Minha esposa nudista e o caseiro

Traição, corno, nudez, inocente, rabuda, pelada, negão

Meu nome é Bruno e sou casado com Sabrina, somos bem novinhos ainda, eu com 25 e ela 24 anos, no nosso casamento tínhamos ganhado dos meus pais uma casa na zona rural da minha cidade, uma casa de campo mesmo, então resolvemos nós mudar pra lá, tinha um terreno bom para um jardim e quem sabe até umas galinhas, porém a casa em si não era tão grande, e infelizmente só tinha um quarto, sala, cozinha e banheiro, mas para nós era ideal.

Tenho que dizer uma coisa, eu e minha esposa somos nudistas, na verdade eu agora nem tanto, mas tudo começou quando em nossa lua de mel onde fomos a uma praia nudismo, nós queríamos curtir essa fantasia, só que Sabrina adorou muito ficar nua, e sentia tesão no exibicionismo, se sentir livre como ela mesma diz, eu tinha ciúmes é claro, mas aprendi a não esquentar com isso, fazia parte da sensação, ela estava feliz e eu confiava muito nela. Sim, sentia ciúmes, porque simplesmente ela é muito gostosa! Ela é um mulherão, ela lembra muito aquela modelo colombiana Joana Maldonado, só que mais branca, com 1,80 de altura, corpuda mesmo e com rostinho lindo de menina mulher, branquinha e cabelos de mel, com pernas fortes, coxas bem roliças, que sustenta uma bunda suculenta, macia e grande, e na frente uma xoxota fechadinha, fofinha de lábios rosas de dar água na boca, cintura fina modelada e pra completar, um par de seios que são uma loucura, naturalmente eram lindos e grandes, mas ela colocou um pouco de silicone apenas pra deixar eles em pé, então tinham uma aparência bem natural, mas o maior atributo deles eram os mamilos! Duas rodelas médias, rosas como a xoxota, mas eram bem relevados como de uma mamadeira, e quando eu conseguia fazer a proeza de deixá-la excitada, os biquinhos dela cresciam muito, não tinha como esconder, ficavam quase do tamanho do mindinho do pé, você baba querendo colocar eles na boca.

Depois que nos mudamos, Sabrina me disse que queria continuar a fazer nudismo aqui mesmo em casa, queria aproveitar que estávamos afastados da cidade e sem vizinhos e se tornar praticantes de nudismo, que andar nua ia fazer bem pra ela. No começo até tentei acompanhar, mas era um saco ficar pelado o tempo todo, o saco grudava no sofá e meu pinto que apesar de não ser grande encostava nas coisas, mulher tem essa vantagem pra andar nua, então ficava de cueca ou bermuda mesmo. Quando tínhamos indo a praia de nudismo, descobri uma coisa que mexeu muito comigo, Sabrina não era de ficar olhando para os homens, mas quando aparecia um cara avantajado eu via que ela olhava muito, manjando rolas grandes de alguns felizardos, acho que no final das contas pra ela o tamanho importa, não importava se o cara era feito ou bonito, ela gosta mesmo é de rola grande, era fetiche mesmo, um dia eu tive essa confirmação, coloquei uma lista de filmes pornô pra assistirmos juntos e pedi pra ela escolher, não é que a danada escolhia os com atores mais avantajados! não tinha jeito, ela tem tesão em pinto grande, ficava super excitada nas cenas que o pau do cara aparecia todo duro na tela, ela não ligava pra cena de sexo, ela gostava era de ver a ereção, os bicos do peito cresciam e ela se masturbava muito gostoso, e como ela nunca reclamou do meu pinto mediano então ficava de boa com esse fetiche, que ela curta seus vídeos, era só fantasia.

Eu trabalho quase a manhã inteira, voltando apenas as 13h e Sabrina fica em casa montando seu jardim e cuidando da casa, mas ela começou a reclamar que era muito trabalho pra ela e estava quase desistindo de fazer o jardim e cuidar do terreno. Na volta pra casa vi um homem andando sozinho, meio sujo e apenas com uma mala velha, então resolvi dar carona pra ele, perguntei pra onde ele ia e ele disse que pra lugar nenhum, estava sem emprego e largado e vinha de muito longe, ele me disse que tinha 40 anos, mas tinha uma aparência de 100, o coitado estava muito judiado, magro e todo sujo. Seu nome era Severino, um homem negro, pele marrom e pelos grisalhos, barba rala, mas foi aí que tive uma ideia, precisava de alguém pra trabalhar e ele de emprego, perguntei pra ele se queria trabalhar pra mim como caseiro e ele de cara aceitou.

Chegando em casa, fui levando ele pelo terreno mostrando tudo onde ele ia trabalhar, gritei pela Sabrina pra apresentar os dois, foi quando ela surgiu por trás da casa toda feliz com as mãos sujas de terra e…. Completamente nua! Puts esqueci completamente desse detalhe, congelamos ali os três, ela com a boca aberta e o Severino de olhos arregalados, ela gostosa pra caralho, na frente de um senhor que nunca tinha visto tamanha delícia de mulher, mas depois de uma eternidade, ela tampou os seios e saiu correndo pra dentro de casa. Pedi pro Severino me esperar na sala e fui pro quarto falar com ela. Sabrina me deu uma bronca cabulosa, eu disse a ela que tinha esquecido e tal, mas no final ela acabou se acalmando, eu disse que ele ia ajudar em casa como caseiro e pra minha surpresa ela não ficou muito feliz com a ideia. De volta pra sala, com Sabrina vestida com um roupão, apresentei os dois, mas Sabrina ficou com frescura de apertar a mão dele pelo fato de estar todo sujo e ela ser frescurenta de mais, mesmo assim, Severino ficou encantado com ela, os olhos brilhavam como uma criança na Disney Word vendo a Minnni.

Sabrina: Muito prazer, Severino – Disse ela balançando a cabeça.

Severino: O prazer é meu dona.

Sabrina: Não precisa me chamar de dona rs, só Sabrina.

Severino: Desculpa hehe, pode me chama de Biu, tem probema não – Feitas as apresentações, eu instalei Severino no sofá pra ele dormir, já que não tínhamos quarto sobrando.

A noite na cama Sabrina disse que ia continuar a vontade em casa, que Severino ia ter que se acostumar com isso, eu me queixei e disse que ele não estava acostumado com pessoas andando pelado por ai, ela não ficou nada feliz com isso e discutimos, ela estava se tornando uma exibicionista ferrenha, essa era a verdade. Os dias decorreram com ela cuidando do jardim e Severino cuidando do terreno e trabalhos braçais, Sabrina se vestia com shortinhos e camisa regada, mas sem calcinha e sutiã, eu chegava em casa e sem que eles me vissem , ficava os observando pela janela de casa, Severino secava muito ela, várias vezes pegava ele olhando pra sua bunda, o tipo de mulher que ele não estava acostumado, com ela andando toda deliciosa, não era pra menos, as vezes o via até ajeitando o pau na bermuda surrada dele. A noite Sabrina se deitou na cama comigo e reclamou que ele não trabalhava direito, ela disse – Não gosto desse moço aqui em casa, ele não faz anda direito, só se empenha mesmo quando você está aqui em casa, passa a maior parte do tempo me olhando e puxando assunto comigo, todo chucrão ele.

Bruno: Amor, faz tempo que ele não trabalha, e além do mais, não vou arranjar outra pessoa pra ajudar agora, sabe que é difícil encontrar alguém, e ele precisa da nossa ajuda.

Sabrina: Mas ele fica me tarando o tempo todo.

Bruno:Não liga pra ele amor, se acostuma.

Sabrina: Tabom, depois não diz que eu não avisei.

Como Sabrina era teimosa, foi cada fez ficando em casa com menos roupa, as vezes de calcinha e sutiã, outras fezes nua apenas com uma camiseta, Severino via tudo isso e ficava transtornado coitado, ela só se “vestia” melhor pra ir cuidar do jardim, as vezes discutíamos sobre isso, mas eu vi que era bobagem reclamar, somos naturistas e não queria privar ela dessa liberdade, então no final das contas acabei dando carta branca pra ela. Com o passar do tempo eu percebi que eles estavam mais à vontade um com o outro, e conversavam animadamente no terreno. Um dia desses eu cheguei em casa e pela janela eu os via trabalhar e dessa fez ela estava com uma camiseta regada cumprida e completamente nua por baixo, Severino sempre parava de trabalhar e ia falar com ela.

Severino: A senhora é tão linda Dona Sabrina! – Disse ele meio acanhado.

Sabrina: Que mané senhora, só bem mais nova que você, me respeita hahaha.

Severino: Hehehe, desculpa – Disse ele envergonhado, mas com tesão daquela mulher. Como você tem coragem de ficar seminua assim, seu marido não fica bravo… você tem o corpo muito bonito… você gosta de ficar assim? – Severino era assim, não sabia conversar, emendava assuntos, e cuspia elogios, como qualquer pião faz na frente de uma delicinha como Sabrina.

Sabrina: somos nudistas seu Severino, a gente gosta de ficar nu, então não, ele não fica bravo, só estou meio respeitando você aqui né rs.

Severino: Que isso Dona Sabrina, não quero trabalhar a rotina de voceis não, por mim pode ficar nua sempre que quiser hehe.

Sabrina: Hãram rsrs sei, rsrs – Que safado! Os dois acabaram rindo da situação, o engraçado é que ele era banguela na parte de cima, não tinha os “atacantes” só os “laterais” kkkkk, e quando estavam rindo, Severino segurou no seu pau e apertou, claro que ele tinha ficado excitado pela conversa, nisso a Sabrina deu uma olhada longa na “mala” dele, mas logo virou o rosto pro jardim.

Sabrina começava a aceitar melhor o Severino e os dois passavam muito tempo juntos o que fortaleceu a amizade entre eles. No final de semana, fizemos um churrasco de lei, com música e cerveja, Sabrina com sua vip de nudes, apenas colocou uma camisetinha de ficar em casa, mas terminava bem na sua cintura, já sabem o que vai acontecer quando ela sentar né?. Bebemos e comemos como gente livre, e minha esposa ali com sua terceira latinha na mão, estava gostosa demais e Severino sempre ficava nervoso perto dela. Quando ela resolveu sentar na cadeira de frente pra ele, foi até engraçado, ele não desgrudava os olhos das suas pernas, com certeza via aquela xoxotinha de princesa. Começamos a se soltar com umas cervejinhas, aliás, percebemos que ele bebia muito bem, virou várias, e começou a ficar desinibido, como todos nós estávamos agora. Severino perguntou o porquê de eu não fazer nudismo como Sabrina, falei que não ficava tão à vontade como ela.

Severino: Poxa patrão, até queria ter coragem assim de ficar nuzão, nudismo né? sei lá teve ser mó doideira hehe – E Sabrina me surpreendendo disse:

Sabrina: Mas o que que tem Biu? Nosso corpo é natural, estamos em casa, tem nada melhor né mô?

Bruno: É verdade amor, Haha na verdade eu vou até fazer isso agora – Arranquei minha roupa e fiquei nu, Sabrina olhou pra mim e teu risada me incentivando, olhou pro meu pau de 15cm, e sorriu, não tem nada melhor que mostrar pra sua mulher sua virilidade máscula. Sabrina logo falou que ia tirar também, puxou a camiseta pra cima, e Bum! Porra de mulher gostosa, os peitão brancos livres e a xoxota manhosa, o coração do Severino teve der parado pela cara que ele fez.

Sabrina: Rsrs, ai como é bom ficar nua! – Virou o resto da cerveja e falou pro Severino que só faltava ele – Bora Biu! Rsrs mostra esse corpinho magro ae haha – Fiquei perplexo com ela, não esperava ela pedir assim pra ele tirar a roupa, maldita cachaça!

Severino: Sei lá não, meio complicado pra mim, ce é doido – Só que eu entrei na onda, dava mamado também.

Bruno: Ta com vergonha de mostrar esse bicho de goiaba aí haha.

Severino: Ce não liga não patrão?

Bruno: A meu foda-se, tira tudo haha, pior que tá não fica haha – Na verdade eu estava zoando ele, achava engraçado aquele negão magrelo todo pelado, parecendo até um gato molhado, Sabrina do meu lado também só ria e zuava ele.

Sabrina: Vai Biu! Delicia! Hahaha – É verdade que a motivação do Severino, assim como a de todos que não praticam a arte do nudismo, era de se mostrar pra mulher, desejando que ela olhasse pra ele peladão, se só estive eu e ele aqui, com certeza ele não ia tirar. Severino arrancou a camisa primeiro, com a gente gritando pra ele e o incentivando, ele mostrando seu corpo magro de dar dó, com uns pelos no meio da barriga e peito.

Sabrina: Nossa que saradão Biu! Disse Sabrina irônica – Ele então começou a tirar a bermuda jeans, quando abaixou e vimos sua cueca! Paramos de rir na hora, tinha um puta de “rocanbole” guardado ali, seu pênis estava enrolado na cueca, e o volume era imenso! Ainda mais em contaste com uma cueca tipo tanga pequena e velha que ele vestia, ficamos espantados, Sabrina caiu o queixo, também perplexa com a visão, não falamos nada de tanto espanto! Não esperava nada por isso. Ele não se fez de rogado e tirou a cueca velha… puta que meu pariu! O que ele libertou foi uma senhora piroca, porra de pinto cumprido meu, tinha o que ali? 25? 27cm? parecia um salame, não era extremamente grosso, mas era mais grosso que o meu, puta de negão magrelo roludo! E já estava meio tesuda por Severino ter ficado olhando pra Sabrina, que falando nela, estava com os olhos arregalados e a boca aberta olhando direto pra pirocona do Severino, seu peito subia e descia, mostrando que sua respiração estava meio ofegante, e o mais impressionante, os biquinhos dos seios estavam inchados!! Como isso é possível? eu levo meia hora pra deixá-los assim, e só de ver esse pinto imenso ela já fica excitada? Sabrina olhava pra rola dele e depois para aquela cara banguela e voltada pra piroca de novo, logo o espanto se passou e ela deu um meio sorrisinho com os olhos brilhando.

Depois de um tempo já estávamos a vontade, ainda pelados, continuamos bebendo e se divertindo, claro que a piroca grande do Severino roubava a cena, Sabrina não conseguia conversar com ele sem olhar pra baixo. No final de tarde resolvemos ir descansar na sala, Sabrina continuou pelada e estava de banho tomado e plena com toda sua juventude, Severino agora sem o álcool na cabeça saiu do banho e foi colocando a bermuda.

Sabrina: Biu, não precisa coloca a bermuda, vamos ficar pelado hoje rsrs a gente vai beber de novo depois rsrs.

Severino: Nossa vocês bebem muito em – Eu disse.

Sabrina: Você que bebe pouco amor haha, vamos abrir aquela tequila prata hoje?

Severino: Eita que eu amo uma cachaça! Hehe – Disse o Severino, eu então aceitei.

Na sala nós temos um sofá de quatro lugares que o Severino dorme e uma poltrona na qual eu sempre sento, logo abrimos a tequila, tomamos alguns drinks, mas Sabrina como ama tequila, logo quis tomar shots, ela estava bem tesuda hoje, com riso fácil, Severino estava do lado dela, e sempre que se encostavam o pau dele enchia de sangue, inflando como um balão e ainda mais que já estávamos altos e sem vergonha, até Sabrina dizer:

Sabrina: To com fome amor, tem salame?

Severino se adiantou.

Severino: Tem um aqui ho! Hehe – Disse mostrando a rola pra cima.

Sabrina: Hahaha, ai Biu kkkk esse a gente não come… a gente chupa! Hahaha – Acabei rindo dessa safadeza porque também estava alcoolizado. Sabrina foi na cozinha e trouxe também sal e limão, então virou pra mim e disse – Vamos fazer assim, pega o limão com a boca amor… isso, agora eu coloco o sal no seu peito… pronto – Sabrina virou o shot fazendo careta, lambeu o sal rapidinho e pegou o limão da minha boca – Agora sua fez amor – Eu me virei pra ela pronto, mas ela disse – Não amor, você faz no Severino haha – Ela quase se matou de rir da nossa cara, com os dois falado “sai fora meu haha”, Mas eu acabei fazendo só nela mesmo, lambi o sal bem no meio dos seios dela e peguei o limão na sua boca. Quando Sabrina disse que agora ia fazer no Severino, meu coração acelerou, mas não falei nada, Severino também ficou eufórico porque ele nunca fez isso, ainda mais com uma gostosa igual a Sabrina, o pau dele até pulou de tesão, o que chamou a atenção dela, assim que ela olhou, sem querer deu uma lambidinha nos lábios. Ela pôs o limão na sua boca e o sal no seu peito, o limão ficou bem na área onde ele não tinha os dentes haha, ficou muito engraçado, eu não teria coragem de fazer isso se fosse ela, mas ela fez, ela virou o shot e foi pra cima, quase caindo em cima dele, só que aí ela começou a rir.

Sabrina: Não consigo achar o sal haha – O peito do Severino era meio peludo e grisalho.

Severino: Você colocou aqui ô hehe.

Sabrina: Não to vendo… pera! – ai ela começou a lamber todo seu peito, como procurando – Achei haha – e deu umas chupadinhas.

Logo foi pra boca dele pegar o limão, só que Severino não sabia fazer direito e deixou o limão muito fundo – Biu haha tem que deixar pra fora, besta haha – ela praticamente ficou em cima dele de joelhos, se ela sentasse, o pau dele encaixava, ela colocou as mãos nos ombros dele e tentou pegar o limão, encostando os lábios um no outro até ela conseguiu tirar, confesso que se eu não estivesse mamado acharia estranho minha esposa colocar a boca em um negão feio como Severino, mas lá estava ela toda soltinha com os peitos quase na cara dele. Quando ela voltou pro seu lugar ela disse que era a vez dele, ela mesma colocou o sal no seu decote, e segurou o limão com os lábios, Severino entornou o shot sem fazer careta, e foi até ela e chupou o sal dos seios, Sabrina suspirou na hora de tesão, ela estava muito excitada, depois foi pro limão, só que Severino foi muito afoito pra cima dela, abriu o bocão pra pegar e chupou a boca dela, seu pau até encostava na sua barriga lisinha e o melado do pré-cozo desenhava na sua barriguinha como se fosse o próprio Picasso, assim que ele pegou rimos muito com o jeito afoito dele. Eu acabei ficando excitado com tudo isso, meu pau deu um solavanco e ficou duro, na mesma hora Sabrina olhou pro meu pau e sorriu pra mim, mas logo em seguida ela olhou pro pauzão do Severino, será que ela estava comparando nossas rolas? Não é pra menos, o meu tinha 15cm, branquinho e vermelho, o dele era preto amarronzado feio, mas grande pra caralho, por alto chuto uns 27cm duro, mole era os meus 15cm, com cabeça de ameixa, gorda. Eu ficava muito incomodado com isso, ainda mais depois que descobri que ela tinha tesão em pinto grande. Falando em tesão, Sabrina parecia estar morrendo de excitada por estar com dois pintos duros tão perto, mas não paramos a brincadeira, Sabrina falou pra fazermos de novo, pegou o limão e pôs na boca, pegou o sal e colocou em cima do seio esquerdo – Vem amor! Rsrs – bebi e fui pro sal no seu seio e depois peguei o limão na boca, deixamos cair no chão de babados que estamos, ai ela pegou e colocou na minha boca rindo, depois fez comigo. Logo era a vez do Severino de novo, que não se aguentava de ansiedade, com o pau torando, ela fez nele primeiro, mas na hora de chupar o sal no seu peito, ela em vez de se virar pro lado como na última vez, ela foi de frente pra ele e a piroca feia dele ficou bem no meio das mamas macias, como uma espanhola, Severino até se encostou melhor, com ela chupando o sal com pelo e tudo, que tesão da porra essa mulher, eu via ela por trás, meio de quatro, e o cuzinho e a xoxota estava bem visível, e o mais impressionante, o cuzinho dela piscava! E a vagina estava brilhando com o mel divino, até que eu vi uma babinha escorrer e cair bem devagar e pingar no chão, enquanto isso, do outro lado Severino mexia o quadril pra cima, só pra bulinar os peitos dela enquanto era chupado, ele fazia uma careta de tesão, aquelas mamas eram macias demais. A cabeça do pau dele estava multo molhado, quando ela terminou, foi pegar o limão na sua boca, mas o pilantra pra zuar com ela, segurou o limão, ai ela ficou tentando puxar da sua boca – Para seu besta! Haha – Ele só balançou a cabeça dizendo não, então ela colou a boca na dele e tentou “chupar” pra fora enquanto mordia, com suas salivas se misturando, percebi que ela até colocou a língua na boca dele pra ajudar, até conseguiu, pegou o limão e chupou – Pilantra! Rsrs, vem agora é sua vez – Ela pegou o sal e colocou no seu seio direito e colocou o limão na boca, Severino foi até ela com língua de fora – Biu! Hahaha esqueceu de nada não? Rsrs – Tamanha era a excitação dele que até esqueceu de tomar o shot.

Severino: Hehe ae memo, esqueci hehe – virou de uma vez a tequila e foi naquele peito branquinho e bicudo, deu uma línguada e logo chupou seu peito com sal, mas ele dava chupadas longas babava muito o seio dela, eu via a saliva dele escorrer até chegar no mamilo, chupava não, estava mamando a parte de cima do peito dela, com a boca bem em cima do mamilo, com tesão que estava foi descendo cada vez mais, até que começou a chupar bem no biquinho, engolindo o mamilo, fazendo uma chupedinha, Sabrina na mesma hora fez cara de tesão e parou de rir, no começo eu meio que paralisei, mais ai eu acordei falei pra ele parar com isso.

Bruno: Eai Severino!, é só pra chupar o sal, o que ce ta fazendo?

Ele parou e ficou rindo com cara de besta, depois foi pegar o limão, como ele não tinha os dentes da frente, tinha que “chupar” o limão pra pegar, e Sabrina abusada, quis se vingar dele, e prendeu o limão na boca de sacanagem, mas ela foi mais de sacanagem ficava fugindo da boca dele, Severino acabou babando todinho no rosto dela nas tentativas de pegar, eu fiquei olhando, meio que fiquei esquecido, esperando a palhaçada acabar, ela foi indo pro lado até se deitar no sofá, fazendo que ele caísse em cima dela, de pica dura e tudo, Sabrina rindo da situação, deixou o limão cair – Calma…pera rsrs – Sabrina de pernas abertas com ele no meio tipo “papai e mamãe”, ela se virou pra pegar o limão com a boca e Severino esperou que ela pegasse, assim que ela pegou se virou pra ele, Severino com o tesão a mil de estar em cima daquela gostosa só piorava, mas lá estavam o dois, percebi que as mãos dela estavam na cintura dele, e meio que ela apertava com as unhas, estávamos muito bêbados a essa altura, até eu estava com tesão dessa situação, mas fiquei na minha. Os seios da Sabrina estavam pressionados no peitoral do Severino, e eu logo comecei a ficar impaciente, me levantei e falei – Vai demorar isso ai? – Fui até a parede e apaguei a luz – Vou acabar indo dormir desse jeito – mas eles nem me deram bola – Oh do indo dormir en! – e eles nem me ouviram, ainda “se pegando”, mas quando fui pra cama meio bravo e morrendo de sono capotei na cama.

Acordei de madrugada com um barulho baixo de móveis arrastando, olhei pro lado e não vi a Sabrina, me levantei e ouvi melhor agora um barulho de sofá arrastando, arrastando não, batendo no chão, andei pelo corredor até chegar na sala, como eu estava por atrás do sofá não via se o Severino estaria ali dormindo, mas o sofá mexia saindo do lugar, com batidas frenéticas, e parece que o Severino arfava muito, será que ele estava bem? Mas quando fui me aproximando escudei gemidos femininos também e o sofá batia no chão rápido – Sabrina? Amor? – Quase que instantaneamente, o sofá parou, e Sabrina se levantou no pulo, pelada suada e descabelada, Severino também apareceu, suado com o pau ainda duro – Que esta acontecendo amor, por que não foi pra cama?

Sabrina: Oi amor… eu estava com muito sono e acabei dormindo na sala… – Reparei como a pele dela estava vermelha, e a xoxota aperta com os lábios também vermelhos.

Bruno: Mas porque esse barulho no sofa?

Sabrina: Que barulho amor?

Bruno: Do sofá ué

Sabrina: Não escudei barulho nenhum…

Bruno: Mas eu juro…

Sabrina: Vamos dormir amor, que eu do cansada.

Bruno: Mas…

E antes de eu terminar, ela já estava no quarto indo pra cama, e Severino deitou pra dormir na encolha, fiquei lá parado sozinho, sem entender nada.

Nos restantes dos dias, eu trabalhava fora e Sabrina nas hortas e jardim, cheguei em casa e via pela janela Severino trabalhando, só que ele vestia apenas uma camiseta, estava nu por baixo, eu podia ver a cabeça do pinto dele, procurei por Sabrina e perguntei o porquê de Severino estar pelado, ela disse que deixou ele praticar nudismo com ela, que não via nada de mais, bom pelo menos ele estava com camiseta, assim como ela também estava. A tarde os dois estavam no sofá assistindo tv, eu os via da cozinha sem que eles soubessem, conversavam muito mais agora, sem timidez.

Sabrina: Biu, essa coisa não murcha não? Rsrs.

Severino: As vezes não hehe, você fica incomodada?

Sabrina: Não magina, to acostumada com gente nua, é que você é diferente né haha.

Severino: Oxi por quê?

Sabrina: Nada ué rsrs, é que você é meio avantajado rsrs – Os dois acabaram rindo com aquele ar de tesão, com Sabrina olhando pra o pau dele.

Mais um final de semana e fizemos outro churras e Sabrina gostava de dançar um forrozinho então pôs uma música animada, dessa vez, resolvemos ficar todos nus, apenas vestindo camisetas por cima, logo Sabrina chamou Severino pra dançar e os dois deram a mãos e rodavam no meio da varanda, depois de beber uns coró ficávamos mais ousados, Severino com mão na cintura e Sabrina no ombro, dançaram bastante, logo já estavam bem próximos batendo coxa, Severino era duro, mas Sabrina tinha remelexo e quando menos se espera, ele fica excitado com o pauzão levantando a camiseta dele, o pior foi que a piroca encostava nela direto.

Sabrina: Biu rsrs, assim não da cara haha, abaixa esse negócio aí rsrs – Disse Sabrina.

Severino: Oxi, posso fazer nada hehe – E assim continuaram rodando e dançando, Sabrina não se afastou dele em nenhum momento enquanto remexia o quadril, quando ela estava de costa pra mim, vi a mão dele na sua bunda dando umas apertadas espertas, mesmo assim ela não tirou sua mão. Assim que a música parou, ela saiu e disse que ia tirar a camiseta, ficou nua com seu corpo branco e sedoso – Vocês vão ficar de camisa o tempo todo? Rsrs, tira! – Eu disse que ia continuar de camisa, mas Severino rapidinho tirou a dele, e agora a gente podia ver seu pau em toda sua gloria todo duro caído pra frente, com as veias grossas, Sabrina não conseguia tirar os olhos da piroca feia dele. Severino me perguntou se eu queria ajuda pra assumir a churrasqueira, mas ai Sabrina falou pra tirar sarro.

Sabrina: Não Biu, senão você vai queimar a linguiça hahaha.

Severino ficou sem graça da piada, mas eu disse que não precisava, então os dois voltaram a dançar de novo, a cerveja ia embora e o fogo ia subindo.

Sentamos pra descansar um pouco e ficamos conversando, Sabrina ficava sempre virada pro Severino rindo bastante, era muito bom saber que minha esposa era tão simpática, qualquer mocinha ia ficar enojada de conversar com Severino, feio, banguelo e xucro e ainda por cima nu. Ficamos até tarde da noite, eu estava caindo de babado e capotei no sofá mesmo, sabe quando você dorme e acorda e não sabe se está sonhando ou acordado? Eu as vezes acordava durante a noite e abria um pouco os olhos antes de fecha-los de novo e voltar a dormir, na primeira vez que acordei podia ver os dois lá fora conversando, sentados, Sabrina estava bem à vontade, com suas pernas bem abertas e Severino bem tranquilo com a situação, ele comia Sabrina com os olhos, seu pau estava até maior agora, bem tesudo apontando pra cima, os dois riam muito de alguma coisa, mas logo fechei os olhos…

Acordei de novo mais tarde, com risadas altas, da Sabrina tentava ensinar ele a dançar, segurava nas suas mãos enquanto ele dava passinhos desajeitados, isso fazia que sua rola encostasse na coxa dela e dava uns pulinhos de excitação, ficando cada vez mais durão, e eles riam muito da brincadeira, até Sabrina comentar.

Sabrina: Eita, não é só as pernas que é dura hahaha – disse olhando pra rola dele.

Severino: Cê é muito gostosa, culpa é sua hehehe

Sabrina: Oxi, olha o respeito moço rsrs, agora a culpa é minha de você fica durinho assim? Hahaha Pirocudo! Hahaha, olha só o tamanho desse pinto! Tem até RG hahaha – A última coisa que eu vi antes dos meus olhos fecharem foi da Sabrina puxar ele pra dançar, mas ele acabou abraçando ela bem forte…

***Na noite quente da madrugada podia ouvir o samba meloso, com apenas a luz da casinha do casal iluminado o terreno, na sacada vazia uma churrasqueira esfriava e latinhas de cerveja estavam jogadas pelo chão, pela porta de entrada podia ver o marido Bruno, dormindo desmaiado pela maldita cachaça, enquanto ao lado da porta, no lado de fora, podia ver o relevo de duas pessoas, uma delas era linda de morrer, ela estava encostada de costas pra parede levando investidas frenéticas do homem a sua frente, seu rostinho era pura luxuria***

Mais tarde, novamente acordei com barulho lá de fora, dessa vez eu me levantei, precisava ir pro quarto, escudei novamente o barulho, olhei lá pra fora e não vi mais os dois, prestei mais atenção no barulho e parecia gemidos de respiração ofegante, e uma batida molhada como alguém batendo palmas, na mesma hora chamei por Sabrina, e de repente o barulho parou, Sabrina apareceu na porta, suada e com o rosto vermelho, e por ela ser bem branquinha, logo me chamou a atenção sua xoxota, que de cor de rosa estava mais vermelha agora, meio aberta, dava pra ver até os pequenos lábios.

Sabrina: Oi amor! Acordou?

Bruno: Você ta acordada ainda? Nossa – Severino apareceu atrás dela tentando esconder o pau durão com as mãos, mas deu pra ver que a rola dele estava brilhando de úmido – Vamos pra cama amor.

Sabrina: Vamos sim – E assim fomos dormir e Severino se arrumou no sofá.

Acordamos no dia seguinte com dor de cabeça e ressaca brava, coloquei uma bermuda e sai pra tomar um café, Severino estava no sofá também, desmaiado com sua pirocona caída de lado, quem diria, o negão magrelo é roludo. Estava eu tomando meu café quando Sabrina sai do quarto ainda nua e me deu bom dia, e logo viu o Severino deitado e deu uma boa olhada nele enquanto “coçava” seu mamilo direito. Não demorou muito e Severino acorda e se levanta, dei bom dia pra ele – Bom dia Severino.

Severino: Bom dia patrão, bom dia patroa.

Sabrina: Bom dia Biu! Dormiu bem no sofá?

Severino: Depois de ontem, dormiria bem até no chão hehe – Sabrina ficou vermelha e desviou o olhar envergonhada, Já eu não entendi nada. Severino então se lembrou que ainda estava pelado.

Severino: Nossa, foi mal patrão, vou me vestir – Mas antes minha esposa interveio:

Sabrina: Relaxa Biu, pode ficar pelado mesmo, aqui em casa é pra ficar à vontade.

Bruno: Calma ai amor, eu não sei, acho melhor não.

Sabrina: Nossa depois desses dias, você ainda acha ruim rsrs?

Bruno: Ta mas, pelo menos pra trabalhar coloca uma roupa sei lá – Sabrina não gostou muito por eu estar sendo careta e não compartilhar o nudismo, como ela diz, mas outro homem pelado sozinho aqui em casa com ela, achava estranho, mas era o Severino, ele era inofensivo afinal, mesmo assim ele colocou uma bermuda sem cueca mesmo.

Nos dias seguintes, trabalhei normal, Sabrina sempre cuidando do jardim e Severino cuidado da casa e do terreno. Eu chegava de tarde e como sempre, eles não me viam até eu ir falar com eles, eu fiquei na janela da cozinha e via Sabrina no jardim, mas agora ela já ficava toda nua sem pudor nenhum na frente do Severino, apenas vestia um chapéu de palha e luvas de jardinagem. Severino parece que terminou o que estava fazendo e foi até ela.

Severino: Patroa, acabei aquele lado, posso domar um banho e cuidar lá de casa agora?

Sabrina: Oi Biu, pode sim, pode tomar banho aqui fora mesmo, pra não sujar a casa com terra – Severino entendeu que ela deu liberdade pra ele ficar nu de novo, então na sua frente mesmo ele abaixou a bermuda, ela logo em seguida se abaixou na frente dele e disse que ia pôr o shorts pra lavar, mas antes de se levantar, ela comeu seu pauzão com os olhos. Quando ela voltou ele já estava embaixo do chuveiro, ela ficou cuidando da horta, mas sempre olhava pra ele se banhando, sabia que esse tesão por pau grande ia me dar dor de cabeça, mas pra mim era só curiosidade, nem na praia de nudismo tinha caras com paus desse tamanho, Severino era uma aberração, caralhudo, a rola era cumprida que ficava balançando enquanto ele se banhava. Os dias eram assim, na minha frente Severino se vestia, mas quando estava só com ela, ele ficava pelado, ele e Sabrina estava conversando mais amigável com agora, estavam se dando bem, as vezes via os dois nus no sofá assistindo TV ou jogando conversa fora na cozinha.

No final de semana churrasquinho merecido de brasileiro sofredor no final de tarde, já estava tudo arrumado, eu comandava a carne como sempre, vestia só uma sunga, igual paulista queimado, Sabrina agora nem se deu o trabalho de se vestir e ficou completamente nua, logo ela convenceu Severino a retirar o bermudão também. Cerveja vem, cerveja vai e o tesão só aumentava, e o fogo subia. Severino viu aquelas mamas brancas e suculentas e a vagina lisa bem fechadinha só com um risco no meio bem na frente dele, ele arrancou a bermuda sem pestanejar, olhava pra Sabrina como um cachorro olha um filé mal-passado. Os dois tiravam muito sarro um do outro agora e Sabrina parece que sentia muito prazer em se mostrar nua, quando conversava com Severino ela enchia o busto destacando bem os seios e quando ia pegar cerveja se abaixava sem dobrar os joelhos, quem iria aquentar essa gostosa se mostrando desse jeito? Mas a tarde ia embora e a carne tinha acabado, assim como a cerveja, estávamos sentado em cadeiras de praia, quando Sabrina se levantou e pegou no cooler a última cerveja – Ixi, acabou a cerveja rsrs, essa é a última latinha.

Severino: Cabo nada, porá dividir essa aí hehe – Disse Severino.

Bruno: Pode dividir entre vocês, pra mim já deu.

Sabrina: Ebaa sobra mais pra gente Biu! – Sabrina abriu a latinha e domou um cole, depois deu pra ele domar, achei meio nojento ela dividir na boca com Severino, aquela boca feia e banguela, mas depois da tequila o que era aquilo. Deu vontade de mijar, fui ao banheiro dar aquela mijada gostosa, nosso banheiro é dividido em duas áreas, uma para o chuveiro e privada e a outra pra pia com uma janela grande que eu deixava fechada, ela tinha aquelas trancas antigas difícil de abrir. Mijei o riu paraná inteiro, quase caí no chão, mesmo pra cerveja sou muito fraco, fui limpar as mãos e vi algo que me chamou a tenção, eu podia ver os dois pela janela, meio de canto, Sabrina estava com a latinha na mão e deu um golão.

Severino: Ei! Toma tudo não!

Sabrina: Já era haha só minha, já tomou demais Biu! Haha – Severino se levantou e ficou na frente dela, pau meia bomba já, e tentou pegar a latinha da sua boca, só que isso faz ela se babar toda, com cerveja escorrendo pelo peito. Ou! haha Olha o que você fez! Seu jumento haha, desperdiçando cerveja!

Severino: Não tem plobema não hehe, nois não disperdiça nada hehe – E me surpreendendo com a ousadia, Severino se abaixou e colocou a língua na barriguinha dela, buscando onde escorreu a gota de cerveja, lambeu tudo, passando a língua até o meio dos seios, que na hora ficaram com os biquinhos dos mamilos estourando de duro, bem inchados, mas ele não parou por ai, lambeu agora no pescoço, passando pelo queixo e finalizando nos lábios dela, que pra minha surpresa, Sabrina estava rindo o tempo todo, sem achar ruim, apenas fez cara tipo nojo, mas rindo.

Sabrina: Aii Biu! Que nojo! Haha.

Severino lambeu os beiços pra mostrar que estava gostoso, e entornou a lata de cerveja – Nada disso me devolve! Haha – Severino estava de joelhos em cima da cadeira no meio das pernas dela, com o pauzão ficando cada vez mais duro e apontado pra carinha dela. Sabrina ficava pedindo pra ele devolver, e ele esticava o braço pra ela não alcançar, ai ela começou a apertar as coxas dele com as unhas mas nada, então ela começou a apelar, olhou pra rola dele bem firme na sua frente e deu um tapão no pinto dele.

Severino: Ai sua cachorra! Hehe – o pinto só balançou, mas ele não cedeu, então ela deu outro tapa, e ele continuava firme, na verdade aquilo não doía, só deixava ele mais excitado, com a pirocona pulsando, mesmo assim ela deu outro tapa mais forte, e o pauzão balançou violentamente de tão durão que estava, e Severino tomando a cerveja até acabar, Sabrina em uma tentativa desesperada, pegou na rola dele e apertou.

seu peito e ela punhetava sua rola. Aquilo estava passando dos limites, tinha que sair pra esfriar aqueles dois, estava tão bêbado que me atrapalhei pra abrir a porta, fiquei forçando a chave pra fechar em vez de abrir, igual a um idiota, passou uns 10 minutos antes de eu conseguir quebrar a chave, agora fudeu! Bati na porta chamando por eles e nada, então lembrei da janela, foi olhar e não consegui ver mais eles direto, parece que a cadeira arrastou mais pro canto, mas ainda conseguia ver os pés do Severino esticados pra trás, parecia que ele estava deitado de bruços em cima da cadeira, e um barulho chato dos pés de alumínio da cadeira arrastando no chão freneticamente com sons abafados. Batia na janela chamando e nada, tentei a tranca mas bêbado como eu estava parecia uma fechadura da Nasa, eles não me ouviam.

***De fora da casa, podia se ver Bruno colocando a cara no vidro da janela do seu banheiro, na esperança que fosse nodado e tentando ver algo, mas a única coisa que podia ser visto eram as costas e bunda negra de alguém, as costas eram apertadas e arranhadas por unhas de mãos pequenas e brancas e sua bunda negra subia e descia com muita velocidade, enquanto era pressionada por coxas roliças e brancas, arrastando a cadeira pelo chão***

Severino tirar sarro dela e Sabrina deu um tapa no pau dele, eu não gostava dessa brincadeira – Amor não faz isso, fica pegando no pau do Severino assim.

Sabrina: Ai Bruno, do brincando – Ela já estava bêbada – Olha só que pinto duro rsrs – E deu outro tapa.

Bruno: Aiai, mulher! Para de bater na minha rola hehe – Ai ele foi e beliscou o mamilo duro dela.

Sabrina: Aii haha, safado;

Ele foi e apertou de novo, nessa briguinha ela pegou no pau dele apertou.

Sabrina: Olha só! vou apertar esse pauzão rsrs.

Severino: Oxi, aperta… – E ela apertava e ele ao seu mamilo… até que ele espalmou a mãozona no peitão dela e deu uma apertada bem gostosa.

Sabrina: Paraah aah… hahaha, pilantra! – Ela tentava tirar as mãos dele dos seus peitos, enquanto sua outra mão meio que batia uma punheta pra ele meio disfarçado, a pica dele estava monstruosamente dura, mas aquilo estava passando dos limites de novo.

Bruno: Ta pra parar vocês dois, que coisa meu, não gosto dessa brincadeira de agarração – Então os dois pararam, mas ainda rindo muito igual crianças, ainda eufóricos. Eu me levantei e avisei que ia ao banheiro, quando estava retornando, só consegui ver a cabeça do Severino, que olhou pra trás e gritou, “oh patrão” e do nada Sabrina apareceu levantando a cabeça, parece que ela estava deitada na direção dele, foi o tempo de eu dar a volta e me sentar, Sabrina passava a mão na boca limpando alguma coisa, quando fui pegar mais tequila na meça percebi que o pau do Severino estava com um terço úmido e brilhante.

Começou a cair uma chuva lá fora, típica de verão, Sabrina já tinha colocado um samba e dançava, me chamou, mas eu não quis dançar, então ela chamou o Biu, me sentei no sofá maior porque estava com sono e cansado, a tequila bateu forte agora, me deitei e fiquei olhando pra eles, até que dormi…

Acordei com Sabrina me chamando – Bruno… amor?… vai pra cama – Eu estava muito cansado, só resmunguei e voltei a dormir…

Despertei de novo e olhei pra eles, parece que estavam tomando mais tequila, mas daquele jeito, sal e limão, Sabrina na poltrona e Severino em pé, ele virou uma e se abaixou pra “chupar” o sal nos seios dela, e como daquela fez ele que se excitou, novamente ele foi chupando seu mamilo com Sabrina rindo e com cara de tesão, mas meus olhos estavam pesados e fui fechado eles de novo, a última coisa que vi foi Severino abrindo o bocão e iniciou uma mamada naquele seio branquinho de mamilo avantajado e Sabrina colocando a mão na nuca dele…

Mais tarde, mais uma vez, Sabrina me chamou pegando no meu ombro – Bruno… vai pra cama…

Bruno: Deixa eu mõ – Sacudi a mão dela e voltei a dormir…

De novo acordei, no susto agora, escutei o que parecia um gemido, abri os olhos e vi Severino agachado de joelhos com a cabeça no meio das pernas da Sabrina e ela com as mãos na cabeça dele, ela gemia baixinho de olhos fechados, ai apaguei de novo…

Mais tarde – Amor! Anda vai pro quarto… – Nem abri os olhos só me virei de costas e voltei a dormir – O Biu precisa dormir… ce ta na cama dele… então ta, já que ele não tem onde dormir, ele vai dormir no nosso quarto…

Só fui acordar mais de madrugada, me levantei e fui ao banheiro, assim que terminei fui pro meu quarto, mas quando cheguei perto escudei a cama rangendo e batidas fortes na parede, estranhei, quando tentei abrir a porta a mesma estava fechada – Mas o que… – bati na porta e chamei por Sabrina, o barulho parou e se fez um silencio, ai chamei de novo.

Sabrina: O que foi? – Disse Sabrina em um tom nervoso.

Bruno: Abre a porta amor.

Sabrina: Não! Eu de chamei várias vezes e você não quis vir, agora você vai dormir lá.

Bruno: Mas amor, o Severino dorme a aonde?

Sabrina: …ele esta dormindo… aqui comigo, você deixou ele sem cama!

Bruno: Ah tabom então…

Minha ressaca estava violenta, dor de cabeça pesada, não quis discutir com ela e voltei pro sofá. Acordei de novo, o barulho lá do quarto estava muito alto agora, me levantei e fui ver o que era, colei o ouvido na porta e ouvi novamente a cama fazendo barulho, só que agora o barulho era diferente, um rangido forte, e gemidão de fundo, acho que ela deixou a tv ligada muito alto, chamei por ela e nada, não me ouvia…

Sabrina: Ai aah…ai aah vai… vai aaoh, isso… aah aimeudeus!

Bruno: Amor! Ta bem?

Sabrina: AAAHH… ISSO… AOOOH AAH… nossa!… AI CARALHOO!

Bruno: Amor?

Nada, resolvi ver o que estava acontecendo ali, então sai lá pra fora embaixo de chuva mesmo, procurei pela janela do meu quarto, dei a volta e encontrei a minha janela, o que eu vi fez meu coração pular! Fiquei puto! Tinham esquecido minhas ferramentas no lado de fora! Estavam molhando tudo, iam enferrujar, estavam embaixo da janela, fui recolhendo e quando me levantei e olhei pela janela, vi nada menos que Severino comendo minha mulher!

Deixei cair minhas coisa no chão, não podia acreditar nisso, Severino meu caseiro, metendo ferro na Sabrina. Severino estava deitado com Sabrina em cima dele, ele a segurava pelas costas bem forte num abraço cheio de tesão, Sabrina quicava a bunda em cima dele comendo seu pau com a buceta, ela mexia muito rápido a bunda pra cima e pra baixo, mas só a bunda, seu corpo caído se esfregando com seus seios pressionados no peitoral peludo do Severino. Cheguei mais perto com a garganta apertada, era impressionante como aquele pau gigante abria sua vagina e um líquido transparente que saia dela começou a ficar branco espumoso…

Sabrina: Aaah aah aai aí aah pau gostosooo! Aaah nossas, Aaah.

eu via aturdido, como a bunda branca, redonda e gostosa estava martelando aquele pau feio grosso e duro do Severino.

Sabrina: Aaah eu vou gozaaar… Aah ooh aaannn aaan oon vou gozar de novo aan seu pirocudo gostoso! – E ela gozou! Sua bunda diminuiu a velocidade tremendo enquanto ela gritava de prazer desse longo orgasmo, Severino falou que agora era a vez dele, e começou a meter, comeu muito aquela buceta, ele metia forte fazendo ela gritar, comeu e comeu até sentir que ia gozar, gozou tudo na buceta manhosa dela e logo escorria o líquido branco da porra pela buceta, melando o pau do Severino como sorvete derretendo, quando esse orgasmo deu fim, ela desacoplou sua xoxota da rola, e um rio de porra saiu de dentro, muita porra caía em cima do Severino, fazendo que seu pau ficasse todo branco, Sabrina desmontou em cima dele exausta.

Cai no chão de bunda, não acreditando, minha mulher, linda e maravilhosa me traiu, se ao menos eu tivesse algum indício de que ela me traia! Mas ela era perfeita, nunca mostrou nada que pudesse desconfiar dela, apenas brincava com Severino de fez enquanto, andava nua com ele, pegava no pau dele, mas de brincadeira, eles… Quando eu estava lá pensando, já fazia uns 20 min. comecei a ouvir a cama gemendo de novo, me levantei e lá estavam eles de novo, porra! estavam tranzando de novo? Severino pegava ela de jeito agora, de quatro, mão na cintura e metia ferro nela, a cara da Sabrina era pura luxuria, por ela ser branquinha, sua bunda já estava vermelha de tanta paulada, escuta a gemedeira dela e o barulho da sua bunda com as investidas violentas do Severino, o pior era que ele comia minha mulher como eu nunca comi ela, comia gostoso. Sai de lá e voltei pra sala, com dor de corno, e com uma lição na cabeça, nunca deixei sua mulher gostosa e pelada sozinha com um pirocudo com fome de buceta eles transaram quase a madrugada toda!

De manhã eu tomei coragem e bati na porta quando de repente ela abre a metade da porta e diz.

Sabrina: oi amor o que foi.

Bruno: precisamos conversar sobre ontem.

Sabrina: espere um pouco o Severino esta dormindo vamos conversa la fora.

Então ela saiu nua quando eu fui ver o quarto ela me empurrou e fechou a porta e disse.

Sabrina: o que foi.

Bruno: o que você fez ontem com o Severino que gritava tanto.

Sabrina me olhou e disse

Sabrina: a gente assistiu um filme e depois dormirmos porque.

Bruno: não foi isso o que eu vir.

Sabrina: o que você viu.

Bruno: vocês transando.

Sabrina: amor você tem que para de beber assim você me ofender.

Bruno: mas…

Sabrina: não quero saber estou muito triste com você.

Bruno: desculpa.

Sabrina: deixa eu fica só um pouco depois a gente conversa.

Então ela entrou no quarto e fechou a porta eu fui ao banheiro quando eu sair do banheiro a minha roupa do trabalho estava no sofá quando eu fui ver a porta estava trancada então eu fui para o trabalho me sentindo culpado por te acusado ela quando eu cheguei em casa ela estava cuidando do Jardim o Severino estava ajeitando a grama.

Bruno: oi amor tudo bem você me perdoou.

Sabrina: ainda não.

Bruno: você vai me perdoar quando.

Sabrina: deixa eu fica uns dias só.

Bruno: ta bom.

Sabrina: você vai dormir hoje no sofá e 8Severino vai dormir no quarto.

Bruno: mas….

Sabrina: nem mas nem menos.

Então jantamos eles entraram no quarto fechou a porta eu acabei dormindo umas 2:00 eu acordo com a cama rangendo e batendo na parede então eu levantei botei o meu ouvido na porta e tentei abrir a porta mas estava trancada.

Bruno: amor…

Sabrina: Ai aah…ai aah vai… vai aaoh, isso… aah ai meu Deus!

Bruno: tudo bem amor!

A cama parou então ela disse.

Sabrina: esta a gente esta assistindo não atrapalhar a gente por favor.

Bruno: desculpa amor um bom filme.

Sabrina: obrigado?

Eu só ouvir ela dizer continua assim que esta gostoso e a cama voltou a bater na parede o filme deve foi bom que terminou umas 4:30hrs da manhã eu so vi ela saindo do quarto nua para beber água e me viu acordado.

Sabrina: acordou agora.

Bruno: sim (eu ja estava acordado).

Sabrina: vou beber água.

Bruno: você não estava de camiseta.

Sabrina: estava mas ta um calor la dentro.

Ela foi beber água e pegou m bujao de água e levou para o quarto e quando eu fui ver o quarto estava trancada eu voltei para o sofá cochilei um pouco depois fui para o trabalho quando eu volto não encontro nem a Sabrina e nem o Severino quando eu chego perto da porta esculto a cama batendo e um gemido baixo.

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