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O martírio da deputada. Parte 14

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Continuando….
Seu Zé estava disposto a qualquer custo, conseguir convencer aos seus amigos, que aquela mulher era a deputada Bianca Vasconcelos, já era uma questão de honra. Bianca também já estava decidida a continuar no personagem. Afinal era melhor se passar por puta com aqueles cachaceiros, do que ganhar fama de puta nacionalmente.
O banho da deputada talvez seria a única alternativa de seu Zé. Mas Bianca, mesmo querendo se livrar daquela sujeira, naquele momento não seria viável. Ela estar naquela situação, à ajudou não ser reconhecida.
Seu Zé ordenava, que Bianca começace a se lavar, mas a deputada estava irredutível. O que deixava o homem mais irritado.
Indignado, ele pega a arma de sua cintura, e aponta para a cabeça da deputada. A intimidação com a arma não foi suficiente, ela não iria entrar debaixo daquela ducha.
Ele revoltado a preciona contra a parede, jogando o seu corpo em cima do dela, pega a ponta da arma e enfia dentro da buceta. A expressão de Bianca era de espanto e apreensão. A sua respiração fica ofegante. Seu Zé a ameaça.
– Já pensou que o seu fim seria esse? Com um tiro dentro de sua buceta.
Bianca tremendo e suando frio, responde com um não, balançando timidamente a cabeça.
– Então deputada, você pode mudar este fim trágico e humilhante para uma mulher como você. Imagina os jornais publicando: É encontrado o corpo da deputada Bianca Vasconcelos, dentro de um banheiro de um bar, completamente nua, toda suja, fedendo a bosta e com um tiro dentro da buceta.
– Você…não…teria…coragem. Você….acabaria… com sua…vida..também.
Bianca responde com voz embargada.
– Tenho sim.
Fala seu Zé precionando mais ainda o cabo da arma dentro da buceta da deputada e continua falando:
– Eu já não tenho vida mesmo. No dia que me prenderem ainda vou confessar: Matei minha amante. (risos sarcástico)
– Você é nojento.
– Nojenta tá você. Comece logo a tomar banho.
Bianca respira fundo, e estende a sua mão até o registro da ducha. A água que vinha de um cano no alto começa a cai sobre eles. Seu Zé tira a arma de dentro da buceta e se afasta dando risadas.
– Melhor assim. (risos continua). Vou buscar um esfregão e um sabão para ajudar a tirar a sujeira.
Seu Zé sai do banheiro. Sozinha, debaixo daquela ducha de água fria, Bianca começa a chorar copiosamente. O seu destino estava na mão agora daquele velho asqueroso, e sem contar com o bando que invadiu a chácara que também tem os vídeos.
Trinta minutos se passam. Bianca ainda estava debaixo da ducha, uma parte da sujeira já tinha saído, mas outra parte dependia do esfregão e do sabão. A deputada pensando em tudo que tinha ocorrido desde a sua chegada na chácara, não se deu conta da demora de seu Zé, até aquele exato momento.
Bianca começa a se dar conta da demora de seu Zé, que só foi pegar um esfregão e um sabão. Mil e uma coisas passava pela cabeça da deputada. A maior pergunta era: o que seu Zé estaria aprontando desta vez.
Ela chega a conclusão, que sua única alternativa, era aproveitar o momento e fugir. Bianca observa o local, e a única saída era a porta, que seria muito arriscado, pois esta porta sairia dentro do bar, onde estava os cachaceiros.
A deputada olha que do lado do vaso tinha um pedaço de madeira encostada na parede que se estendia da ponta da parede até atrás do vaso, no qual prendia aquela madeira para não cair. Ela com alguma dificuldade consegue tirar a madeira. Havia um buraco na parede, naquele pequeno espaço. O buraco que começava desde do chão, era pequeno, talvez o suficiente para passar uma pessoa. É o que pensou Bianca, vendo como única alternativa de escape.
Bianca deita no chão, e enfia a cabeça no buraco. Do outro lado era um quintal de terra batida. Ela consegue passar os braços, o buraco era muito estreito, fica intalada na altura da cintura. Presa consegue no máximo se virar, ficando de costas para o chão, seus esforços era em vão , ela já estava exausta. Com sua tentativa frustrada de fugir, piora sua situação
Ficar presa ali era aguniante, cada esforço de tentar sai machucava sua cintura.
Bianca já não sabia o que fazer, talvez esperar por alguém entrar naquele banheiro e lhe tirar dali. Mas um cachorro vira-lata se aproxima e começa a latir. A deputada tenta espantar o cachorro, mas só o fazia latir mais ainda. A preocupação de Bianca que com o barulho do latido despertasse algum vizinho, e mais um estaria envolvido naquela situação dela.
O que Bianca temia, aconteceu. Nos fundos deste quintal havia uma quitinete. As luzes foram acesa. Ela escuta barulho de porta se abrindo. Mas não vinha do bar, mas sim daquela casa.
Uma pessoa sai e se aproxima. Era Antônio Júnior, mas conhecido como Toinho, filho de Tonhão. Toinho, tinha 25 anos, mulato, magro, estatura mediana e especial, tinha um distúrbio mental, morava naquela casa somente ele e seu pai.
Ele se aproxima. Bianca olha para ele com um olhar temeroso. Toinho olha para ela naquela situação e abre um sorriso e lhe diz um oi. Ela percebe que ele era especial, e timidamente pede por ajuda. Ele continua parado, e mira o seu olhar nos peitos dela.
– Olha peitos. Peitos bonito. Gosto de peitos.
Ao terminar de falar ele começa a se agachar vagarosamente, e com suas mãos estendidas para agarrar nos peitos dela.
Com a aproximação, Bianca começa a bater nele.
– Nem ouse tocar em mim, seu verme mongolóide.
Ele assustado se levanta, olhando sério para ela. Bianca tenta sair novamente, mas em vão. Os dois ficam naquela situação, ela deitada presa naquele buraco e ele em pé diante dela. Ele começa a sorrir novamente.
– Por que você está sorrindo seu maldito, está vendo alguma graça aqui?
Neste momento ainda com um ar de sorriso no seu rosto, ele coloca o pau pra fora. Seu pau era mediano e grosso.
– O que você vai fazer, seu retardad…
Antes de Bianca terminar de falar, Toinho começa a mijar nela, a interrompendo.
– Seu…idiota..glup glup glup.
Ela tenta se debater, mas presa só consegue mexer os braços, que não foi o suficiente daquele mijo pegar no seu rosto e seios, os principais alvos dele.
Ao terminar de mijar nela, ele senta no chão, mas fora do alcance dos braços dela, que tentava o alcançar. Bianca o insultava com todos os nomes ruim que vinha em sua mente, ele apenas sorria.
Vinte minutos, se passam após ele mijar nela e sentar. Os dois continuavam na mesma posição, ele sentado olhando pra ela e sorrindo, e ela deitada e presa naquele buraco. Só que ao invés dos insultos, ela tentava suborna-lo em troca de ajuda. Na cabeça dela, não estava muito preocupação com a demora de seu Zé, e nem ter aparecido ninguém do bar. Ela só pensava em sair daquela situação, e sua única esperança naquele momento era o Toinho.
Ela oferecia de tudo, dinheiro, carro, casa. Mas nada disso era de interesse dele. Ele continuava apenas olhando pra ela e sorrindo. Mas alguns minutos se passam, Toinho se levanta e começa ir em direção a sua casa.
– Espere. Por favor me ajuda a sair daqui.
Toinho continuava a andar.
– Olha se você me ajudar, eu deixo você tocar nos meus seios.
Toinho volta com um sorriso que ia de uma ponta a outra no rosto.
– Tá bom, primeiro me ajuda, depois você toca neles.
Fala Bianca afim de depois da um perdido nele. Mas ele balança a cabeça em sinal de não e ameaça ir embora.
– Tá bom faça o que tiver que fazer, e me tire daqui logo.
Toinho se agacha empolgado e começa a tocar e agarrar nos seios da deputada. Ele estava tão obcecado que uma baba escorre de sua boca e cai no meio dos seios de Bianca.
– Aí que nojo!
Os apertões eram firmes. Bianca não via a hora daquelas mãos ásperas e nojentas saírem de seus seios. Além de aperta-los ele queria chupa-los, ele abaixa o rosto, mas é impedido por Bianca.
– Nem pense nisso.
Ele olha para ela, se levanta, e começa novamente ir em direção a sua casa.
– Tá bom, tá bom, por favor volte. Me tira daqui.
Ele muda a direção, se caminha para uma pia que tinha ali próximo.
– O que você está fazendo seu idiota.
Toinho se aproxima dela com um balde de água e joga nos seios dela. Com aquela água fria, ela dá um grito.
– SEU MONGOLÓIDE, porque você fez Isso.
– (riso) cheirinho de xixi
– Uhrrrrrrrr. Então faça logo o que tem que fazer e me tira daqui.
Ele se agacha novamente, e não perde tempo, começa abocanhar aqueles seios. Um ele apertava e outro ele chupava. Na boca, Toinho só possui um dente que arranhava os seios de Bianca, os apertões também eram muito fortes, fazendo ela soltar gemidos de dor.
Bianca o afasta.
– Chega! Agora me ajuda a sair daqui.
Toinho se levanta, pega nos braços dela.
– Antes de me puxar, acho melhor você vê se tem algum sabão, assim fica melhor de me tir….AIIIIII FILHA DA PUTAAAAA.
Neste momento Toinho puxa Bianca, conseguindo a tirar do buraco. Sua cintura nas laterais ficou bem ralado com sangue preso. A deputada se apoia na parede, a dor era grande. Toinho fica a observando por trás.
– Olha bunda. Bunda bonita. Gosto de bunda!
– Bunda é o cacete. Já basta meus seios. Se dê por satisfeito, por seu maior feito da sua vida. Ter chupado os seios de Bianca Vasconcelos.
Bianca ao terminar de falar, olha para o bar, estranha ninguém ter parecido por ali. Pensa em olhar pela janela e ver o que estava acontecendo, mas acha muito arriscado. Talvez seja agora a chance de sair dali, mas pelada não seria viável. Pensou Bianca.
– Tem alguém na casa?
– Tem.
– Quem?
– Eu.
– Além de você idiota.
– Não. Meu pai estar no bar. Quer que eu chame ele.
– NÃO!
Bianca corre em direção a casa. A quitinete tinha apenas uma pequena cozinha, um banheiro e um quarto, que tinha apenas uma cama de solteiro, um colchonete no chão e um guarda roupa de duas portas. Ao entrar na casa, ela vai em direção ao guarda roupa, e ao abrir se espanta por não ter nenhuma roupa. Toinho estava logo atrás dela.
– Cadê as roupas daqui. Vocês não tem?
– Meu pai levou pra lavadeira lavar.
– Todas as roupas?
– É que temos poucas roupas. E não trocamos muito.
– Realmente hoje não é meu dia.
Bianca estava em uma situação difícil, como sair dali totalmente nua. Era difícil de acreditar de não ter nenhuma peça de roupa ali. Ela vasculha a casa e não tinha uma cueca suja sequer. Toinho sentado na cama era só riso. A deputada não ver outra alternativa, a não ser pedir a roupa que Toinho está vestindo. Ele vestia um short verde e uma camiseta toda furada branca.
– Olha rapaz, eu tenho que sair daqui. Eu posso morrer se eu ficar aqui. Mas eu não posso sair assim. Você podia me dar esta roupa que você está vestindo.
– Eu não. Tenho vergonha de ficar pelado.
– Mas botar o pinto pra fora e mijar em mim isso você não teve vergonha.
Toinho abaixa a cabeça envergonhado. O silêncio paira no ar por alguns segundos. Bianca tenta manter a calma, agredindo verbalmente, não iria conseguir as suas roupas.
– Olha você está me vendo pelada, o que que tem ver você também. Eu não estou interessada em ver um retard… quero dizer, um rapaz pelado. Eu só quero as roupas, para eu poder sair daqui.
Toinho continua cabisbaixo. Bianca precisa agir rápido, sabe se lá o que seu Zé e seus amigos cachaceiros estão aprontando.
– Olha você achou minha bunda bonita néh. Se você me der sua roupa eu deixo você tocar nela.
– Só tocar?
Toinho pergunta ainda cabisbaixo. Bianca respira fundo e responde.
– Tá bom, pode encostar sua boca também. Mas anda rápido.
Ele se aproxima e começa a apalpar a bunda de Bianca. A pega pelo braço.
– O que você quer agora?
– Bem que você podia ficar de quatro em cima da cama.
– Se eu não fizer isso nada de roupa néh?
Toinho a responde com a cabeça com um não.
Ela faz o que ele pede, fica de quatro em cima da cama.
– Olha só, não esquece o combinado, é só a boca e a mão, nada de usar esse pinto seu.
Toinho apenas sorrir e se aproxima, abre a bunda da deputada, e dá uma linguada no cuzinho,a deputada chega suspirar. Toinho cai de boca naquele rabo. Aproveitou- se da posição dela e começou a lamber e chupar a buceta dela também. Bianca apenas fica em silêncio, não adiantava impedi-lo, ela só queria sair dali. Toinho para se apoiar, segura na cintura de Bianca, a tocando nas feridas. Bianca se contorce de dor e empurra Toinho, que cai deitado no chão.
– Já chega, agora me dá a roupa.
– Vem cá tirar.
– Uhrrrr, seu desgraçado.
Toinho continuava deitado e sorrindo. Bianca parte para cima dele e tira camiseta, ele colabora sem reagir. Tira o seu short que estava todo melado de porra. Bianca reclama, mas era sua única alternativa de tampar sua nudez, era vestir aquela camiseta fedorenta e colocar aquele short melado de porra. Que por sua sorte ficou a medida.
Bianca sai da casa, deixando Toinho todo nu deitado no chão, pois ele não usava cueca.
Ela no quintal avalia a melhor saída. Pela frente era arriscado. Ela pula o muro, e sai no quintal da casa ao lado, que não tinha muro na frente. Ela corre, até chegar na rua e partir rumo a chácara, que ficava quase duas horas andando dali.
Continua na parte 15…..
Espero que gostem e comentem. Podem me mandar e-mails também: [email protected]
Na próxima parte será relatado o que acontecia dentro do bar, enquanto Bianca tentava escapar.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:19p212nm3

    Ansioso pela próxima parte