# #

Um sonho de vida – Parte 6

4354 palavras | 19 |4.24
Por

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

* * * * * * * * * * * * * * *

Uma família perfeita (20 de Julho 2009 – dia).

Três anos se passaram em nossas vidas, desde que entrei para aquela família, havíamos evoluído bem as nossas relações, Rafaella já estava com 10 anos e seguia insaciável no sexo, Isabella estava completando 8 e já estava muito mais preparada do que a irmã para a nossa união. Minha união com Isabella iria seguir os mesmos moldes do que havíamos feito com Rafaella e Jéssica, só que agora tínhamos dois novos membros na cerimônia, Renata e Marcel.
Era uma quinta-feira, o dia amanheceu lindo naquela manhã, o Sol nos brindou com um calor quase escaldante em pleno julho, era o dia do aniversário de ‘Bellinha’, resolvemos fazer uma festinha particular em um sítio que alugamos para passar as férias no interior do Rio, a beira da piscina, com direito a um churrasquinho.
Aproveitando que era época de férias escolares, aproveitei para levar conosco minha mulherzinha Jéssica e sua mãe Aline, ambas ostentavam um belo barrigão de quase seis meses de gravidez, estavam lindas.

As crianças brincavam nuas na piscina e eu fiquei encarregado de tomar conta da churrasqueira. Jack havia preparado algumas comidas e dispôs na mesa embaixo da área de churrasco.
– Crianças, venham comer, o churrasco está quase pronto. Venham logo antes que a comida esfrie. – Sabia que elas viriam logo e me preparei para servir a pequena tropa.
A primeira a chegar foi ‘Bellinha’, veio toda molhada e sacudiu o cabelo como se fosse uma cadelinha jogando agua gelada em cima de mim. Olha aqueles corpinhos sempre me deixa excitado demais, não pude controlar a ereção e meu pau logo deu sinais que alguém iria ter que baixa-lo.
– ‘Belinha’, meu amor, já que você é a aniversariante, vem até aqui e abaixa o fogo do papai.
Me sentei em uma cadeira e Isabella veio correndo e sem falar nada abocanhou o meu cacete de uma vez, engolindo quase todo. Rafaella não se fez de rogada e ao ver a caçula se deliciando na minha piroca também veio ajudar, ficavam passando a mãozinha e a linguinha no meu saco. Isso só aumentava o meu tesão. Jéssica se juntou a nós e colocou os peitinhos já bem desenvolvidos a minha disposição para que eu mamasse. Ter todas aquelas crianças a minha volta, excitou Jack que acompanhava tudo de perto e Aline que fazia questão de assistir a cada detalhe.
– Vou pegar a câmera e gravar essa cena linda de amor da minha família, o macho e suas putinhas, se amando verdadeiramente. – Ela pegou a câmera que sempre nos acompanhava e passou a filmar a cena.
– Nossa nem me fala, minha buceta encharca quando eu vejo. Acho que são os hormônios da gravidez. – Falou Aline na plateia, já com uma mão no grelo e outra apertando o bico do peito.
Eu mamava furiosamente nos peitos de Jéssica, os biquinhos ficavam bem duros e eu amava suga-los deixando a marca da minha boca como chupões em sua pele branquinha, enquanto gemia com a mamada que estava recebendo da caçulinha e da minha mulherzinha. Não demorei e derramei minha porra na cara das duas que pegas pelo susto não tiveram tempo de engolir e tiveram a cara melecada com as fartas golfadas.
Era lindo demais olhar a carinha sorridente daquelas crianças lambuzada com meu leite, era tão gostoso que minha rola não baixou, puxei Rafaella para o meu colo e enterrei até os ovos dentro de sua buceta que estava tão melada que nem ofereceu resistência. Nem dei tempo para ela pensar e comecei a suspende-la pela bunda, fazendo meu pau entrar e sair violentamente arrancando protestos da menina.
– Ai pai, assim você me machuca. Ta arrombando minha xereca. Parece que você esquece que eu sou criança, minha buceta tá doendo. Vai devagar.
– Deixa de graça Rafaella, e rebola que eu vou gozar de novo e dessa vez dentro de você, pra minha esposinha tomar leitinho do papai dentro do útero. Minha menina estava completamente excitada, eu a virei de costas para mim e passei a controlar a metida segurando em sua cinturinha. Com uma mão a puxava de encontro com o meu pau e coma outra apertava seus peitinhos, massageando os biquinhos que endureciam ao contato com meu toque.
– Ai amor, adoro quando você mete assim, vai lá no fundo. Ai, amor, eu vou gozaarrrr, mete mais forte, que eu vou gozaaaaaaaaaar – Gritando, ela começou a gozar, tremendo e gemendo, fazendo a xota morder o meu pau.
– Eu vou gozar filhinha gostosa, seu marido vai gozar, vou dar porra para a minha filhinhaaaaaa.- Gozei pela segunda vez, uma quantidade enorme, e ela adorava sentir a minha porra lá dentro.
Cheio de fome pela trepada que acabamos de dar, partimos para o almoço quase esquecido. Jéssica, exibindo sua barriguinha de 6 meses, veio se sentar em meu colo para almoçar e ficou rebolando em cima do meu cacete, após algum tempo já não era possível segurar a ereção que a bunda da menina me causava.
– Me desculpe Aline, mas a sua filha tá que tá demais, eu não tenho sossego com ela, vou ter que fuder ela, pra ver se ela sossega.
– Não precisa me pedir Leo, come logo ela, parece que tá com fogo no rabo. Come o cu dela pra ver se apaga o fogo dela. Nem grávida essa menina sossega. – Aline era demais, sabia do que eu gostava na filha.
Peguei o KY e lambuzando bem a cabeça o e corpo da rola levantei-o pelos braços e fiz meu cacete escorregar para dentro do cuzinho sempre receptivo da minha putinha, que nunca protestava as minhas invasões, enquanto apalpava seus peitinhos de menina-mulher, já bem desenvolvidos devido a gravidez. Adorava fude-la e ficar alisando sua barriguinha, isso quando não a segurava pela barriga para controlar a foda. Ficamos almoçando, e como era churrasco ficamos eu dentro do seu lombinho e ela recheado com minha linguiça. Acabei esporrando alguns minutos depois dentro da bundinha da minha pequena esposa, que adorava ficar com o cuzinho cheio de leite. A minha família era perfeita.

Mais uma união para o resto de nossas vidas (20 de Julho 2009 – noite).

Após aquele dia agradável na piscina, Jack começou a preparar a casa para a minha união com Isabella. A sala da nossa casa foi totalmente enfeitada com flores e arranjos, um mais lindo, que o outro, ela sabia se superar nesses assuntos. Assim como no de Rafaella, ela dispôs algumas cadeiras formando um corredor e no final ao centro um púlpito. Velas e um agradável perfume tomava conta do ambiente, arrematado por uma música suave sempre escolhida a dedo.
Jaqueline como sempre se arrumou de uma maneira realmente deslumbrante, com um vestido vermelho longo, com um belo decote e uma abertura lateral que deixava suas belas coxas a mostra, cabelos bem arrumados e uma belíssima maquiagem.
Para que eu entrasse Jack aproveitou a presença de Aline para que fosse nossa madrinha. Vestida com um vestido de rendas transparente sem forro, tinha uma abertura frontal que deixava sua barriga de fora, não usava calcinha ou sutiã, saltos alto e um linda trança, sua maquiagem era como a de Jack, deslumbrante. Jéssica a nossa frente ia de dama de honra, vestia apenas um espartilho vermelho, com meias ¾ vermelhas, um sutiãzinho sem bojo, deixando os peitinhos e o barrigão a mostra e um sapato de salto alto, também sem calcinha. Ao chegarmos no altar, Aline ficou ao meu lado e a menina se ajoelhou, abriu minha calça, arrancou o pau para fora e começou um delicioso boquete.
– É para te deixar relaxado meu amor – Disse Aline sorrindo, enquanto a menina mamava com gosto, eu me segurava para não gozar.
As luzes da sala foram abaixadas por Jack e a música foi substituída pela marcha nupcial. Em seguida foi a vez de Rafaella entrar, ela estava magnífica, na cabeça trazia um arranjo de flores e os cabelos cacheados com babyliss, um pequeno sutiã sem bojo realçava seus peitinhos, ainda do sutiã saia uma renda branca que delineava sua cintura enquanto ela rebolava caminhando em nossa direção, não usava calcinha, apenas uma cinta liga e meias ¾ arrematadas por um sapato de salto alto, todos na cor vermelha. “Rafa” sentou se ao meu lado.
Eu já estava com o cacete quase gozando na boca de Jessica, quando de repente Isabella desponta no corredor, linda como um anjo branco. Usava o mesmo vestido usado por Rafaella. Carregava em suas mãos um buquet de rosas brancas e veio caminhando em nossa direção. Nem preciso dizer o quanto estava excitado com aquela cena, estava quase gozando na boca de Jéssica.
Jéssica se levantou, deixando meu pau balançando duro no ar. ‘Bellinha’ parou ao meu lado e eu segurei em sua mãozinha, o contraste na diferença de tamanho entre nós dois seria um tanto bizarra e um escândalo se a sociedade hipócrita soubesse que o que se passava ali era um casamento entre um homem de 36 anos e uma criança de apenas 8 aninhos, mas para nós era apenas a confirmação do nosso amor, do amor que eu tinha encontrado no seio daquela família.
Jack passou ao cerimonial e como anteriormente escolheu um belo texto para declamar, sempre claro alterado previamente para se adequar a nossa situação pervertida:
– “E algo lindo aconteceu! Nos beijamos…. Nos chupamos…E o amor nasceu! Namoramos…Noivamos…E o amor cresceu! Mas a história não parou aí. Na nossa casa conhecemos um o corpo do outro, escolhemos guardar minha virgindade para o nosso casamento, guardar minha pureza para as nossas núpcias, mas tomei da tua porra para crescer forte para o momento em que nos verão solteiros, pela última vez, casados para sempre e felizes eternamente. ” – Assim diz o amor de vocês.
– Em nome do amor e do sexo de um homem formado e uma criança virgem que descobrirão o prazer do amor juntos, eu peço agora as alianças.
As alianças foram colocadas por Aline uma no piruzinho de Marcel e a outra bastou Renata abrir a buceta para que eu pudesse visualizar, assim como fora em minha união com Rafaella, estava sendo agora. Abaixei e abocanhando o pauzinho de Marcel e a bucetinha de Renata fiquei com as alianças na boca.
– Agora a primeira esposa abra a xereca para que o noivo possa abençoar as alianças dentro dela. – Rafaella abriu a xota com as duas mãos e introduzi o par de alianças lá dentro. Ela se levantou e me mandou sugar a xereca com a boca, o que fiz prontamente. Dei as para Jaqueline – A segunda esposa irá agora abençoar a união do casal – Jack deu as alianças a Jéssica que as introduziu na buceta e mais uma vez tirei as de dentro mamando na bucetinha da minha esposinha.
Entreguei as alianças na mão de Jaqueline e ela seguiu o mesmíssimo rito que havia realizado comigo e Rafaella.
– Em nome do amor, eu dou a minha benção de mãe a essas alianças, e assim como os irmãos mais novos e a primeira esposa e a segunda já deram a benção deles, eu agora a dou também. – Disse enquanto sentava na cadeira e levantando o vestido, introduziu as duas alianças na buceta e eu tive que tirar de dentro sugando. Ela se levantou e proclamou:
– Agora que as alianças estão abençoadas, tome a aliança Leonardo e repita comigo.
– Isabella, eu te tomo como minha esposa, esta aliança representa o meu amor e o meu desejo por você. Este é o símbolo de que meu amor nunca irá acabar. Eu irei te amar eternamente. Te tomo como minha esposa com todo o meu amor, para que possamos perpetuar o amor dentro da nossa família. Hoje e sempre te amo. Repeti juntinho com Jack. Colocando a aliança em ‘Bellinha’.
– Tome a aliança Isabella e repita comigo. – Jack estava chorando de emoção.
– Leonardo, esta aliança representa o meu amor e o meu desejo por você. Este é o símbolo de que meu amor e o meu tesão nunca irão acabar. Eu irei te querer eternamente e continuarei te amando até o último dia da minha vida para que possamos perpetuar o amor dentro da nossa família. Hoje e sempre te amo. – Isabella repetiu acompanhando a mãe. E colocou a aliança em meu dedo.
– Como será tradição em nossa família, eu vos declaro marido e mulher, até a morte os separe. O noivo pode beijar a noiva!
Olhei para Jaqueline e Aline, as duas chorava de emoção, assistindo aquela cena. Rafaella e Jessica acompanhavam atentas cada detalhe e os pequenos apenas acompanhavam sem muito entender.
Resolvi fazer diferente com Isabella. Aproveitando que meu pau estava pra fora e não amoleceu um segundo sequer, peguei o tubo de KY que estava em meu bolso, lambuzei bem o cacete, arranquei a saia do vestido de ‘Bellinha’ e a suspendendo pelos braços encaixei a bucetinha dela na minha piroca e deixei que deslizasse para dentro dela, consumando de uma vez o nosso casamento.
– Aiiiiiiiii! – Foi só o que deu para ‘Bellinha’ falar. Jack e Aline me olhavam estupefatas, assim com Rafaella e Jéssica.
– Amor que lindo, nunca imaginei isso, assim foi bem mais romântico do que o beijo na buceta, isso demonstrou muito mais todo amor que você sente por ela. – Disse Jaqueline, com a boca aberta de espanto. Aline com as mãos na boca, acompanhava estupefata. ‘Rafa’ e ‘Jê’ batiam palmas, claramente excitadas. ‘Bellinha’ de olhos fechado curtia a penetração. Aguardei que ela se acalmasse e comecei a beijar a sua boquinha que arfava a cada estocada.
– Eu te amo tanto meu amorzinho, não aguentava mais esperar por essa buceta, já estava há 3 anos aguardando para come-la. Essa foi a hora ideal para a consumação do nosso casamento. – Me beijando, ela já havia se acalmado e apenas fungava com os olhos marejados.
Meu pau estava todo enterrado na menina, que agora estava com as pernas enlaçadas na minha cintura. Segurando minha nova esposinha pela bunda sentei em uma cadeira e comecei a suspende-la até que ficasse apenas a cabeça da rola dentro e deixava ela cair com o próprio peso, fazendo meu cacete penetra-la rápido até o fundo.
Olhei bem fundo nos olhos de Belinha e pude ver o quanto estava curtindo aquele momento, com a boca aberta deixava escapar lufadas de ar, enquanto gemia a cada subida e descida sobre meu colo. Aproveitando que ela estava molinha completamente sem ação, não parei de meter, eram metidas demoradas, esperava até que a cabeça da rola batesse no fundinho da buceta e a puxava novamente até quase sair. A xoxotinha da menina apertava o meu cacete de uma forma impressionante, quase estrangulando. Porém era macio como uma luva e muito molhado.
Fiquei metendo até que sem esperar gozei dentro do corpinho da minha noivinha, enchendo seu útero pela primeira vez com o leite de um macho. Ainda continuei algum tempo com minha piroca dentro de rachinha, ela continuava rebolando e em poucos minutos minha pica escapou já mole de dentro, deixando escorrer uma quantidade enorme de sangue misturado com meu esperma.
Levei ‘Bellinha’ para o quarto dela e a deitei na cama, ela ficou lá deitada com as pernas abertas e de dentro da sua xoxotinha ainda escorria um leve fio de sangue. Claro que eu e Jack ficamos preocupados, pois havia sido sem nenhuma preparação aquela metida. O que era importante é que a partir daquele momento tínhamos uma nova mulher dentro de casa.
Me deitei ao seu lado na cama e fiquei sugando os peitinhos de ‘Bellinha’, sugava um e depois o outro alternadamente, os deixei completamente vermelhos, desci e fiquei examinando sua xoxotinha, parecia uma pequena florzinha com as pétalas abertas. Estava bem aberta, os lábios bem pronunciados denunciavam que ali havia entrado algo muito maior do que suportava, a abertura bem vermelha e melada me deixaram doido, abaixei e comecei a passar a língua em seu grelinho que estava inchadinho, depois passei a lamber em volta da rachinha e metia a língua tentando provar o seu sabor misturado ao meu.
– Amor, que lindo, o seu amor pela minha filha me deixa emocionada. Como pode um homem se apaixonar desta forma por uma menininha, a amando tanto a ponto de fazer dela sua mulher. – Jaqueline estava com os olhos molhados e passando a mão em meu rosto juntou a sua boca a minha em um beijo misturado com lambidas na xerequinha da filha. Aline tinha assumido a câmera e não perdia um lance de cada cena, sem perder um único detalhe. Rafaella e Jéssica se juntaram a nós perfazendo um beijo quadruplo na buceta de Isabella.
‘Bellinha’ meio sem entender o que ocorria lá em baixo, sorria sentindo cócegas. Meu cacete já estava duro novamente, olhei para minha esposinha e falei:
– Que bom que que está gostando meu amor, eu já estou cheio de tesão novamente. O maridinho quer fuder mais um pouquinho com a esposinha dele…
– Minha perereca tá ardendo muito, a gente pode esperar parar de doer?
– Claro que não meu amor, é sua noite de núpcias você tem que aguentar e servir o seu homem enquanto ele quiser meter em você, agora seja uma esposa boazinha e segura aqui o cacete dele para guia-lo para dentro de você de novo. Você tem que aprender a gostar da rola dele, a hora que ele quiser. – Jack tinha uma visão própria sobre meu relacionamento com as filhas e eu adorava isso.
– Aguenta ‘Bellinha’, agora você é uma mulherzinha, seu marido pode fazer o que quiser com você, aguenta firme. -Falou Aline.
Abri as pernas de ‘Bellinha’ e dei o meu pau em sua mão conforme sua mãe havia dito, ela segurou e tentando olhar guiou para a entradinha da xereca. Dei uma pincelada para abrir os lábios desformes e fui entrando dentro dela. Continuava melada, mas já havia se adaptado bem ao meu pau. Pouco a pouco a cabeça foi entrando, estufando sua bucetinha cada vez mais, enquanto seus gemidos eram abafados por Rafaella que beijava a boca da irmã. Que bucetinha aconchegante! Parecia que meu pau entrava numa mulher adulta, só que era quente como o inferno! Se alguém me contasse eu nunca acreditaria que pudesse meter tudo assim numa criança, fiquei alucinado quando senti sua bundinha forçar minha barriga e meti compassadamente.
Segurei Isabella pelas pernas e a puxei para que ficasse na beirada da cama, pus suas perninhas em meus ombros a fazendo ficar com a bunda levantada no ar, o que me deixava livre para segurar em sua cintura e puxa-la com mais força em direção ao meu quadril, praticamente a levantando no ar, devido ao seu diminuto tamanho e leve peso.
– Ai papai, que delícia, é muito bom. – Isabella levava as mãos ao encontro das minhas pernas tentando evitar que eu metesse livremente. – Ai, ai, mete, papai, mete mais. – Já saiam lágrimas de seus olhos e Jaqueline tentava acalmar a filha, e segurava as mãos da menina para incentiva-la.
– Aguenta minha princesinha, você queria tanto, aproveite, que este é o seu momento. Já sabia como era antes de começar. – Jack estava impressionada com a filha, como ‘Bellinha’ estava suportando bravamente a transa.
Apenas olhei para Jack e a loirinha, metia mais rápido e ia até o fundo, sentia meu pau ser esfolado com o aperto daquela buceta infantil. Sua barriguinha estufava sendo deformada por dentro pelo meu cacete. Jack ainda conversava com a filha:
– Aguenta meu amorzinho, seja uma boa esposa e aprenda a dar o prazer que o seu marido gosta, porque a partir de hoje ele é o seu e você e dele. Não tem mais volta, sua buceta é dele, relaxa docinho.
Ouvir a conversa de mãe e filha me excitou ainda mais e praticamente levantando ‘Bellinha’ no ar, enterrei minha pica até o fundo da xerequinha e derramei meu leite quente nas entranhas da menina-mulher. Minhas mãos apertavam as ancas dela a ponto de deixar a marca dos meus dedos naquela pele branquinha. E eu urrava a cada golfada que dava dentro da minha esposinha, parecia que nunca ia acabar.
Larguei Isabella na cama e minha rola escapou melada com minha porra e o sangue da virgindade retirada. Caí exausto ao seu lado, ela ainda se contorcia em um delicioso orgasmo, quando a segurando pelo rosto beijei sua boquinha deliciosa em um beijo de amor, calmo e demorado, quase tirando seu ar. Jack olhava para nós, sorrindo, feliz por saber que a sua filhinha finalmente tinha conseguido satisfazer seu macho como toda criança deveria fazer. Satisfeita por ter mais uma mulher dentro de casa.
– Amor, abre a buceta dela para eu poder gravar o resultado do amor de vocês, não dá para acreditar como você judiou da bichinha. Olha só como ficou. Você judiou da bucetinha dela amor. – Eu abria a xereca de ‘Bellinha’ e Aline filmava em close, querendo registrar tudo, a ideia de Jack é que quando as meninas crescessem pudessem ter uma lembrança fiel da primeira foda da vida delas, e a isso ela se dedicava. – Tá igual uma cachoeira de porra vazando, você inundou o útero da Bella, não é a toa que a gente engravida com tanta facilidade. Logo, logo a minha menininha vai emprenhar também, né ‘Bellinha’. – Ela apenas balançava a cabeça concordando sem ter ideia das consequências que uma gravidez significava.
Não aguentei mais nada aquela noite. Como era nossa lua de mel fomos deixados para dormir sozinhos, Puxei ‘Bellinha’ para junto de mim e deitamos de conchinha como verdadeiros marido e mulher. Jack, Rafaella e Jéssica foram dormir em nosso quarto.
Alguns minutos depois, minha pequena já estava em um sono pesado e resolvi levantar para ir ao banheiro e comer alguma coisa. Ao voltar para o quarto resolvi olhar minhas outras mulheres, a porta estava entreaberta e pude ouvir alguns gemidos vindo de dentro do quarto. Lá dentro a cena era linda, Rafaella deitada na cama com as pernas arreganhadas ganhava uma deliciosa chupada de Jack na buceta e de Jéssica nos peitinhos, Jack se masturbava furiosamente sendo chupada por Aline, a cada chupada que dava na filha levava outra da prima e Jéssica apenas dedilhava a xereca. Parei e fiquei observando minhas garotas se divertindo, mãe e filha dando prazer uma a outra, enquanto Aline chupava sua xereca, e minha mulherzinha ajudando, meu pau não demorou a dar sinal de vida e logo ficou duro, não aguentei comecei uma leve punheta. Rafaella se contorcia de prazer a cada chupada que levava, apertava o peitinho livre e mordia os lábios tamanho o tesão que estava sentindo. Jaqueline acelerou as chupadas e Aline passou a meter o dedo e lamber a xereca da prima, Jéssica passou a sugar com mais força até que quase sincronizadamente as quatro gozaram, gritando e tremendo. Rafaella segurou a cabeça da mãe e a afundou ainda mais na buceta, fazendo-a quase sufocar, o que aumentou ainda mais o prazer de Jaqueline, que acabou de gozar jorrando um jato que melou o rosto da loira e o lençol da cama. Jéssica também teve um orgasmo e de impulso mordeu o biquinho de Rafaella, que gritou como um animal, gozando.
Eu estava quase gozando, mas não quis atrapalhar as meninas, por isso fui até o quarto e acelerei a punheta, quando estava perto de gozar puxei a cabeça de Isabella, abri sua boca e meti meu cacete até quase encostar na sua garganta e gozei inundando a boquinha da minha filhinha com minha gala. Ela se engasgou, mas para evitar que ela cuspisse segurei seu queixinho a forçando a permanecer com a boca fechada e tapando seu nariz, obriguei-a engolir tudinho. Ainda fiquei alguns minutos acalentando a loirinha para que ela não acordasse. Havia sido uma noite maravilhosa, não podia esperar mais nada, apenas abracei minha pequena mulher e dormimos até o dia seguinte.

* * * * * * * * * * * * * * *

Feliz por poder retornar com a continuação deste conto que pra mim é uma realização como escritor, já que é um desafio escrever dois contos ao mesmo tempo, sendo um spinoff do outro. Espero que gostem, já que estamos praticamente na reta final.
Não esqueçam de deixar sua avaliação ou seu comentário, pois é muito importante para continuar escrevendo.
Aos amigos que quiserem meus ebooks anteriores basta enviar um email para [email protected].

Outros contos
Alvorecer do Desejo
Michelle e Kamille – Um amor em família
Uma menina chamada Érica
Um Sonho a Mais

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,24 de 21 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

19 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder brabo ID:pkaj9imrddv

    deve ser muito bom gozar dentro de uma buceta de criança

  • Responder Ansioso Leitor ID:5pbaux7kb0b

    Ansiosoooo por esta sequência! rsrs

  • Responder Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

    Agradeço a todos pelos comentários, a continuação está vindo, só estou atrasando um pouquinho por problemas pessoais, mas logo logo voltarei a postar mais.

    • Fer1996 ID:1ecip9kat6xk

      Tome o tempo que precisar, amigo. Estaremos aguardando, grande abraço.

    • Anônimo ID:dlny4g7m0

      Estamos aguardando a continuidade do trabalho

  • Responder Fer1996 ID:5pbaux7kb0b

    Ansioso demais pela conclusão!

  • Responder Ivo ID:gp1f7thrb

    Sensacional, espero que não demore para postar mais.

  • Responder Loirinha ID:gp1f7thrb

    Como sempre o melhor conto do site, já tô com a minha mãozinha cansada de tanto ler seus contos. adoro

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Obrigado pelo comentário é sempre bom saber que nosso conto está agradando as pessoas, por favor continue comentando.

  • Responder Anônimo ID:81rqf7ezra

    Oi. Obrigado.
    Vou ver se abro um outro e mail e tento contato.
    Enquanto isso me delicio neste melhor site de Contos em Português.
    Um abraço
    Armando

  • Responder Anônimo ID:81rqf7ezra

    Oi Leonardo.
    Como sempre maravilhoso em suas fantasias eróticas com baby pussys . Literatura Erótica pode se comparar a grandes Clássicos do Erotismo universal: Sade, Pierre Louys, Lima de Miranda (brasileiro que será um dia consagrado como o maior Autor de Contos Eróticos em Português e um dos maiores do mundo. Pelo menos no gênero Incesto , Lolitas…) e muitos outros.
    Tentei várias vezes fazer contato com Você pelo e mail . recebi os e books etc mas não consigo te retornar pelo email.
    Não sei se o problema é no meu email ou no seu.
    Adoraria fazer contato com VC para trocar idéias sobre fantasias eróticas etc.
    Um abraço.
    Armando
    [email protected]

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Armando, obrigado pelo elogio, como sempre fico grato por saber que tem alguém que gosta dos meus contos.
      Quanto ao contato acredito que possa estar haver algum problema na sua conta, pois já te enviei pelo menos uns 3 email e ao que parece não chegaram.Tente usar outro email.

  • Responder Gilson ID:gqazosb0c

    em conto por capitulo eu so entro pra dar nota baixa

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Realmente é uma pena que ou você não saiba ler ou tenha problemas cognitivos, porém nem todas as pessoas sabem apreciar uma boa leitura, preferem apenas ler dois ou três palavrões pra gozar e acabou.
      Mas mesmo assim agradeço seu voto, todos, seja uma ou cinco estrela são bem vindas.

    • gilson ID:gqazosb0c

      Se eu quiser ler uma leitura de qualidade eu compro um livro. Resuma essas historias ai porque no final é sempre a mesma coisa.

  • Responder Fer1996 ID:y3778otj8ym

    Jéssica é realmente um sonho de vida, uau. Parabéns meu amigo, suas histórias são pra se acabar de gozar! Já ansioso por mais.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Obrigado pelo comentário, realmente Jéssica é aquele tipo de ninfeta que faz um homem acabar com o casamento..rsrsrs. Pois sabe o que quer na hora que quer sem reclamar, completamente safada e submissa.

  • Responder Cláudia ID:h5hr3vr41

    Parabéns Leo muito lindo.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Obrigado pelo comentário Cláudia, é sempre bom poder incluir nas histórias um pouquinho daquilo que pedem os nossos leitores. Continue lende e curtindo, adoro os comentários.