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Ai o meu cu sr João… 6

2708 palavras | 2 |2.83
Por

A minha mãe fode-me, sou alugado a vários presos, amigos do meu dono, vou ao médico, pois vou ser castrado.

Ao chegar ao meu quarto, está a minha mãe, com um dildo enorme rosa, a acaricia-lo, toda nua, na minha cama, a sorrir. Paro a porta, estou espantado, dou dois passos atrás, mas o meu pai, não me deixa recuar mais, pois está memso por detrás de mim. O meu Tlm, dá o sinal de mensagem, tiro ele do bolso, abro-o, e vejo que é uma mensagem do meu dono:

MUDANÇA DE PLANOS PUTA. VAIS FODER COM A TUA MÃE, PORTANTO PODES TIRAR O PLUG, MAS A ESPORRA ACUMULADA NESSE CU, TERÁS DE A COMER, NÃO SE PODE DESPERDIÇAR. VAIS POR O CU NA BOCA DA TUA MÃE, VAIS DEIXAR CAIR A ESPORRA NA BOCA E CARA DELA, DEPOIS ELA COSPE NUM PRATO E QUANDO ACABAREM, COMES A ESPORRA A COLHER. DEPOIS DÁS O CU A ELA. DIZ AO TEU PAI PARA ALEM DE GRAVAR, QUE ME TRANSMITA A FODA AO VIVO. PASSA O TLM A ELE PARA ELE LER A MENSAGEM.

A tremer dou o tlm ao meu pai, que lê a mensagem e faz um sorriso com os lábios. E empurra-me para o quarto, e mostra a mensagem a minha mãe, que sorri, aponta-me um braço, estica um dedo e faz-me sinal para eu me aproximar. Eu vou ter com ela, mas digo-lhe:

– Mãe… eu não quero dar o cu a si… nem fazer o que o meu dono diz…
– Pois mas vais fazer, já não tens querer, meu amor. Agora embora sejamos os teus pais e nos devas obediência, o teu dono é o João. És a puta dele, filho. Pari-te para isso.
– Mas mãe… para mim e complicado… eu não sinto tesão por mulheres…
– Ahaha…eu sei disso. Por isso concordo com o teu pai, quando ele diz que é melhor seres capado, castrado. Mas uma mulher pode ir-te ao cu…bem vês que tenho aqui um belo dildo para enterrar nesse cu… vais ganir, filho.

Eu sei que o meu dono, está a ver tudo, pois meu pai está a mostrar-lhe, e pensando nas consequências que teria se não alinha-se, baixei a cabeça, e acenei concordando. Eu estou nas mãos dele, dependente… e querem saber? Cada vez mais gostava dessa sensação, servir um homem. Cada vez mais me sentia inferior a eles, satisfazia-me ser a puta dele.
E nisso, a minha mãe levanta-se da cama, aproxima-se de mim de gatas, quando chega perto de mim, começa a levantar-se devagar, e quando está de pé, beija-me na boca, e apalpa-me o caralho, que está murcho. Ela bem que lhe mexe mas ele murcho fica. Despe-me todo, começa a mamar nos meu peitos, no meu caralho, mas ele nada… depois vira-me, abre as nalgas, e começa a lamber o meu cu, e vai retirando o plug, e quando o retira, mete a boca e a língua no buraco do meu rabo, e começa a beber a esporra do meu cu, e quando fica coma boca cheia, cospe para o prato. A certa altura ordena que me sente na cara dela, e ela suga-me a esporra e cospe para o prato, até que mais nada sai.
Com o prato no chão, o meu pai diz:

– Esqueçe a colher, come do prato com as mãos atras das costas.
– Mas pai…
– Faz o que o teu pai diz, senão o teu dono castiga-te. disse a minha mãe.

Bem eu dobro-me todo, e começo a comer a esporra misturada com saliva da minha mãe. Está lá esporra do meu dono, do meu pai e do médico, e se calahara ainda alguma dos meus dois colegas que me foderam de manhã
Ao princípio deu-me nojo, quase vomito, mas aos poucos fui habituando ao sabor, e não era assim tão mau… A minha mãe, quando eu já comi quase metade, aproveitando que eu estou de cu para o ar, enterra o dildo pelo meu cu adentro, dou um berro, enterro a cara no prato, fico com esporra na cara, nos olhos até pelo nariz entra esporra:

– MMMAAAAEEEEEEE…..TTTTTIIIRRRRRRRRAAAAAAAA….AAAAAIIIIII…..PPPAAAAAIIIII TTTIRRAAA EEELAAAAAAA….TIIIIIIRRRAAAAAAAA–AAAAAAAAIIINNNNNNNNN
– O TEU PAI FODEU-TE….AGORA É A MINHA VEZ….PUUUTTTTTAAAAA…O MEU FILHO É UMA PUTA E ATÉ DA MÃE LEVA NO CCCCUUUUU…TTTTOOOOOMMMAAAA FFFFILLLLHOOOOOTTEEE!!!
– MMMMAAAAAAAEEEEEEEZZZZZZINNHHHAAAAAAA…PPPPIIEEEDDDADADSDEEEE….EEEESSAA CCCOISSSAAA EEEE MUUUUIITOOOO GRRROSSSSAAAA AAAAIIIII…AAAAIIII…AAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.
– E COMEEEE TTTUUUDDDO….PPPUUTTAAAAA….JJJJJJ´´ÁAAAAAA!!!!!

Eu engulo a esporra do prato não sei como, sugo-a, até limpar o prato, o meu pai despe-se e aproveita, segura-me no nariz eu abro a boca e mete o caralho dele dentro dela, e fode-me a boca, enquanto a minha mãe me enrraba, e eles vão dando beijos e linguados, ele aperta as mamas dela e depois as minhas, e diz:

– Foda-se agora tenho duas putas em casa… que bom…chupa Zéeeee…iiissssoooooo fffiiilllhhhoooo…

Tira o caralho da minha boca, poem-se atrás da minha mãe, e mete o caralho no cu dela…eu observo tudo pelo espelho do meu quarto, a minha mãe quando ele lhe meteu o caralho no cu, agarrou-se com uma força as minhas mamas, torceu os bicos delas de uma maneira, que eu quase desmaio com a dor. Estivemos a foder assim mais de 1 hora, até que ele se veio no cu da minha mãe, e ela finalmente tirou o dildo, e diz:

– Foda.se meu filhote…o teu cu parece uma gruta… estás todo aberto filho…

Nem respondo…nem conseguia responder, estava exausto, fodido de manhã a noite, estava sem forças. O meu pai, disse então:

– Vamos meu amor, vamos para o nosso quarto. Quero foder-te toda.
– E o Zé ?
– Deixa-o descansar, ele depois vai para a cama.

Mas não fui, nessa noite eu dormi de cu para o ar no chão do quarto. Nem forças tive para me deitar, e bem eu apaguei de vez, ate poderia estar no meio de uma guerra, que não acordaria.
No dia seguinte, acordei bastante dorido, eram já 11h da manhã. Falto a escola, mas meu pai deixa um bilhete na porta do frigorífico:

Zé, sei que hoje estás estoirado, descansa até a hora do almoço. A essa hora o teu dono, espera-te a porta de casa, vais passar a tarde com ele. Ah, o doutor que te fodeu ontem telefonou, amanhã tens consulta. Ontem foi tão bom foder as minhas duas putas, e ver a tua mãe a foder-te o cu, foi divinal.

Beijos Pai

Bem se eu ia passar a tarde com o meu dono, concerteza que não iamos fazer palavras cruzadas. Ia levar mais no cu, e por incrível que pareça, acordei com vontade de ser fodido. Comi qualquer coisa, sentia o estomago cheio ainda da esporra. Mas cada vez mais me apetece ter o cu cheio. Vou ao quarto dos meus pai, a procura do dildo, procurei por todo o lado, e não achava, até que no roupeiro, bem escondido, estava uma caixa, e lá estava ele. Achei vaselina também numa gaveta, e mesmo ali na cama deles, pus o dildo todo no meu cu…custou a entrar mas consegui, e fodi-me com ele, até estara suar, e ter tido o meu segundo orgasmo sem mexer no meu caralho, e esporrei a cama deles… resolvi nem a limpar nem guardar o dildo, queria que eles soubessem que eu me fodi ali na cama deles.
Visto uma tshirt apertada, realçando o meu peito e os bicos das minhas mamas, umas leggins pretas, sem roupa interior e uns ténis, e saio para a porta do meu prédio e eo meu dono chega pouco depois. Entro no carro, após ele ter mandado, ainda me deixou 1 minuto a porta sem me autorizar a abri-la.

– Bom dia, puta… vaca do caralho a dar o cu a mãe…
– Bom dia meu dono.
– Já almoças-te vaca?
– Não só tomei o pequeno almoço…sinto o estomago cheio de esporra, meu dono.
– Ótimo, agora vamos a um bairro, onde moram uns amigos. São antigos prisioneiros, que fodiam as putas todas na prisão.
– Seus amigos meu dono?
– Sim puta, onde está a admiração??
– Pensei que guardas e presos não ficavam amigos, meu dono.
– Ves e muitos filmes na tv. Fiz grandes amigos entre os presos. Agora cala-te e mama-me.

Abaixei a cabeça até a cintura dele, abri o fecho das calças, retiro o caralhão para fora e começo a mama-lo. Quando ele sente que está a vir-se manda-me parar, não se quer esporrar.
Bem lá chegamos a um bairro, bastante degradado, casas velhas, ruas porcas, cheias de cães vadios, e nem um branco se via, só negros.
Ele para a porta de uma casa, descemos do carro. Vestido como estava, os negros olham para mim, e sorriem, sabem porque estou ali. Perto do carro estavam uns 7 ou 8, jovens ainda, a fumar e a beber. O seu olhar era como se me fodessem com os olhos…reparo que um deles anda na minha escola, a uns anos já, pois não passava de ano, e ele reconhece-me e sorri.O meu dono diz:

– Malta como estão???
– Bem seu João…puta nova hein? diz o que eu conhecia de vista
– Sim é verdade…. um dia deixo vocês foderem ela. Gostam?
– Simm…tem bom cu e mamas. Deve foder que nem uma coelhinha, ahahah.
– E já está habituada aqui ao meu pauzão…bem malta vou ter com o Silva…ele está?
– Está sim ainda a pouco entrou.
– Valeu até logo.
– Até logo seu João.

Subimos ao segundo andar, e estava uma aparelhagem de musica a tocar música funk em alto e bom som, e ouviam-se várias vozes de dentro da casa, mas vozes só de homens. Estava a haver uma festa.

– Tu agora boca calada, só falas quando eu mandar, cabra.
– sim meu dono,

O meu dono bate a porta, abrem e um negro enorme, com mais de 2 metros de altura, uns 40 anos, cabelo rapado, musculado abre, e o ver o meu dono diz:

– Seu João, veio a festa…pensei que não vinha.
– Ora e eu perdia lá uma festa dessas?? Feliz aniversário, Silva. E deram um abraço.
– E esse branco quem é?
– A minha puta nova.
– Seu João se arranjou bem… gordinha, cuzuda…mamalhuda… novinha…
– E adora caralho, Silva… é o meu presente para ti hoje. Hoje a puta é tua. Mas para ela ganhar a vida, ao resto do pessoal, são 2 euros a foda, ahahah.
– Caralho seu João, 2 euros??? Vai sair daqui levada oa colo,ahahaha. Mas obrigado pelo presente, não precisava não.
– Precisava sim Silva, mereces. Mas não me mandas entrar???
– Sim claro amigo… mas a puta entra vendada. Desculpa…
– Entendo, venda-a. A malta não quer ser reconhecida, é isso?
Ele faz sinal de sim com a cabeça.

Vendaram-me. Sou conduzido para dentro da casa, ouço o meu dono a ser cumprimentado, ele a cumprimentar os outros, e depois ele diz:

– Malta, esta é a minha puta nova. Presente de aniversário aqui ao Silva, mas ele é generoso e partilha-a… por 2 euros a cada um…
– 2 euros???? Silva estás a amolecer, cheguei a pagar 1000 para ter uma puta só para mim a ti lá…
– Só hoje que faço anos, ahahah.
– Divirtam-se rapazes, vou foder.

Alguem me segura na mão, leva-me para um quarto pois sento-me numa cama. Passado poucos instantes, sinto o cheiro a uma verga, mesmo a minha frente. Estico a língua e toco-lhe.

– Puta, vais bailar na verga do Silva… mama-me.

Com as mãos a tatear, agarro no caralho… não o vejo mas sei que é imenso… começo a chupa-lo. Cheira mal, tem restos de esporra nele, pois o sabor não engana. Agonia-me mas excita-me ao mesmo tempo. Ele levanta-me os braços e despe-me a tshirt e aperta-me os bicos das mamas, depois empurra-me para cima da cama, e abocanha-me as mamas, lambendo-as e sugando-as, e eu desato a gemer. Tira-me as leggins, volta-me de barriga para baixo, sinto algo viscoso e fresquinho ser despejado no meu rego, depois sinto uma cabeçorra enorme de um caralho a forçar a entrada, tento escapar mas ele deixa cair aquele corpo todo em cima de mim, eu desapareço por debaixo dele, ele segura-me nos braços enquanto me morde a orelha e mete a língua dentro dela, e penetra-me… dou um berro.

– AAAAIMMMMMM….TTTTTIIIIRRRAAAAAAA….AAAAIMMMMAAAAAAAIIIIII
– ÉS O MEU PRESENTE… AGUENTA-TEEEEEEEEE…
– AAAAAIIIIII SSSSSSSIIIIILLLLLLLLVVVVVVVVAAAAAAAA…AAAAAAAIIIII…..UUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIII
– TTTTOOOOOMMMMAAAAA….TTTOOOMMMAAAAA

Ele agora levanta-se de cima de mim, puxa-me para a beira da cama, e de 4 enterra o caralho todo, eu se ele não me segura-se cairia para a frente com a força das estocadas, eu grito e gemo.
Da sala ouço:

– Não rebentes com ela Silva… ainda tem que levar com a gente… somos 11.

11?????? 11????? vou morrer aqui pensei eu.
Entretanto estou a levar com ele todo de frango assado, a certa altura ela segura-me por debaixo dos braços, eu envolvo o pescoço dele com os meus, ele levanta-me, e ao colo dele, estou a deslizar pelo caralho dele, e a subir enquanto me beija na boca, suga-me a língua. Os outros deveriam estara a ver porque comentavam:

– Olha a puta a deslizar pelo caralho… puta ordinária…

Esporrou-se no meu cu assim… manda-me para cima da cama, e diz;

– Agora é a vossa vez.

Ouço eles a entrarem no quarto, sapatos a serem descalçados, fivelas de cintos a baterem no chão, depois mãos a tocarem-me, a massajarem as minhas mamas, a apalparem-me o cu. Bocas beijam-me os lábios, chupam-me as mamas, mordiscam os bicos delas, bocas a mamarem no meu caralho…
Deitam-me de costas a beira da cama, abrem-me bem as pernas, lambem-me as coxas, abocanham o meu caralho e os colhões ( foi a unica vez que me chuparam e lamberam os colhões, pois passados 3 dias estava sem eles). Mamavam nas minhas mamas, eu engolia caralhos com a minha boca, e fodiam-me o cu sem descanso, mal um tirava logo outro metia, caralhos grandes e grossos. Os meus sentidos estavam mais despertos, sentia mais o toque, estava entregue totalmente. Sei que durou até de madrugada, pois quando finalmente levei uma ultima foda do aniversariante, o meu dono mandou-me vestir, tiveram que me vestir e levar em braços até ao carro, não tinha forças para andar. O meu dono arrancou, e quando chegamos a minha casa, retira a venda, olhou-me nos olhos, e deu-me um linguado e mandou eu ir embora do carro. Nem sei como subi as escadas e entrei em casa, e fui para a cama.
É sábado de tarde, acordo as 15h, com a minha mãe a chamar-me. Levanto-me cheio de preguiça, mas visto-me e vou com ela e o meu pai e o meu dono ao médico.

– Boa tarde, diz o meu pai ao médico.
– Boa tarde… bem que aconteceu a puta? Mal abre os olhos…

O meu dono deu uma breve explicação, e ele mandou-me por todo nu. Dispo-me, o médico examina-me, manda o meu pai abrir-me bem as nalgas, observa o meu cu, observa os meus colhões e o meu micro penis, e diz:

– Deixem ele ficar aqui na segunda, ele faz-se analises, e testes para operarmos em segurança, e na quarta a tarde operamos, que dizem?
– Perfeito, diz a minha mãe. Segunda antes de ir trabalhar deixo-o aqui.
– E quanto é a operação??
– Não é nada, depois ele paga-me.

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Daniel Lisboa ID:19mie6n2h

    Né veado ,bicha gorda sem-vergonha,mulher pra você é só um gênero,um conceito a ser descartado,não é mesmo?Cuidado veado!Com John Deere,Matador de Veados pelas ruas,não existe clemência pra veado e veadagem!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito ruim esse conto, minha nota é zero