O martírio da deputada. Parte 15

Continuando….
Seu Zé sai do banheiro em busca do esfregão e do sabão. Mas ao olhar para o salão do bar fica espantado, ao ver ninguém. Sai do bar, e nenhum sinal de nenhum deles na rua. Vai até a esquina e nada. Fica indiguinado quando também percebe a ausência do carro de Bianca.
– Bando de filhos da puta. Saíram para se divertir com a garota em outro lugar. Ainda pegaram o carro. Maldita hora que fui esquecer as chaves na mesa.
Ele ainda da uma volta no quarteirão, com a esperança de encontrá-los. Mas nenhum sinal deles.
– Para onde aqueles malditos foram. Pra boate eles não foram. A menina está sem as roupas. Eles não são loucos a este ponto. Provavelmente eles foram pra casa do Reginaldo, lá tem piscina e churrasqueira. Vou pegar a deputada e partir pra lá também. Não fica longe daqui, dá para ir andando. Se ela se comportar eu deixo ela vestir as roupas que eu deixei em cima do balcão, que ainda estão lá.
Seu Zé, tira as suas conclusões, sobre a ausência dos amigos e de Ingrid. Volta para o bar para pegar Bianca. Antes de entrar, já na varanda de frente, escuta um barulho nos fundos do bar. Vai na ponta dos pés para dar um flagrante, em quem quer que fosse. De longe consegue avistar a deputada tentando fugir do buraco.
– Filha da puta, tentando fugir. Roupa é o caralho. Vou fazer essa vagabunda andar pelada até a casa de Reginaldo.
Ele continua andando bem devagar e silencioso, queria dar um susto em Bianca. Mas ao passar pela janela lateral do bar, ouve um barulho, tenta olhar, mas o vidro estava bem embasado devido a sujeira, só deu para ver um vulto de uma pessoa.
– Os desgraçados voltaram, deixa eu ver o que eles estão aprontando. Da deputada eu cuido depois. Pelo visto ela ficou presa no buraco e pelada não vai muito longe, se conseguir sair.
Seu Zé volta e entra no bar. Seus olhos ficam arregalados, ao avistar uma linda mulher, branca, cabelos na altura dos ombros bem negro e liso, vestida com um micro vestido vermelho colado em seu corpo. A mulher o encara e abre um sorriso. Seu Zé espantado, pergunta:
– Quem é você?
– Quem sou eu, não importa por enquanto. O importante quem é você. O homem mais sortudo do mundo.
A mulher se aproxima dele, enquanto fala, fica frente à frente. O seu olhar era bem sedutor.
– Porque eu sou um homem de sorte?
Nesta hora a mulher se aproxima mais, quase colando o seu rosto no dele. Seu batom bem avermelhado encantava seu Zé, e ela responde, fazendo ele sentir o seu doce hálito refrescante.
– Um Zé ninguém, comer uma mulher como a Bianca Vasconcelos, tem que ter muita sorte.
– Como? Não sei do que você está falando?
Seu Zé estava ofegante, apesar daquela mulher lhe deixar excitado, o seu jeito misterioso, lhe deixava também temeroso. A mulher aproxima a boca do ouvido de seu Zé, e antes de responder passa a língua.
– Sabe sim! Porque você não pega uma cerveja bem gelada para nós.
Neste momento ela se afasta, e se direciona para uma cadeira. Seu Zé fica mais excitado ao ver aquela mulher de costas. Uma grande e redonda bunda, modelada por aquele vestido, com o andar em seu scarpin, revela um pouco da popa daquele traseiro branco, mesmo com algumas celulites, era perfeito. As suas costas estava nua, revelando uma enorme tatuagem de um dragão, com sua calda terminando dentro daquele vestido. E uma bela rosa também chamava atenção em sua panturrilha esquerda. Ela senta, e ao sentar, seu Zé percebe que ela estava sem calcinha. Ela percebe seu Zé olhando para sua buceta raspada e greluda. Ela apenas sorri, dá uma picadinha para ele e cruza as pernas. Seu Zé continua parado, olhando para ela, com um olhar abobalhado.
– Você não vai fazer o que eu te pedi?
– O que você me pediu?
– Uma cerveja bem gelada.
– Ah é! Vou pegar.
Seu Zé pega a cerveja e dois copos, e os serve, e senta na outra cadeira. A mulher antes de beber passa a língua na borda do copo. Deixando seu Zé cada vez mais excitado e intrigado.
– Se eu sou um Zé ninguém, porque você está se insinuando para mim?
– Não olho para às aparências, gosto de homem que fode gostoso.
– Você tem razão, eu fodo gostoso, mas como a madame pode saber disso seu eu nunca te comi.
– Pelo o que você fez com a Bianca.
Seu Zé dá uma de desentendido, não sabia se poderia confiar naquela mulher.
– Eu já te disse. Não conheço nenhuma Bianca.
– Vamos jogar limpo um com o outro.
– Como eu posso jogar limpo com você, se nem sei o seu nome.
– O meu nome não importa. Mas sim o que você fez.
Neste momento ela pega um celular de dentro de uma bolsa que estava pendurada na cadeira. Seu Zé observa que era o mesmo celular da Ingrid. Ela abre a filmagem.
– Tem como negar?
– É você tem razão? Você conhece ela pessoalmente? São amigas?
– Já tive contato com ela, mas não somos amigas.
– Você poderia me ajudar.
– Ajudar com o quê?
– Com meus amigos. Eles não acreditam que é a Bianca Vasconcelos. Você pode me ajudar a desmascara-la, e depois ganharmos um bom dinheiro com isso.
– Posso sim.
– Então vamos. Ela está no banheiro tentando fugir. Se ela conseguir já era.
Nesta hora seu Zé se levanta, mas a mulher continua sentada de pernas cruzadas.
– Calma gostosão. Depois cuidamos dela. Vamos nos divertir primeiro.
Seu Zé fica parado olhando para ela, o volume em sua calça, deixava bem nítido a sua excitação. Ele empolgado em comer a terceira mulher gostosa de sua vida, começa a tirar roupa. Depois de tirar toda a roupa e ficar nu, pede para ela fazer o mesmo.
– Calma garanhão. Porque você não começa como você fez com a Bianca.
– Então tira o vestido, eu comecei pelas tetas.
– Aqui neste vídeo, você começa pelos pés.
– Ah sim! Este foi lá em casa, eu me lembro. Então tá.
Ele se agacha e fica de joelhos, ela continuava de pernas cruzadas. Seu pé estava de fronte ao rosto dele. Ele tira o scarpin, deixando aquele pé descalço, e dá uma lambida na sola.
– Isso, garanhão!
Ele começa a passar sua língua entre os dedos e chupa-los.
– Nossaaa! Você está me deixando molhadinha!
Neste momento seu Zé para, ela descruza as pernas e levanta um pouco mais o vestido, deixando um pouco acima do umbigo. Abre as pernas e enfia o seu dedo indicador, tirando o todo melado.
– Viu como você está me deixando meladinha.
Seu Zé, chupa o dedinho dela, deixando limpinho. Ela coloca uma perna sobre a mesa, deixando sua buceta greluda e raspada bem escancarada.
– Você quer sugar o meu melzinho?
Ele se agacha, e fica defronte aquela buceta suculenta, olha para ela e pergunta?
– Mas antes de chupar você, eu poderia saber o seu nome?
– Porque você quer saber?
– Vai que estou prestes a comer mais uma mulher importante.
– Meu nome é Carla. E agora me chupa logo.
Carla termina de falar já puxando a cabeça dele e esfrega em sua buceta. Seu Zé adora e começa a chupar aquele grelo. Ela coloca as pernas sobre ele. Ele continuava a chupar. Ela começa a apertar.
Suas pernas no pescoço, começa a sufoca-lo. Seu Zé começa a se debater. Ela cai sentada no chão, mas suas pernas não se desgruda do pescoço, o apertando cada vez mais. Ele continuava se debatendo e agarra no vestido, o rasgando. Mas ela não o larga. Seu Zé começa a perder suas forças até apagar. Ela se levanta e deixa seu Zé apagado no chão.
– Como eu te disse, meu nome é Carla. Mas pode me chamar também de Mulher Maravilha.
Carla tira o resto do vestido, e veste as roupas que Bianca estava usando, e sai do bar. Ainda na varanda, observa Bianca saindo pelo quintal do vizinho correndo.
ENQUANTO ISSO NA CHÁCARA……
Após Ingrid, Anderson e Bianca saírem, Seu Jorge e Maria dos Anjos vão para a suíte do governador, para dormir. Seu Osvaldo e Vânia continuava trancados em um dos quartos. A janela estava travada do lado de fora para eles não fugirem. Cada um deitado de um lado da cama de casal, virados de costas um para o outro. Vânia continuava totalmente nua e ele com suas roupas.
No meio da noite Maria dos Anjos entra no quarto onde eles estavam, com a espingarda na mão. Os dois ainda estavam acordados. Não conseguiam dormir.
– O que você quer?
– Cala a boca vadia, meu negócio é com ele.
A arma fica apontada para seu Osvaldo, que fica de pé e levanta as mãos.
– Tira a sua roupa. Desde que vi seu enorme pau não paro de pensar nele. Só esperei meu marido dormir.
– Mas isso não é certo. Eu também sou casado.
– Você não pensou na sua esposa, quando comeu a patroinha desacordada.
– Eu estava sob efeito daquela substância que eles colocaram na água, eu estava fora de mim.
– Cala a boca e tira essa roupa.
Seu Osvaldo coagiado, tira toda sua roupa. Seu enorme pau estava mole. Maria dos Anjos se ajoelha perante aquele mastro e começa abocanhar. Ele começa endurecer dentro de sua boca. Vânia percebe que Maria dos Anjos estava entretida chupando aquele pau e aproveita a chance de tirar a espingarda da mão dela.
Não foi difícil. Com apenas um puxão a espingarda parou em sua mão. Ela aponta a arma para Maria dos Anjos.
– Tire o seu camisola e me dá.
Maria dos Anjos assim o fez. Tirou o camisola e deu para Vânia. A acessora começou a vestir. Maria dos Anjos tentou aproveitar a deixa e recuperar a espingarda. Mas é agarrada pelo seu Osvaldo.
– Muito bem, seu Osvado! Se vista e vamos recuperar as filmagens e sair daqui.
O camisola ficou bem justinho, os peitões tentava escapulir, mal tapava sua buceta e bunda, mas já era alguma coisa, melhor que ficar totalmente nua. Maria dos Anjos ficou só de calcinha.
Quando seu Osvaldo estava terminando de se vestir, eles ouvem uma batida desesperada na porta do casarão.
Eles saem do quarto e avistam seu Jorge, que acordou assustado com o barulho, abrindo a porta.
Ao abrir, dá de cara com Ingrid, suja de sangue da cabeça aos pés, que o abraça.
– MINHAAA FILHAAAA!
Gritou Maria dos Anjos ao seu encontro, os abraçando.
Vânia e seu Osvaldo ficam parados, temerosos.
– O que aconteceu minha filha? Cadê o seu irmão?
Perguntou seu Jorge, e ela responde ainda em estado de choque.
– Eles mataram todo mundo.
Termina de responder apontando para trás, e eles avistam dois homens andando na direção deles.
Continua na parte 16….
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