Meu primo se aproveitou de mim e eu deixei
Meu primo se aproveitou de mim e gozou esfregando o pau dele na minha xaninha.
O relato que eu vou escrever para vocês foi um fato, foi tudo real oque aconteceu.
Me chamo Isabely, tenho 23 anos. Mas na época em que tudo aconteceu eu tinha uns 8, 9 anos.
Minha mãe trabalhava, e sempre me deixava na casa da minha tia. Acordava cedo e ia pra casa da minha tia, ela só chegava lá pra umas 18h.
Minha tia tem dois filhos, que na época devia ter uns 20 a 24 anos. Um já trabalhava e o outro ficava em casa. Eles tinha um computador, daqueles antigos mesmo, e sempre q eu chegava da escola (a perua me deixava na porta da casa da minha tia) ele tava mexendo no computador. Sempre q eu chegava eu já ia direto tomar banho e trocar o uniforme da escola. Feito isso, sentei do lado do meu primo e ficava olhando ele mexer no computador. Eu adorava ver ele jogando, mexendo no computador. Nesse dia em q tudo aconteceu, eu pedi pra ele me ensinar o jogo q ele tava jogando, era de sinuca. Então eu sentei no colo dele e ele me ensinava pegar no mouse, me ensinava a jogar. Eu estava de saia. Com o tempo eu senti q ele tava meio ofegante e por vezes eu via a mão dele segurar na minha cintura e me dando uns apertos. Ele estava com um short azul daqueles samba canção, então senti uma coisa dura em contato com minha bunda. Ele começou a fazer uns movimentos de vai e vem, não falei nada, pq eu também tava adorando sentir aquele negócio duro esfregando na minha xaninha virgem. Ele se afastou um pouco do computador e pediu pra eu me levantar e permanecer de costas. Depois ele voltou e pediu pra mim sentar de novo, eu senti o pau dele pra fora. Ele levantou a minha saia, colocou minha calcinha de lado passou a mão na minha bucetinha lisinha, sem nenhum pelinho, e sentiu q eu estava ficando molhadinha, ele lambeu os dedos e disse: ‘ta melada né sua safadinha’ então com o pau dele pra fora, e minha calcinha de lado ele começou a esfregar e roçar o pau dele na minha xaninha. Eu estava adorando aquilo. Ele esfregava bem no meu grelinho, e dava uns gemidos baixo pra minha tia não perceber. Quando de repente percebi q ele segurou bem forte na minha cintura e deu um suspiro bem forte. Ele gozou esfregando o pau dele na minha bucetinha. Ele me tirou do colo dele, limpou o chão, e disse q não era pra mim contar pra ninguém, q ele deixaria eu mexer no computador todos os dias, e assim eu fiz. Praticamente todos os dias meus primo abusava de mim. Cada dia ele inovava, passou a botar eu pra lamber o cacete dele, começou a me chupar e lamber meu cu, querer penetrar no meu cuzinho pequeno e virgem. Se vocês quiserem eu conto esses episódios em outro post.
Hoje ele é casado, tem dois filhos, acredito q ele pense q eu esqueci dessas coisas, mas toda vez q eu lembro eu molho a calcinha. Tenho vontade de trepar com ele até hoje.
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Esse relato me fez lembrar da minha prima, que atualmente está com 32 e continua bonita e gostosa. Eu tinha 17a, trabalhava com o ex-sogro da minha tia, “morava” na casa dela de segunda a sexta-feira, e ia pra minha nos finais de semana. Minha prima além de curiosa demais, era super precoce, e costumava vir com umas conversas de deixar qq um de queixo caído. Minha tia era separada do marido a mais de dois anos, e namorava com o Léo, que costumava dormir lá tbm. Um dia estava na sala com minha prima, qdo ela sussurrou dizendo que sabia o que a mãe e o Léo estavam fazendo. Eu sabia pq dava pra ouvir, me fiz de bobo, e perguntei o que era. Ela foi muito direta, e disse que estavam fazendo sexo. Eu ri, e perguntei como ela sabia, e a resposta me deixou boquiaberto. Ela confessou que já tinha visto eles pelados na cama, e a mãe estava chupando o “pinto” do Léo. Falei que estava louca e que imaginou isso. Ela foi incisiva, e afirmou que viu mesmo. Eu quis saber qdo e como foi, e ela contou em detalhes. O papo me deixou daquele jeito, ela notou, e chegou a rir me vendo tentar esconder. Mas o bicho pegou mesmo, qdo pediu pra ver minha rola. Ralhei com ela, que não se intimidou, insistiu e ainda “mandou” falar baixo para não sermos ouvidos. Sem tirar o olho da “minha barraca”, em dado momento, ela meteu a mão e apalpou minha rola com gosto. Segurei a mão dela, falei que não era uma boa idéia, que ela ia acabar contando pra alguém, eu ia perder meu emprego, e ainda iam brigar comigo. Ela olhou nos meus olhos, e jurou que não ia contar pra ninguém. Lembrei-a que tinha acabado de me contar sobre o que a mãe e o Léo estavam fazendo. Ela pensou um pouco, se defendeu dizendo que “a gente é primos”, por isso só contava essas coisas pra mim. Ouvir aquilo me fez confiar, pq muita coisa que contava pra mim, ela não contava nem pra mãe. Peguei sua mão, arrastei-a até o tanque de roupas, ali não seríamos vistos, e mostrei. Ela olhou e falou que meu “pinto” era igual do Léo, grandão.
Foi coisa rápida, levantei o shorts e voltamos pra sala. Dali em diante, qdo ela pedia pra ver, eu mostrava, e não demorou pra começarmos brincar. Foi aos poucos, e eu pegava leve, mas ela se mostrou mais safada do que eu imaginava que fosse. As terças e quintas era td de bom, pq era qdo o Léo vinha, e minha tia literalmente esquecia da gente. Ela já estava até tocando uma pra mim, e achava graça qdo eu gozava, e melava as mãos dela de gala. Nosso point de safadeza era no cobertinho do tanque, depois era só limpar o piso, se lavar, e voltar pra sala. Ela amava ter seus pequeninos seios acariciados, e qdo pegava fogo no quarto, eu ousava mais, fazendo a safadinha suspirar tocando seu grelinho, até ela gozar gostoso tbm. Minha tia sequer desconfiava de alguma coisa, até pq a Ju não mudou em nada seu comportamento. Ficamos nessa vibe cerca de quatro meses, e eu fazia de td pra resistir a tentação de avançar mais, mas a essa altura qdo tínhamos oportunidade, até banho tomávamos juntos. Eu fazia de td pra resistir a tentação de torar o cabacinho dela, o máximo que fazia era pincelar a xotinha dela até gozar, e fazê-la gozar assim tbm. Então aconteceu do Léo precisar ir a Campos do Jordão a trabalho, e quis que minha tia fosse tbm. Ela acertou com a minha mãe da Ju ficar uns dias em casa, e aí não deu pra resitir, até pq minha mãe não parava em casa. Eu saía do trabalho as 17h, pegava a Ju na escola as 17:30, e tão logo chegávamos em casa, minha mãe saía. E isso era todos os dias. Foram dez dias de muita putaria com ela, e não deu outra, torei o cabacinho da minha priminha deliciosa. Não passávamos uma semana sem dar uma trepada gostosa, e foi assim por três anos, qdo fiz um acordo com o patrão, pq arrumei um trampo pra ganhar bem mais. Usei parte da indenização pra comprar um carro, o que facilitou bastante pra continuar com minha priminha, que a cada dia ficava mais gostosa, e muito mais experiente. Aos 16a ela arrumou um namorado, mas vivia me ligando.
Delicia de conto Isa, fiquei com tesão…
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Continua
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