vagina. Começo estimular meu clitóris suavemente e logo vou acelerando.

– Ah, que gostoso. – continuo a me estimular sentido aquele cheiro.

Sentada no vaso, à estimular meu clitóris, fecho os olhos à imaginar o pênis do garoto. Eis que meus olhos se abrem, quem está na minha frente?

– Gustavo? – não estava acreditando, fico sem reação.

O garoto meio que paralisou, com os olhos na minha vagina. No desespero tentei tapar rapidamente.

– É minha cueca? – reconheceu o tecido.

– A- é sim. – não sabia como agir.

– E o q- que você tá fazendo? – curioso.

O garoto já havia me pego no pulo, não tinha muito mais como o surpreender. Me levantei do vaso retirando a cueca dele que usava pra esconder minha buceta, deixando ela à mostra.

– Ah, que se foda! Você já viu o que não devia mesmo. – fui subindo minha calcinha seguido pelo short, o garoto paralisou novamente.

– Fala alguma coisa Gustavo, porra! – eu estava desconjuntada com o silêncio do garoto.

– G- Gostosa! – o garoto saiu em disparada para o quarto.

– Vem cá Gustavo! Porra mais essa, se ele conta pra nossa mãe eu tô fudida. – era mais uma encrenca pra ser resolvida.

Fui atrás do garoto, entrei no seu quarto ele estava sobre a cama massageando seu membro, certamente ficou excitado com com o que viu. Entrei e tranquei a porta.

– Camila o q- que cê tá fazendo? – me olha desconfiado.

– Shiiii! Isso é pra você nunca precisar pegar minhas calcinhas. – começo me despir na frente do meu irmão.

– Que calcinha, eu não… – se silencia quando deixo meus seios à mostra e continuo a abaixar o short.

Logo estava peladinha na frente dele. Paralisado.

– Tira a roupa Gustavo! – dou uma ordem.

– Q- Quê? – me aproximo dele e começo depilo.

Retiro sua camisa, deixo seu peito lisinho a mostra e desço sua calça seu pênis salta pra fora parecendo um gancho de tão duro e empinado que estava.

– Nossa Gustavo, eu achando que você era inocente. – vou massageando suas bolas.

Seu saco ainda não haviam pêlos, havia apenas um tufinho no púbis. Descobri a cabeça, ele se esquiva.

– Que foi? Doeu?

– Um pouco. rs

– A Mila vai dar um beijo pra sarar. – passo a língua na cabeça do pau do garoto, vejo mudar seu semblante.

– Que foi tá ruim? rs

– Tá gostoso. rs

Começo a chupar o pau de Gustavo mais vorazmente, chegava a colocar todo na boca com as bolas juntos.

– Que pau gostoso, Gu. Caralho! – já estava enlouquecida de tesão.

Me deito na cama e peço pra se deitar sobre mim. O garoto me atende. Logo sinto seu pinto duro roçando minha buceta até que meio sem querer escorrega pra dentro.

– Ah, Gustavo assim eu não aguento. – coloco as mãos em sua bunda forçando seu corpo fazendo seu pau ir mais fundo. O garoto meio que instintivamente começa os movimentos de vai e vem sinto seu pau entrar e sair do meu corpo.

– A-a- Ah! Caralho! – forço sua bunda novamente mantendo seu pau lá dentro enquanto tenho um orgasmo. Acabara de gozar no pau do meu irmão.

– Que loucura, que gostoso! – não demora sinto ele tendo uns espasmos.

– Tá gozando?

– A- Ah! Acho que sim. – certamente não era gozo não senti nada quente dentro de mim.

O garoto estava agora com aquela sensação de cansaço e relaxamento, vinda pós gozo. Mesmo sem seu pênis ter expelido sêmen. Seu corpo cansado e em êxtase descansa sobre o meu, ambos pelados.

– Espero que Deus esteja dormindo e não esteja vendo isso. – penso em voz alta.

– Porquê? – ouvindo o que disse.

– Nada Gustavo, nada. Não vai levantar de cima de mim?

– Não aqui tá gostoso. – estava confortável pro garoto, perdeu a virgindade com 12 anos e com sua irmã.

– Não é pra falar nada pra ninguém, ouviu Gustavo. Pra ninguém mesmo, sobre isso. – dou cascudinho de leve – se falar eu conto pra mãe o que você faz com minhas calcinhas.

– O que eu faço com suas calcinhas? Como assim? – se fez de desentendido.

– Como assim o caralho, pensa que eu não sei que pega minhas calcinhas pra ficar cheirando. – fui me levantando retirando ele de cima de mim.

– M- Mas … – talvez tentasse se explicar.

– Mas nada, Gustavo. Você que sabe, se falar, falo também. – recolhi minha roupa e sai do quarto pelada mesmo.

“Depois de hoje definitivamente, não vou pro céu. rsrs”, penso.

Logo mais à noite minha mãe me conta algo:

– Aqui filha, sua calcinha,tava misturada com as minhas. – imaginem minha cara.

CONTINUA…

Por Laura Fantini

proibidoscontos.blogspot.com

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3 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:w72opb0b

    Divertido!!

  • Responder grande ID:81rf8ouqrc

    Eita camila axo que vc será a putinha do beto, dos teus amigos e do seu pai pois ele pegou sua calcinha pra sr masturbar e escondeu na gaveta da sua mae

  • Responder Casadosafado ID:2r7wq9qccpw

    Nossa eu fico Loko com essas histórias de incestos
    Me faz lembrar minha infância hehehe
    Adoraria conversar com vc Laura Fantini sobre esse assunto e sobre contos eróticos… Vou deixar meu e-mail caso queira entrar em contato comigo..
    [email protected]
    Vou aguardar seu contato, obrigado pelo conto maravilhoso…