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Camila – Perversão e incesto

1512 palavras | 1 |4.33
Por

A pior coisa é você passar horas procurando algo e nada de achar. Minha paciência já estava acabando.

– Mãe, você viu aquela minha calcinha branca?
– Que calcinha Camila?
– Aquela de rendinha, que a tia me deu?
– Ah, sei lá onde você joga suas coisas. – resposta típica de mãe.
– Droga! – já estava cansada de procurar.

Era justamente a calcinha que eu mais gostava e vestida sentia que me deixava mais gostosa. Não que eu precisasse de um calcinha milagrosa, até porque com meus 17 anos, tinha uns peitos médios e durinhos e uma bunda redondinha que deixava a maioria dos garotos babando, mas aquela calcinha valorizava ainda mais. Por isso sempre a usava quando sabia que sairia com algum garoto que poderia rolar algo. E era o caso, já estava saindo com o Beto a uns três fins de semana e fogosa que sou já estava louca pra dar pra ele.

Beto era um moreno claro, 16 anos – sempre gostei de garotos mais novos- eu tinha quase certeza que ele ainda era virgem. Até perguntei outro dia, ele ficou desconcertado e disse que não era, tinha certeza que havia mentido. Ele era um garoto quieto quase nunca falava besteiras, e acho que exatamente isso que me cativou, os opostos que se atraem. Às vezes em que ficamos, dei uma explorada no seu corpo, levava as mãos por baixo da sua camisa e ia teteando sua barriga e peito enquanto conversavamos com os corpos juntos. Por vezes em pé entre suas pernas, sentia seu membro se movimentando dentro do calção, mas nem falava nada pra ele não ficar envergonhado, o fato é que só de saber que ele ficava excitado, tocando seu corpo eu também ficava molhada. Sabia que dificilmente ele tomaria atitude, e eu que nunca fui muito de espererar pelos garotos tratei logo de ir apimentando as coisas.

Havíamos combinado de nos encontrar na praça, perto de minha casa. Sabendo eu que aquele dia minha mãe sairia com meu irmão, estava disposta à levavo-lo pra minha casa.

Sem a minha calcinha preferida, opitei por colocar minha calça legging, que valorizava bastante minha bunda e que me ajudaria a atiçar o garoto. Apertada que era, ainda dei uma puxadinha a mais fazendo cavar na minha vagina. Deixo bem evidente aquilo que os garotos chamam de “capô de Fusca”. Na parte de cima usava apenas uma mini blusa larga e sem sutiã. Tudo pronto, passei meu perfume e sai.

Chegando na praça Beto já estava lá me esperando, vestia uma camisa regata e short de moletom. Ao me ver se aproximando, já percebo seu olhar mirando minha região pélvica. Eis que chego perto, nos abraçamos e demos um demorado beijo. Tínhamos o mesmo tamanho, então enquanto nós beijamos abraçados, sinto seu pênis tocando meu púbis, se enrijecendo aos poucos. Interrompi o beijo.

– Eita que é isso me cutucando? Haha – me fiz de inocente.
– Desculpa, é que… deixa pra lá. Rsrs – o garoto olha pra baixo, no short era evidente o volume.
– O que Beto, fala. – queria vê-lo quebrar aquela barreira.
– Não, nada, é besteira. – se mostra envergonhado.
– Pois eu quero saber, gosto de ouvir besteira. – coloco as duas mãos no seus rosto lhe dou beijo.
– Tá. É que você tá muito gostosa com essa calça e também quando me abraçou senti seus peitos. Você tá sem sutiã? – detalhista o garoto, gostei.
– Tô. Rsrs
– Eu percebi. Rsrs

Então fiz questão de fazê-lo sentir de novo, o abraço novamente , e nos beijamos demoradamente. Até que interrompi e fiz o convite:

– Quer ir lá em casa, eu moro aqui perto?
– Q- Que sério? – Beto deu gaguejada, não esperava por isso.
– Sim. Vamos, Beto. – nem o deixo pensar muito e o puxo pela mão.

Chegando em frente ao meu portão, dou uma olhada se não havia nenhum vizinho curiando, não poderia correr o risco de minha mãe saber. Tudo certo, abri e o puxei pra dentro.

– Vamos lá pra dentro. – eu já estava com pensamentos insanos.
– M- Mas não tem ninguém em casa? – da um pé atrás
– Não Beto, vem logo. A gente não pode demorar muito.

Já lá dentro o garoto se mostrava um pouco desconfortável, pra não dizer com medo. Sinto ele tenso, mesmo dentro do meu quarto.

– Aí, relaxa Beto. Minha mãe saiu com meu irmão só volta daqui uma hora. É tempo suficiente.
– Tempo pra quê? O que você que fazer? – sentado aos pés da minha cama, era mesmo devagar o garoto.
– O que eu quero? Isso! – o empurro pra trás.

Beto se deita com empurrão, então eu subo em cima dele, sentando sobre seu pênis, ele me olha incrédulo. Passo a roçar minha buceta no seu pênis sobre o calção, ao mesmo tempo que me inclino sobre ele. Começamos a nos beijar da mesma forma quente, qual estávamos na praça à pouco. Já sinto seu pau enrijecendo novamente.

– Nossa Beto, queria muito ficar assim com você. Ah! – continuo friccionando minha xota no seu membro duro.

Sinto minha buceta repartindo com o pau dele no meio. Pego suas duas mãos as levo até os meus peitos, levantando a camisa.

– Pega neles, todos seus. – ao ser tocados meios seios ficam mais duro e atrevidos.
– Nossa que gostoso. – o garoto estava encantado com meios peitos.
– Isso, aperta Beto. A-Ai que gostoso. – eu já estava delirando
– São bem durinhos, que delícia.
– Gostou?
– Sim, sim, muito.
– Então agora chupa eles, os dois. – o garoto agora mais solto atende de pronto.

Beto inclinou o seu corpo levando seu rosto em direção aos meus seios e passou à devoralos com a boca. Eu com as mãos em seu cabelo já o descabelava todo em meio ao tesão que me causara suas chupadas.

– A-Ah! Isso morde, devagarinho.

Continuo sentada no seu colo e cada vez mais sinto seu pênis pulsando no calção. Resolvi descobrir o tesouro.

– Deixa eu ver o que você tem aqui. – com o olhar no seu rosto.

Desço seu moletom, seu membro duro salta pra fora com a cabeça semi coberta, dou uma arregaçada de leve no prepúcio revelando ela toda.

– Uou. Olha só isso, já tá babando a piroca dele. rsrs

Começo lambendo a cabeça e logo tenho o pau todo do garoto na minha boca.
Enquanto chupo sua rola começo a massagear suas bolas.

– Se continuar assim vou gozar. rsrs – me adverte o garoto.
– Então eu quero ver, vou você gozar. – lanço o desafio
– Beto fala pra mim que você tem camisinha, por favor. – queria ir mais além
– Pior que não! rs
– Ah eu não acredito!

Eu já não estava mais me aguentando, precisava sentar naquele pau urgente. E sem pensar. Começo a descer minha calça retiro com calcinha e tudo. Beto agora mira pela primeira vez minha bucetinha já estava pingando. Levo seu dedo indicador até o meu clitóris, que vai movimentando. Só aquilo não estava me saciando. Direciono minha buceta rumo ao seu pau e vou passando a cabeça entre os lábios já molhados.

– Ah eu não tô aguentando. – vou sentando lentamente – Beto na hora que for gozar me avisa?

Beto me acena positivamente, era o sinal que eu queria. Sinto seu pau me adentrando até cobrir todo.

– AH! Caralho, que pau gostoso! – faço uma sucessão de movimentos.

Beto apenas fica deitado com as mãos atrás da cabeça, sentindo e observando. Acelero os movimentos, subo e desço mais veloz, ele range os dentes. Eu enlouqueço.

– Aí minha bucetinha, aí que pau gostoso. – meus peitos sobem e descem acompanhando meus movimentos.

– CA- RA- LHO, tira que eu vou gozar. – o garoto se rende, mas eu não dou ouvidos.
– Tira, tira, tira… – ele se desespera sentido que o gozo estava por vir.
– Eu vou gozar, tira, eu vou… A-Ah! – seu último recurso foi forçar minha bunda retirando a força do seu pau.

Ainda a tempo seu membro salta pra fora da minha vagina pulsando e espirrando seu sêmen sobre sua barriga. Que cena deliciosa. Foi por pouco. Estava tão fora de mim que não calculei os riscos.

– Eita, quanto gozo! – exclamo e ele apenas sorri aliviado.

CONTINUA…

Por Laura Fantini

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1 comentário

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  • Responder Hfln ID:xlojmn41

    Ui. Delicia de conto.