Conhecendo a nova família
Mamãe finalmente arrumou um papai e um irmãozinho para completar nossa pequena família.
Por muito tempo fomos só mamãe e eu mas quando eu tinha 16 anos ela começou a namorar sério com um cinquentão moreno e sarado o nome dele era Jorge, ele era viúvo e criava o filho de 15 anos, chamado Arthur sozinho. Após poucos meses namorando mamãe e Jorge resolveram casar e fomos morar todos juntos. No começo correu tudo bem mas não demorou muito para a gente perceber que Jorge tinha problemas com o Arthur, apesar da pouca idade ele era um encrenqueiro, ia mal na escola, tinha péssimas amizades, vivia em festas e com certeza curtia todo tipo de drogas, ele mal falava comigo mas esse jeito bad boy dele me deixava toda melada, uma sexta a noite eu estava entediada e resolvi estragar a noite do meu novo maninho kkkk’ quando ele estava prestes a sair fiz toda a cena para fazer nossos pais obrigarem ele a me levar junto, ele não gostou nada mas acabou topando fomos a pe até um galpão abandonado la estava lotado de jovens bebendo e dançando funk ao som dos paredões, meu maninho logo encontrou os amigos e foi atrás das drogas dele, eu peguei uma cerveja no cooler de alguém e comecei a dançar funk junto com umas meninas que conheci la, eu ja estava toda suada quando senti mãos pegarem minha cintura com força me puxando para trás, quando virei a cabeça percebi que era o meu querido irmãozinho mais novo que esta com a cara de furioso e uma mala gigante na calça, ele me puxou até um pequeno cômodo do galpão aonde me jogou na parede, fiquei molhada imediatamente quando percebi o que iria acontecer ele puxou o meu cabelo, grudou minha cara na parede e começou a levantar minha saia jeans curta, rasgou facilmente minha calcinha de renda e começou a roçar o pau duríssimo na minha bunda e empinava e tentava fazer ele entrar na minha xaninha mas ele rio sarcástico e disse que não ia comer minha buceta, disse que hoje era noite de cuzinho, parei na hora o tesao esfriando um pouquinho, eu não estava pronta para fazer anal e pela grossura q eu senti e a ser bem doloroso, não tive tempo nem de respirar quando senti ele arremeter contra meu buraquinho, comecei a me debater e tentar sair mas ele era mais forte, ele me imprensava contra a parede e forcava cada vez mais a entrada, sentir uma dor forte quando ele finalmente entrou, soltei um grito e comecei a chorar e pedir pra ele parar, quando estava enterrado ate o fundo ele colocou a mão no meu pescoço e apertou me deixando quase sem ar, mandou eu continuar gritando pq ele adorava fazer uma putinha sofrer só então ele começou um movimento de meter até o fundo, tirar quase todo e depois meter com força de novo, eu gritava, chorava e rebolava aguentando as estocadas violentas e o aperto forte no pescoço, eu estava suando muito e nessa altura estava quase gozando quando um moleque na porta do cômodo nos olhando e batendo punheta, meu irmão chamou ele e me fez agachar para por o pau dele na boca sem tirar o pau do meu cu, eu estava me deliciando com um pau negro enorme na boca e um pau grosso rasgando meu cuzinho, gozei como uma cadela de rua e comecei a tremer as pernas, foi quando o garoto negro quis meter me cuzinho tbm aproveitei para ficar de 4 no chão, os dois ficaram se revezando no meu cu, estava quase gozando de novo quando meu irmão veio colocar o pau na minha boca e gozou bem no fundo da minha garganta, ele mandou eu engolir ate a última gota e eu obedeci, enquanto tinha meu segundo orgasmo da noite senti o outro garoto enchendo meu cu com sua gala quente e gemeu alto e saiu de mim e a gala dele escorreu pelas minhas pernas, vi quando ele entregou um pacotinho de pó branco ao meu irmão e saiu do cômodo, meu irmão me ajudou a me levantar e voltar para festa, ficamos na festa até de manhã, foi minha primeira festa e foi deliciosa.
Você tem telegram gostaria de falar com você a respeito dos seus contos são muito bons
Pela história deve ser uma delícia comer você fiquei com meu pau babando de tesão
Delícia de festinha continua, acho que acabou dando para o padrasto tbm. Beijos
Posso te fuder