Camila – Perversão e incesto / Parte 2
Pra quem está pegando esse conto agora na segunda parte, sugiro ler desde o inicio pra não ficar perdido. Grata.
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Na manhã seguinte estava a caminho da casa de Aline, minha melhor amiga e confidente. Mau havia me distanciado de casa eu sou abordada com uma mão nas costas.
– Camila!
– Porra Marcelo, que susto! O que quer garoto? – me viro rapidamente, coração acelerado e voz ofegante.
Marcelo era um dos garotos de minha rua. Apenas 14 anos, mas tinha uma fama na rua desde quando criança de ter o pinto grande. Sabe como é… um viu, que falou pra outro e rapidamente todo mundo fica sabendo. Eu tinha um gosto por garotos mais novos, mas nunca me interessei por ele, o achava até meio criança apesar da idade. Não só ele como as maioria dos garotos da minha rua. Sabia que me comiam com os olhos, mas nunca rolou algo, e muito por falta de interesse meu. Sei lá por que, talvez o fato de os conhecerem desde pequenos, travava de algo acontecer e aproximidade de minha casa também, afinal eu tinha imagem de Santa, à zelar.
– D – Desculpa, é que preciso falar com você. – o garoto se assusta com minha reação.
– Então fala. – continuo andando não estava disposta à parar pra conversar.
– Assim é… que…ontem você tava com um garoto na praça, né mesmo? – o garoto não sabia nem por onde começar.
– Caralho Marcelo fala logo. Sim tava porquê? Qual o problema? – me irritou não saber onde queria chegar.
– Ata. Ok. O Jean e o Digão viram quando você saiu da praça e foi pra sua casa com o garoto. – foi direto ao ponto.
– Não acredito! E você também viu? – tomei tanto cuidado e agora estava incrédula com o que estava ouvindo.
– A, é eu também vi. Não, mas… eu não vou falar pra ninguém. Eu juro. – me olha com cara de santo.
– Ata sei… Mas então, e o Jean e o Digão, quem garante? – com semblante preocupado.
– Assim eles me mandaram dizer que se não fizer o que eles quiserem vão entregar você pra sua mãe e pra rua toda.
– Filhos da puta… – de fato era uma chantagem – então, mas eles falaram o que querem?
– Assim… é que …
– Fala logo Marcelo, porra! – me irritou mais um pouco.
– Você vai ter que dar pra nós.
– Nós? Você também? – não estava acreditando.
– Sim, quer dizer eu tô junto , mas eu não vou fazer nada, juro.
– Ata sei… Covardes, não tiveram nem coragem de vir pessoalmente e mandaram você, né?
– Sim, q- quer dizer, sei lá.
– Ok. Mas quero falar com eles antes. Como vou ter certeza que mesmo isso acontecendo eles não vão contar?
– Bom, aí eu não sei… – Marcelo fica sem resposta.
– Depois a gente se fala Marcelo, e fala pra eles não falar nada. – estava certa que não haveria outra saída.
Marcelo ficou pelo caminho, eu segui minha caminhada até Aline. Chegando lá ela de pronto notou minha cara. Subimos pro seu quarto e conversavamos. Contei tudo que havia rolado entre Beto e eu, o que resultou na chantagem dos garotos.
– Que filhos da puta… – se mostrou indignada.
– Poisé amiga, eu disse o mesmo. – deixo meu corpo cair na cama.
– E o que você vai fazer agora Camila?
– Que escolha eu tenho? – respondi perguntando
– Vai transar com os três? Haha – achou cômico.
– Você ri por que não é com você. –
– Conhecendo você bem, tenho certeza que não tá achando tão ruim assim, vai?
– Não… Mas, é que isso nunca vai ter fim como posso ter certeza que eles nunca vão falar e se continuarem me chantageando?
– Bom nisso você tem razão. – concorda Aline.
– É vou achar um jeito. De virar esse jogo.
– Mudando de assunto e a tal calcinha que você me disse por mensagem que havia sumido? Achou? – mudou completamente o rumo.
– Achei nada.
– Olha, eu não quis te falar por mensagem, mas comigo aconteceu algo semelhante. Havia dado falta de duas calcinhas minhas e sabe onde sem querer fui encontrar?
– Aí sem mistério, fala. – fiquei curiosa.
– Debaixo do travesseiro do meu irmão, acredita?
– Nossa, e aí ele tava usando suas calcinhas? Rsrs
– Que usando o quê, as calcinhas não estavam nem lavadas. Eu usei e deixei no cesto pra lavar ele ia e pegava pra se punhetar cheirando.
– Sério? Não tô acreditando. – boca e aberta
– Mas seu irmão não tem 12 anos? A idade do meu! Gente não acredito! rs
– Camila deixa de ser sonsa, com essa idade os meninos já ficam de pinto duro se você não sabe.
– Sim, mas… Meu irmão parece ser tão inocente com relação a isso, ainda o vejo como uma criança.
– Cê vai ver a criança quando tu achar suas calcinhas tudo gozada.
– Aí que gozada? Com 12 anos o garoto ainda nem goza. Dessa aula eu não fugi. Haha
– Gozada, babada que seja, sei lá… Os garotos nessa idade não pensam em outra coisa que não uma buceta, e não estão nem aí se é da irmã, da mãe. Parece uns tarados mirins.
– Tá e o que você fez ? – me interessei no castigo.
– Falei pra minha mãe, que acabou falando pro meu pai. Quase matou ele de pancada.
– Aí, coitado do garoto. – fiquei horrorizada.
– Coitado uma porra! – Aline achou bem feito.
O fato é que depois daquela visita a minha amiga, ao invés de voltar pra casa só com uma coisa em mente – a chantagem dos garotos – voltei com duas. Calma Camila uma coisa de cada vez, penso.
Cheguei em casa com uma coisa em mente, subi até o quarto do Gustavo aproveitando que estava na escola e minha mãe trabalhando. Fui direto embaixo do travesseiro. Não havia nada de calcinha, somente o seu pijama – um short e uma camisa. Algo insano me passou pela mente, começo a checar seu pijama, e nele sentia o cheiro do corpo do meu irmão, foco no seu calção aproximo do meu nariz, um cheiro suave mas era certeza que era o cheiro do seu pênis. Aquilo me aguça a ir além. Saí do seu quarto, frustrada por não ter achado o que procurava, mas disposta a averiguar se o garoto já havia perdido a inocência. Fui até o banheiro e fuçando o cesto de roupa suja achei o seu calção, certamente quando retirou baixou com cueca de uma só vez, retiro a cueca do meio do calção, e passo a averiguar. De fato haviam algumas manchas pequenas, características do sêmen já seco no tecido, muito possívelmente só a baba mesmo. “A Aline estava certa, filho da puta com cara de ingênuo, mas já anda se tocando. E provavelmente tava com minha calcinha o putinho” , penso.
Aquele tecido em minha mão meio que me convidava a levar até o nariz, o levo. E sinto aquele mesmo cheiro que notei no pijama à pouco só que mais intenso. Talvez porque era o tecido que tocara diretamente seu membro.
– Caralho, que cheiro gostoso. – aquele cheiro parecia um afrodisíaco.
A cada cheirada, sinto minhas pernas babiarem. Abaixo meu short até metade das coxas, com a calcinha junto e levo minha mão até minha vagina. Começo estimular meu clitóris suavemente e logo vou acelerando.
– Ah, que gostoso. – continuo a me estimular sentido aquele cheiro.
Sentada no vaso, à estimular meu clitóris, fecho os olhos à imaginar o pênis do garoto. Eis que meus olhos se abrem, quem está na minha frente?
– Gustavo? – não estava acreditando, fico sem reação.
O garoto meio que paralisou, com os olhos na minha vagina. No desespero tentei tapar rapidamente.
– É minha cueca? – reconheceu o tecido.
– A- é sim. – não sabia como agir.
– E o q- que você tá fazendo? – curioso.
O garoto já havia me pego no pulo, não tinha muito mais como o surpreender. Me levantei do vaso retirando a cueca dele que usava pra esconder minha buceta, deixando ela à mostra.
– Ah, que se foda! Você já viu o que não devia mesmo. – fui subindo minha calcinha seguido pelo short, o garoto paralisou novamente.
– Fala alguma coisa Gustavo, porra! – eu estava desconjuntada com o silêncio do garoto.
– G- Gostosa! – o garoto saiu em disparada para o quarto.
– Vem cá Gustavo! Porra mais essa, se ele conta pra nossa mãe eu tô fudida. – era mais uma encrenca pra ser resolvida.
Fui atrás do garoto, entrei no seu quarto ele estava sobre a cama massageando seu membro, certamente ficou excitado com com o que viu. Entrei e tranquei a porta.
– Camila o q- que cê tá fazendo? – me olha desconfiado.
– Shiiii! Isso é pra você nunca precisar pegar minhas calcinhas. – começo me despir na frente do meu irmão.
– Que calcinha, eu não… – se silencia quando deixo meus seios à mostra e continuo a abaixar o short.
Logo estava peladinha na frente dele. Paralisado.
– Tira a roupa Gustavo! – dou uma ordem.
– Q- Quê? – me aproximo dele e começo depilo.
Retiro sua camisa, deixo seu peito lisinho a mostra e desço sua calça seu pênis salta pra fora parecendo um gancho de tão duro e empinado que estava.
– Nossa Gustavo, eu achando que você era inocente. – vou massageando suas bolas.
Seu saco ainda não haviam pêlos, havia apenas um tufinho no púbis. Descobri a cabeça, ele se esquiva.
– Que foi? Doeu?
– Um pouco. rs
– A Mila vai dar um beijo pra sarar. – passo a língua na cabeça do pau do garoto, vejo mudar seu semblante.
– Que foi tá ruim? rs
– Tá gostoso. rs
Começo a chupar o pau de Gustavo mais vorazmente, chegava a colocar todo na boca com as bolas juntos.
– Que pau gostoso, Gu. Caralho! – já estava enlouquecida de tesão.
Me deito na cama e peço pra se deitar sobre mim. O garoto me atende. Logo sinto seu pinto duro roçando minha buceta até que meio sem querer escorrega pra dentro.
– Ah, Gustavo assim eu não aguento. – coloco as mãos em sua bunda forçando seu corpo fazendo seu pau ir mais fundo. O garoto meio que instintivamente começa os movimentos de vai e vem sinto seu pau entrar e sair do meu corpo.
– A-a- Ah! Caralho! – forço sua bunda novamente mantendo seu pau lá dentro enquanto tenho um orgasmo. Acabara de gozar no pau do meu irmão.
– Que loucura, que gostoso! – não demora sinto ele tendo uns espasmos.
– Tá gozando?
– A- Ah! Acho que sim. – certamente não era gozo não senti nada quente dentro de mim.
O garoto estava agora com aquela sensação de cansaço e relaxamento, vinda pós gozo. Mesmo sem seu pênis ter expelido sêmen. Seu corpo cansado e em êxtase descansa sobre o meu, ambos pelados.
– Espero que Deus esteja dormindo e não esteja vendo isso. – penso em voz alta.
– Porquê? – ouvindo o que disse.
– Nada Gustavo, nada. Não vai levantar de cima de mim?
– Não aqui tá gostoso. – estava confortável pro garoto, perdeu a virgindade com 12 anos e com sua irmã.
– Não é pra falar nada pra ninguém, ouviu Gustavo. Pra ninguém mesmo, sobre isso. – dou cascudinho de leve – se falar eu conto pra mãe o que você faz com minhas calcinhas.
– O que eu faço com suas calcinhas? Como assim? – se fez de desentendido.
– Como assim o caralho, pensa que eu não sei que pega minhas calcinhas pra ficar cheirando. – fui me levantando retirando ele de cima de mim.
– M- Mas … – talvez tentasse se explicar.
– Mas nada, Gustavo. Você que sabe, se falar, falo também. – recolhi minha roupa e sai do quarto pelada mesmo.
“Depois de hoje definitivamente, não vou pro céu. rsrs”, penso.
Logo mais à noite minha mãe me conta algo:
– Aqui filha, sua calcinha,tava misturada com as minhas. – imaginem minha cara.
CONTINUA…
Por Laura Fantini
proibidoscontos.blogspot.com
Divertido!!
Eita camila axo que vc será a putinha do beto, dos teus amigos e do seu pai pois ele pegou sua calcinha pra sr masturbar e escondeu na gaveta da sua mae
Nossa eu fico Loko com essas histórias de incestos
Me faz lembrar minha infância hehehe
Adoraria conversar com vc Laura Fantini sobre esse assunto e sobre contos eróticos… Vou deixar meu e-mail caso queira entrar em contato comigo..
[email protected]
Vou aguardar seu contato, obrigado pelo conto maravilhoso…