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Seu Paulo, o pai do Pelé

3891 palavras | 10 |4.78
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Sem piscar, para não perder nada, observava aquelas mãos grossas deslizando por aquela rola gigante, num vai e vem hipnotizante,

Quem acompanha meus contos, já sabe. Mas sempre é bom relembrar, que minhas histórias seguem uma certa sequência cronológica. Para entender alguns deles, talvez seja necessário ler anteriores.
Outra coisa…esse conto ficou longo…não dava para dividir em partes, ia ficar estranho…..
Bem…vamos ao conto.
Nessa minha fase da vida, 13 anos, foi o ano que eu mais dei a bunda. Às vezes, achava que era doente, que tinha algum problema. Eu estava viciado na rola. Pensava nisso boa parte do tempo.
Mesmo depois que eu gozava, após dar o rabo para os amigos ou para outros caras, meia hora depois eu já estava pensando em sexo, com o pau duro. E normalmente me acabava na punheta, em casa, pensando no que tinha acontecido, ou no que gostaria que acontecesse.
Paralelamente a isso, eu morria de vergonha de me expor, tinha medo que meus pais descobrissem, tinha receio de ficar taxado. Talvez por isso eu tenha me sentido mal quando o pai do Pelé me viu dando para os filhos dele. Mas quando me sentia à vontade, eu me entregava, topava quase tudo, não curtia violência extrema.
Bem, depois daquele fatídico dia, encontrei Seu Paulo na semana seguinte, e ele agiu normalmente, nem tocou no assunto, não falou nada do que ele tinha visto. Aos poucos, depois de outros encontros, fui me sentindo mais à vontade novamente, e quando o encontrava, não me sentia mais incomodado. Mas praticamente um mês depois, a mulher dele ficou doente, e foi internada, e as coisas começaram a mudar.
Passei a frequentar mais a casa do Pelé, eles tinham parado de jogar, e eu sempre dava uma passada por lá, para ver como estavam as coisas. E numa dessas vezes, cheguei lá, quando eles estavam saindo para visitar a mãe.
Era início de semana, Pelé foi tomar o banho dele, enquanto o pai saía, para se trocar. Da sala, dava para ver o quarto do pai dele, e quando Seu Paulo foi se trocar, deixou a porta semi aberta, e num dado momento, eu o vi passando, pelado. Não deu para ver muito bem, foi muito rápido, mas a sensação que eu tive, era a de que a rola dele era enorme.
A televisão estava ligada, mas o meu olhar era para o quarto do Seu Paulo. Só que não consegui ver mais nada.
Voltei para casa, e me acabei na punheta, imaginando o tamanho da rola do Seu Paulo.
No outro dia, depois da escola, passei por lá para saber notícias. Como o portão só estava encostado, entrei direto. O Pelé estava coberto, deitado na cama dele, bastante abatido. O pai dele tinha antecipado as férias e também estava em casa.
Seu Paulo conversou um pouco com a gente e foi tomar banho, ele iria visitar a esposa novamente, só que com um outro filho casado. Dessa vez o Pelé ia ficar em casa. O Zelão estava trabalhando.
Minutos depois, Pelé pede para eu ir buscar um copo d’água. Quando passo em frente ao banheiro, ouço o barulho do chuveiro, e um comichão toma conta do meu corpo. Pisando suavemente, para não fazer barulho, me aproximo da porta e olho pela fechadura. E que visão!
Seu Paulo estava batendo uma punheta, o pau dele era enorme, o maior que eu já tinha visto, até então (só fui ver um maior, já adulto, no cinema arouche, no centro de São Paulo).
Sem piscar, para não perder nada, observava aquelas mãos grossas deslizando por aquela rola gigante, num vai e vem hipnotizante, enquanto a àgua batia naquele corpo negro e forte.
_Marquinhos, os copos ficam na segunda porta do ármário!
Tomei um susto, e voltei para a realidade, corri rapidinho à cozinha.
_Ah, agora achei, estava procurando por aqui! Gritei lá da cozinha.
Enchi o copo, e na volta, não resisti, fui dar mais uma espiadinha. Só que ele já estava se trocando.
Pouco tempo depois, Seu Paulo se despediu da gente e saiu.
A tristeza do Pelé me incomodava, e eu não tinha muito o que fazer.
_Vamos jogar videogame Pelé?
Ele sinalizou negativamente com a cabeça.
_Vamos Pelé, se anime, tenha pensamento positivo, deixa eu te ajudar em alguma coisa….
Pelé ficou me olhando, me olhando, e sem dizer nada, ele abaixou o cobertor. Ele estava pelado, com o pau meia bomba.
_Não era nesse sentido que eu estava falando. Disse, já acariciando o pau dele.
Como ele continuou em silêncio, passei a punhetar o seu pau.
Eu que já estava num fogo danado por causa do pai dele, acabei não resistindo, me abaixei e abocanhei sua rola.
Mamei, chupai, babei, apertei, fiz de tudo para deixá-lo mais animado. Sua rola ficou estourando na minha boca. De repente, ele segura minha cabeça, e sinto uma golfada invadindo minha garganta, em seguida mais uma, e uma outra menos volumosa. Me desesperei, mas consegui dar conta de tudo. Deixei tudo limpinho e fui ao banheiro passar uma água no rosto.
Quando voltei do banheiro, percebi que o pau do Pelé ainda estava duro.
_Ah…ainda está assim? Peraí que eu dou um jeito nisso!
Quando disse isso, já fui tirando a roupa. Nesse momento, Pelé esboçou um sorriso.
_Pelo jeito é isso que te anima né safadinho? Brinquei.
_Caralho Marquinhos, só você mesmo para me fazer rir, você é doidinho!
Pelado, me enfiei embaixo do cobertor, e virei de costas para o Pelé. Ele ficou me acariciando, tocando minha bunda, brincando com meu corpo, e aos poucos foi se aproximando, até que eu senti seu pinto encostando no meu rêgo. Sua mão separou as bandinhas, e seu dedo foi direto para o meu anel. Roçou, roçou, e enfiou o dedo, todinho. Brincou mais um pouco e tirou. Com a mão segurando uma bandinha aberta, ele foi guiando sua rola para a entrada do meu cú. Nesse momento, passei bastante saliva na minha mão, enfiei por baixo do meu corpo e passei no pau dele e na entradinha do meu cú. Aproveitei e ajudei a encaixar a rola bem na portinha. Na sequência, uma pequena forçada e a invasão.
Era a primeira vez que fazíamos daquele jeito, de “ladinho”. Não era a melhor posição para nós, era um pouco incômodo, já que éramos muito novos, e não tínhamos experiência, porém, era mais carinhoso, nossos corpos ficavam colados, e ele ficou abraçado o tempo todo.
A metida era bem lenta, mas tudo bem, não tínhamos pressa. Ele ficou um bom tempo metendo na minha bunda. Confesso que em alguns momentos pensei no pai dele, e naquela rolona. Cheguei a gozar com esses pensamentos.
Vários minutos depois, Pelé pega meu pinto e começa a bater uma punheta. Ele estava perto de gozar. Mas eu acabei gozando primeiro, e logo em seguida, sinto seus jatos me invadindo. Agarradinhos, gemíamos bem baixinho.
Ficamos assim, agarradinhos, por muito tempo. Aos poucos fui sentindo seu pinto murchando e saindo de dentro de mim.
Mais alguns minutos, e percebo seu braço mais leve sobre mim, ele tinha dormido. Coitado, devia estar muito cansado. Permaneci imóvel, para não acordá-lo, e também para curtir um pouco mais, aquele corpinho colado ao meu.
Estava ficando tarde, precisava ir embora. Me desencaixei lentamente, fui ao banheiro me limpar, limpei o lençol, com um pano úmido, me troquei, e só aí eu acordei o Pelé, para dar tchau.
Cheguei em casa e fui direto tomar um banho, tinha que bater uma punheta em homenagem ao Seu Paulo.
Quando saí banho, somente enrolado numa toalha, dei de cara com meu tio Hélio, minha mãe vinha logo atrás.
_Oi tio tudo bem? E a tia? E o bebê quando chega? Minha tia estava prestes a dar a luz.
_Estamos bem! Na verdade vim aqui por isso! Vim avisar que temos mais um membro na família, você ganhou um priminho, disse ele todo empolgado e feliz.
Parabenizei, e ficamos ali conversando um pouco. Minha mãe não pode ver, mas meu tio que media de cima a baixo. Meu pau ficou duro na hora.
Minha mãe passou por nós e disse que ia fazer um cafezinho.
Resolvi provocar meu tio um pouquinho. Entrei no meu quarto, e ele continuou falando comigo e me acompanhando até a porta, nesse momento tirei a toalha e fui procurar a roupa para me trocar.
_Você é bem filho da puta né? Eu numa seca do caralho e você faz isso comigo! Disse ele, bem baixinho.
Dei risada e me aproximei dele. Ganhei uma bela passada de mão e uma forte dedada no cú.
_Me aguarde viadinho…é você que vai aliviar meu resguardo.
Mais uma passadinha de mão, só para me deixar arrepiado e, então, ele saiu, foi para a cozinha tomar um café.
É…eu realmente aliviei o resguardo dele. Mas isso é uma outra história. Vamos voltar ao conto principal.
Bem, como não fui jogar no sábado, passei na casa do Pelé, na parte da manhã.
Portão aberto, somente encostado, entrei. Chamei por ele e sem respostas fui entrando na casa. Cheguei na cozinha e encontrei Seu Paulo, ainda de pijama, sentado em uma cadeira, olhar vazio, e um copo na mão. Na pia, algumas garrafas de cerveja. Na mesa, uma garrafa de cachaça, já pela metade.
_O Pelé está Seu Paulo?
_Não…ele e o Zé vão ficar um tempo lá na casa do irmão deles. Respondeu com a voz embargada.
_O Sr está bem?
_É…sobrevivi, depois de tudo isso essa noite (ele se referia à cerveja na pia). Disse isso e já deu uma talagada no copo de cachaça.
_Ai Seu Paulo, pelo jeito o Sr passou a noite aqui sentado, bebendo né? Deixou a casa aberta….
Aquele homem negro, de sorriso fácil, alegre, estava abatido, estava irreconhecível, barba por fazer e com a aparência bem mais velha do que seus 50 anos. Era nítida a carga emocional que ele carregava
_Não precisa se preocupar…passei a noite refletindo, acho que precisava desse tempo, precisava pensar, ainda mais porque, hoje eu não vou visitá-la
_Sinto muito, Seu Paulo, queria poder ajudar, mas acho que ficar bebendo não vai resolver. Disse isso e me aproximei dele, fui dar uma abraço.
Quando me abraçou, ele deu uma apertada muito forte na minha bunda. Me virou bruscamente e me colocou sentado no colo dele.
_Você pode me ajudar sim…fazendo o mesmo que fez com os meninos…
Na hora lembrei dele batendo punheta no banho, talvez estivesse mesmo necessitado. Mas tive medo, ele parecia estar amargurado, angustiado, meu medo era ele descarregar em mim algum tipo de fúria.
_Acho que não é uma boa…o Sr não está em boas condições….Disse isso e me levantei do seu colo.
_Acha que meu pau não levanta só porque bebi?
_Não é isso Seu Paulo, o Sr esta muito carregado, e acho que isso não vai te fazer bem…é só isso!
Ele ficou me olhando, e disse:
_Tudo bem então… me ajuda a ir para a cama. Vou dormir o resto do dia!
Eu o ajudei, e percebi que ele não estava tão bêbado, devia estar fraco, devia estar sem comer desde o dia anterior.
Quando Seu Paulo sentou na cama, ele me puxou e me fez cair sentado no seu colo novamente. Dessa vez sua rola estava dura, e ele me segurou pela cintura e deslizou pela sua rola. Ele me esfregava na sua rola.
_Vem, faz comigo o que você fez com eles! Voltou a insistir.
_Não Seu Paulo…não vai fazer bem…não vai ser legal…
_Ah vai Marquinho…só um pouquinho…por favor…vai…
Eu ainda estava no colo dele, e uma rolona daquela apertando a bunda, amolece qualquer coração, não resisti.
_Tá bom Seu Paulo, mas só um pouquinho.
Enquanto tirava minha roupa, ele se desfez rapidinho do pijama.
Vendo bem mais de perto, sua rola era assustadora, tinha mais de vinte centímetros, com certeza, e era muito grossa. Era como se fosse a rola do Seu João do bar, só que a cabeça tinha a mesma grossura do resto da rola. Era toda grossa. Não sabia se ia aguentar. Mas se era assim que podia ajudar, tinha que tentar.
Peguei com as duas mãos e fiquei punhetando e lambendo. Depois de deixá-la bem mais dura, me coloquei de quatro, e fiquei à espera.
Seu Paulo lambuzou meu cú de saliva, enfiando dois dedos. Depois passou mais saliva na rola e encostou no meu anel, que piscou na hora, já imaginando o sofrimento que viria a seguir.
Ele forçava, forçava e nada. Mais algumas tentativas, e meu anel, que estava travado, abriu um pouco. Seu Paulo se aproveitou e forçou um pouco mais e acabou enfiando a rola, entrou um pouco mais que a cabeça. Soltei um grito. Parecia estar sendo cortado. A lágrima desceu…
_Pára .. pára…pára..Seu Paulo, tira… pelo amor de Deus… não tô aguentando, só com saliva não dá…tira por favor ..ai… ai..puta que pariu… ai…ai…ai…tira por favor…
Ele tirou rapidinho, e o alívio foi imediato.
_Calma Marquinhos, a mulher também não aguentava no cú, ela pegava um lubrificante, tem ali na gaveta, naquela parte do guarda roupas, pega lá..
Levantei, peguei o gel e voltei.
_Vamos tentar de novo, se doer, a gente pára de vez. Disse ele.
Entupi meu cú de gel, passei bastante na rola dele, e me posicionei novamente.
Seu Paulo se encaixou novamente atrás de mim e forçou. Dessa vez, com menos resistência, a rola entrou.
Doeu, mas estava suportando.
_Tá doendo, quer que pare? Perguntou ele.
_Não…quer dizer tá doendo…mas acho que aguento. Pode continuar.
Ele foi enfiando lentamente. A dor era aguda, mas estava conseguindo suportar. O problema é que ele enfiava e não chegava ao fim, parecia interminável. Me sentia completamente aberto, não conseguia travar meu anel, ele estava aberto ao máximo.
Mais alguns centímetros e a cabeça toca o fundo do meu reto, sinto apenas os cabelinhos do seu saco roçarem minha bunda, suas bolas não chegaram a me tocar. Pelo que percebi ficaram uns dois dedos de rola para fora.
Enquanto eu literalmente mordia a fronha para ajudar a suportar a dor, ele apertava minha bunda com as suas mãos. Tudo isso, com a rola cravada no meu cú.
Minutos depois, ele passa a socar, com força. Eu estava quase arrancando um pedaço da fronha. Eu achava que a qualquer momento aquela rola iria invadir o meu estômago. E foram várias socadas. Seu Paulo só dizia:
_Toma…toma…toma….
Nem sei quantas vezes gozei nessa metida. A minha sensação era a de que cada vez que ele enfiava a rola, meu pau jorrava porra.
Demorou, mas ele começou a se estremecer todo, e jorrou um balde de porra no meu cú, que não suportou a quantidade, e vazou no lençol.
Acho que meu cú, agora totalmente arrombado, nunca tinha recebido uma quantidade tão grande de porra.
Depois disso, Seu Paulo me abraça e começa a chorar, me pede desculpas, diz que não devia ter feito isso, que ele pensou com a cabeça errada, e pede para eu perdoá-lo.
Eu não sabia o que fazer, nem o que dizer, não sabia como agir, apenas falava:
_Tá tudo bem Seu Paulo…não se preocupe…tá tudo bem…
Depois de um tempo ele se acalmou, e ficou deitado. Eu me levantei, me limpei, fui à cozinha, joguei a cachaça fora, preparei alguns lanches, e levei para ele. Me despedi e saí.
Fui para casa, e na hora que fui tomar banho, verifiquei o estrago, eu conseguia enfiar três dedos com sobras no meu cú.
Na segunda, cheguei da escola, fiz minha lição de casa e fui lá na casa do Seu Paulo, saber as notícias do fim de semana e perguntar quando os meninos iriam voltar.
Chegando lá, encontrei o portão fechado. Chamei e não apareceu ninguém. Pensei:
_Acho que o Seu Paulo ainda está no hospital, na visita. Mas eram quase 17h, já era para ele ter voltado. Bem, não ia esperar mais, resolvi ir embora.
Nesse momento, vejo Seu Paulo vindo apressado e sinalizando para eu esperar.
Quando ele se aproximou, pude perceber seu semblante mais tranquilo e a barba feita, estava com uma boa aparência.
_Oi Marquinhos, entra, preciso falar rapidinho com você!
Entramos, e quando chegamos à sala ele me falou:
_Marquinhos, você se incomoda se eu for tomar um banho rapidinho? É que eu cheguei do hospital e não gosto de ficar com a roupa que fui lá.
_Que isso Seu Paulo, tudo bem…
Ele entrou no quarto, pegou uma roupa e foi ao banheiro. Assim que ouvi o barulho do chuveiro, me aproximei da porta e fui olhar pelo buraco da fechadura.
Era lindo ver ele ensaboando e deslizando as mãos naquela rolona maravilhosa. Fiquei com tanto tesão que coloquei meu pinto para fora e fiquei batendo uma punheta, ali, admirando aquele monumento.
_O que será que ele queria comigo? Será que queria me comer de novo? Ou ia me pedir desculpas novamente, dizer que estava arrependido. Sei lá, pensava mil coisas enquanto o observava.
_Marquinhos, faz um favor para mim…pega a toalha que eu esqueci em cima da cama. Gritou ele do banheiro.
_Tá. Falei depois de voltar para sala.
Peguei a toalha, e na maior cara de pau, afinal de contas estava cheio de tesão, abri a porta do banheiro.
_Onde o Sr quer que eu coloque a toalha? Perguntei, sem tirar os olhos da sua rola.
Consegui tirar um tímido sorriso daquele rosto.
_Me dá aqui. Respondeu.
Entreguei e saí.
Estava sentado na sala, quando Seu Paulo entrou, enrolado na toalha, segurando as roupas na mão. Colocou-as no encosto do sofá, se aproximou de mim e disse:
_Acho que sei o que você está querendo….
Não falei nada, puxei a toalha, e agarrei sua rola com as duas mãos.
_Ahh…que mãozinha delicada…
Em segundos sua rola cresceu na minha mão, dei vários beijinhos na cabeça enquanto acariciava o restante. Seu Paulo, então, me chama para irmos ao quarto.
Peguei o gel e lambuzei meu cú, que piscava desesperadamente querendo rola.
Fiquei de joelhos na cama, enquanto Seu Paulo ficava em pé, fora dela. Ele encostou a cabeça na portinha do meu cú, e ficou acariciando e apertando minha bunda. Quando sentiu que eu estava relaxado, forçou.
_Ai…ahhh….ai….como dói…aiii…ahhh…
_Quer que eu pare?
_Não…ahh..ai…ai..uma hora eu acostumo..ai…pode meter..
A pior parte, não era a cabeça entrar. Suportar toda a invasão era terrível, a rola era toda grossa, não tinha alívio.
E aos poucos ele foi me arrombando novamente. Depois de enterrar todo pinto no meu cú, ele balançava meu corpo de um lado para o outro, acho que para eu me acostumar, ou me alargar mais. Após alguns tapas na bunda, começa a tortura, Seu Paulo começou a socar. Ele me segurava forte pela cintura, e eu me agarrava no lençol e no colchão, para suportar a força das estocadas. O vai e vem de suas metidas pareciam intermináveis, minhas coxas estavam trêmulas. No lençol, marcas das minhas várias gozadas.
Enfim, ele anuncia o gozo, e jorra porra quente no meu cú, que obviamente não suporta e transborda. A porra saindo, queimava meu anel.
Senti um alívio, quando seu pau começou a murchar, e um alívio maior quando ele tirou.
Descansamos, nos limpamos e antes de sair eu perguntei:
_O que o Sr ia falar comigo?
_Caramba, acabei esquecendo..que dia você pode passar por aqui novamente?
_Pode ser quinta?
Tá bom…quinta a gente conversa, vem aqui umas 16h30.
No dia e hora marcados, lá estava eu. Encontrei Seu Paulo, bem humorado. Ele estava sem camisa, usava uma samba canção, que conforme ele se mexia, dava para ver a cabeça saindo por baixo.
Ele tinha recebido uma boa notícia, disseram que a mulher dele estava melhor, e se a evolução continuasse ela iria para o quarto.
Seu Paulo me contou que no fim de semana as expectativas não eram nada boas, por isso ele ia me pedir para que caso o pior acontecesse, eu e o Carlinhos não se distanciasse do Jair(Pelé), ele iria precisar muito de nós.
_Bem, como as coisas parecem que vão melhorar, acho que não vou precisar da ajuda de vocês. Disse ele, no final.
_Que bom Seu Paulo…fico feliz.
_ Olha, lá na cozinha eu fiz uns lanches, vem comer.
Quando me levantei para ir à cozinha, Seu Paulo me agarrou por trás, me levantando e prensando sua rola no na minha bunda.
_Marquinhos…estou tão feliz que se você falar que aguenta de novo, vou te dar um trato e tanto…
Nem respondi, do jeito que eu estava, suspenso, deu uma reboladinha no pau dele.
_Então peraí, o lanche pode esperar!
Ele virou o corpo e foi em direção ao quarto, me carregando e batendo a rola na minha bunda, enquanto caminhava.
Seu Paulo me colocou na cama, baixou minha bermuda e meteu a língua no meu cú. Ele mordia meu anelzinho, enfiava os dedos, batia na minha bunda, ele fez o que quis, brincando com a minha bunda e por um bom tempo. Minhas pernas ficaram mole de tanto gozar. Em seguida, me vendo totalmente entregue, Seu Paulo lubrifica a rola com gel, encaixa e enfia tudo de uma vez.
Parecia que eu estava entrando em transe, de tanto que meu corpo estremeceu. Gozei desenfreadamente.
Quando ele começou a socar eu nem gozava mais, só gemia naquela vara.
Acho que ele ficou uns de vinte minutos socando direto sem parar. Só parou mesmo quando encheu meu cú com a sua porra. Ele gozou urrando como um bicho.
Fiquei uns dez minutos imóvel na cama, recuperando as energias. Seu Paulo trouxe um lanche para mim, na cama.
Depois de recomposto, fui embora…feliz pela melhora da Dona Marilene, mãe do Pelé, e muito, muito satisfeito pelo “trato” que recebi do Seu Paulo. Fiquei esgotado!
No dia seguinte, quando cheguei da escola, minha mãe falou que o Seu Paulo tinha passado por lá.
A Dona Marilene tinha falecido…..

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10 Comentários

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  • Responder Naldo ID:gsudr749a

    Legal que vc responde.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Acho que é o mínimo que posso fazer, para quem se predispõe a fazer um comentário…
      Só os contos mais antigos, que não acompanho com frequência….Valeu Naldo.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Fantastico seu conto, cair numa rolano como a de Seu pedro é algo de fenomenal, agora ta na hora do viadinho tomar conta da casa e passar a dormir com seu Pedro cumprindo suas obrigaçoes de putinha

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Kkk Luiz….O pelé falava que não iria aceitar outra pessoa no lugar da mãe dele. Infelizmente não pôde ser assim….meu caso com o Seu Paulo foi escondido…

  • Responder Lipe qro leke ID:gsudra6ii

    Pena ela ter falecido, mas imagina o cara te arregaçando, puta que inveja putinha

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Valeu Lipe…tirando o falecimento, foi uma época muito boa…

  • Responder Sla ID:1daicwpzrd

    Achei fofo vc alegrando o Pelé e dormindo com ele
    Mt triste que a mãe deles morreu..

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      É foi um misto de muita alegria e prazer…e tristeza no fim…
      Obrigado pelo comentário..

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Que delicia o viadinho agora vai ter que consolar o pai e os filhos. Que sortudo. Ahahahahahah

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      É…mas demorou um pouco, mas os filhos nunca souberam do pai…
      Obrigado pelo comentário