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Um sonho a mais – Parte 7

3029 palavras | 23 |5.00
Por

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

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Um ponto fora da curva.

Tudo transcorreu bem naquela semana, até que na segunda, Aline me ligou logo de manhã, desesperada, praticamente não concatenava as frase, muito nervosa, pediu que eu a encontrasse no Hospital próximo a casa dela. Entrei em pânico, pensei que havia acontecido alguma coisa com Jéssica, por que apenas entendi, que alguém passava mal.
Deixei as meninas na escola e liguei para Jack, que estava de plantão, para que as pegasse na saída. Falei o que tinha acontecido, informando a possibilidade de ter sido algo com a Jéssica. Jaqueline entendeu e me apoiou na decisão de ir encontrar Aline.
Quase nem vi como cheguei ao hospital, mas em menos de meia hora, lá estava eu na porta dele. Liguei para minha sogrinha e com voz de choro, ela pediu que eu a encontrasse no saguão. Alguns minutos depois a vi chegar, saindo do elevador. Apesar da situação, não pude deixar de notar como estava linda, de vestido rodado, ao estilo anos 50, sapatilhas rasteirinhas e o cabelo preso em um rabo de cavalo meio desajeitado.
Ela correu para os meus braços e num abraço apertado desabou a chorar e a falar, entre uma fungada e outra, causada pelas lágrimas.
— Não foi culpa minha. A gente brigou, mas tava tudo bem. Não tive culpa. – A acalmei e peguei um pouco de água e a ofereci.
— Calma Aline, assim, você só me deixa mais preocupado, toma a água, relaxa e me fala bem devagar o que aconteceu. – Olhei atentamente em seus olhos e não deixei de notar como brilhavam lindos, entre as lágrimas. Já mais refeita ela me explicou.
— Eu e o João, você sabe, a gente já não estava bem, ontem falei que ia deixa-lo, como havíamos combinado, ele ficou transtornado, começamos a brigar e ele começou a beber descontroladamente. Discutimos feio, por pouco ele não me bateu. Fiquei apavorada.
— Porque você não me ligou antes?
— Não achei que fosse necessário, até porque não queria que ele descobrisse o nosso caso, apesar de não parecer, ele é muito astuto, se você aparecesse lá em casa ele ia ligar os fatos e acabar te acusando de ser meu amante.
— Não se eu fosse junto com a Jack, mas tudo bem, continue.
— Ele já estava me acusando de ter outros homens, que eu queria deixa-lo para ficar com outro, imagina se ele cisma com você. Discutimos a tarde inteira e ele não parava de beber. A briga acabou mesmo porque a embriaguez o venceu. – Eu segurava em suas mãos e ela apertou olhando em meus olhos, podia ver as lágrimas brotando de seus belos olhos azuis. — Hoje pela manhã, ele estava bem mais calmo, acordou disposto e até me pediu desculpas, falou que a gente tinha que conversar, que não queria me perder e esses tipos de coisa, que todo homem fala depois de se arrepender de uma briga. Ele até mandou a cozinheira preparar um café especial, parecia tudo bem.
— Mas então o que aconteceu que te trouxe para cá? – Retruquei a interrompendo, a curiosidade estava me consumindo.
— Ele começou a tomar café da manhã, quando se virou para o lado colocando a mão no peito e vomitando todo o chão, quase caiu da cadeira, não fosse eu correr para acudi-lo. Chamei a ambulância, mas como vi que ia demorar, o coloquei no carro e trouxe direto para cá. Os médicos ainda estão fazendo exames, mas falaram que o caso dele é crítico, infarto fulminante, ele está em coma induzido e talvez não passe de hoje. – Ela desabou em mais uma torrente de choro, entrecortado por soluções, eu a aninhei em meu peito e a consolei, enquanto minha cabeça girava.
Meu Deus, embora fosse trágico, eu não podia estar mais feliz, porque se algo acontecesse com o marido dela, estaríamos livres para curtir a nossa vida do jeito que havíamos planejado anteriormente, só que sem o fator agravante dela ter um ex—marido e a Jéssica ter um pai para impedir a nossa felicidade. Só não podia e nem devia demonstrar isso naquele momento. Continuei consolando Aline e aproveitando para dar—lhe beijinhos discretos.
Liguei para Jaqueline e informei o que havia acontecido, para acalma-la.
— Amor, avise a ela que eu pego a Jéssica na escola, para que ela fique mais tranquila. E a auxilie no que ela precisar, é sempre bom um homem por perto, ainda mais se tratando de outro homem internado, pode ser que ela precise de alguém para dormir aí no hospital com ele. E diga a ela que pode vir aqui para casa para descansar em nossa companhia se quiser.
Meus planos começavam a dar certo, assim como o destino foi providencial durante a doença da mãe do João, para facilitar meu acesso a Jéssica, agora a doença dele próprio estava a facilitando o acesso a família dele inteira. Pode parecer cruel, mas temos que ver o lado positivo de cada coisa, senão as oportunidades escorrem de nossas mãos.
Não podíamos ter acesso a ele enquanto estivesse na UTI, por isso convidei Aline para que déssemos uma volta para desanuviar a mente e esquecer pelo menos por alguns minutos a situação. Fomos para o caro, parado no estacionamento e ficamos ali decidindo para onde iriamos, quando ela desabou em mais uma sessão de choro. A confortei mais uma vez, só que agora longe dos olhares alheios, investi sobre ela, a consolando com beijos, ao qual fui correspondido. Ficamos nos beijando até que ela decidida me falou:
— Vamos para minha casa, eu preciso fuder, quero extravasar essa tristeza. – Toquei o caro e em alguns poucos minutos entravamos na garagem da casa.
Ainda sentados no carro, ela abriu meu zíper e colocando a mão dentro da minha calça puxou meu cacete pra fora, que foi prontamente engolido com muita volúpia pela loira. Segurei sua cabeça e passei a fuder com vontade sua boca, forçando a rola pra dentro, o fazendo ir parar em sua garganta. Meu saco, já estava todo babado e era devidamente limpo pela língua habilidosa de Aline.
Não queria gozar em sua boca. Ajeitei o banco mais para trás e a puxei para meu colo, cheguei a tanguinha fio dental minúscula que ela vestia para o lado e deixei meu caralho deslizar pelas carnes dela para dentro. A triste esposa do moribundo se transformou em uma puta sedenta por sexo e começou a cavalgar com força, segurando em meu pescoço. Aproveitei para descer o busto do vestido tomara—que—caia, fazendo seus seios pularem para fora, indo parar a disposição da minha boca. Abocanhei um de cada vez, sugando com fome, mordendo os mamilos que já estavam durinhos.
— Me fode seu puto, me come, me faz gozar, ai meu Deus como eu precisava disso. – Entre uma rebolada e outra, minha boca seguia firme em seus peitos. – Não para, eu vou gozar, eu…vou…gozaaaaaarrrrr… – Eu segurei a loira pela cintura enquanto ela rebolava descontroladamente sobre meu colo.
— Rebola, minha puta, me faz gozar também. – Joguei minha pelves de encontro a sua e passei a meter mais forte, acelerando o ritmo e me acabei em vários jatos, a inundando com a minha gala.
Aline desabou em cima de mim, ainda podia ver lágrimas em seus olhos, molhando sua face, porém sua expressão era mais calma, parecia ter extravasado todos os seus sentimentos durante a foda. Deixei que ela se levantasse e fiquei observando a porra escorrer por suas coxas enquanto ela caminhava para dentro de casa. Ainda fiquei alguns minutos me recompondo no carro antes de segui-la.
Foram longos dois dias, no qual fiquei me revezando com Aline no acompanhamento dentro do hospital, e quando dava em sua cama, mas infelizmente, ou felizmente, como for, ele veio a falecer no terceiro dia após algumas complicações. Não vou me alongar nesta parte da história, já que não agrega valor ao relato, o que importa é que Aline nem parecia ter se importado com a morte do marido, afinal ele a havia deixado muito bem financeiramente, lhe dando independência para tocar a vida do jeito que quisesse.
Agora tínhamos dois problemas a resolver, as gravidezes de Aline e Jessica, que caíram como uma bomba sobre mim, a da menina iria ser bem mais tranquila, já que Jack acompanhava nosso caso, porém a de Aline iria ser mais difícil de explicar. Teríamos que tomar um cuidado maior e colocar o plano que combinei com Aline em andamento.

Planos perfeitos não deixam suspeitos.

Tentei de todas as formas pensar numa maneira de colocar o meu plano em prática para que Aline pudesse pegar eu e Jéssica no flagrante, só que não acontecia a oportunidade que eu imaginava para a conclusão do fato. Já estava entrando em parafuso só de imaginar um plano perfeito. Foi então que me veio a grande ideia: “Se crimes perfeitos não deixam suspeito”, então o meu “crime” não precisava ser perfeito…
– Aline, sou eu o Leo – Falava com Aline ao telefone. – Eu tive uma ideia para o flagrante, sei que a princípio vai parecer meio estúpida, mas acho que pode dar certo.
– Ai Leonardo, não sei, ainda tô meio cabreira com essa história, não acho que vai dar certo não…- Expliquei o meu plano para ela, que ouviu atentamente. Concordamos que iriamos fazer no dia seguinte, já que era terça-feira, um dos dias em que eu ficava com Jéssica para Aline resolver seus assuntos e as minhas meninas tinham natação e balé.
Ela chegou na minha casa trazendo a Jéssica, estava linda usando uma calça jeans e uma blusa tomara-que-caia florida, como sempre montada em um arriscado e comprido salto alto, não sei como as mulheres se equilibram nessas coisas…. Jessica como sempre, com sua beleza infantil me conquistava a sua moda, usava uma sainha jeans e uma blusinha da turma da Mônica. Cumprimente Aline com um delicioso e demorado beijo e de Jéssica ganhei uma chuva de beijinhos molhado.
– Bem como a gente vai fazer? – Aline tinha um olhar inquisidor. – Ainda acho que ela não vai cair nessa.
– Bem, temos que arriscar é a única solução viável para o nosso caso. – Olhei pra ela e pra loirinha. – Se não for hoje eu não sei mais o que fazer, porque já, já a sua gravidez vai aparecer e não poderemos mais negar. Você já está indo para dois meses. Ou você terá que dizer que a criança é do João.
– Daquele porco eu não quero nem o sobrenome pra essa criança. – Falou e cuspiu no chão, maldizendo o nome do falecido. Tive que rir da cena, parecia até uma adolescentezinha falando mal do ex-namorado. – Acho que dá pra gente dar umazinha antes dela chegar? – Aline sabia me provocar, falou e já foi colocando a mão dento da minha bermuda. – Acho que você também acha que dá…
– Dá, eu sei que dá, mas primeiro as meninas estão para chegar e segundo eu tenho que fazer com Jéssica para que nosso plano dê certo. – Falei tirando a sua mão a contragosto da minha rola, que já estava dura, sabendo o que a esperava.
Peguei a menina e a levei para o sofá, transar com ela era sempre demais, pois quase sempre ela tomava a iniciativa. Bastou que eu sentasse, a loirinha já começou a abrir minha bermuda e puxou meu pau pra fora, que já estava em riste, abaixou e abocanhou, engolindo e babando toda a extensão. Eu segurava o cabelo dela, de forma a privilegiar a minha visão e a de Aline, que sentada no outro sofá, esfregava com sofreguidão a buceta, com a mão já dentro da calça.
– Engole, loirinha, chupa com vontade. Assim você me deixa doidinho. Que boca deliciosa. – Joguei o meu corpo pra trás e fechei os olhos, puxando a cabeça da menina em encontro ao meu pau. – Que safadinha, sabe bem como engolir uma rola, que delicia. – Tinha que me controlar para não gozar na boca da pequena.
Puxei ela pra cima, tirando não sem protestos sua boca do meu cacete, levantei a sainha, puxei sua calcinha para o lado e a trouxe para o meu colo. Ela mesmo tratou de segurar a rola e guiar para sua bucetinha. Quando eu senti a quenturinha dos pequenos lábios na cabeça do cacete, puxei-a pra baixo, de encontro ao meu corpo pela cintura, fazendo se enterrar até que meu saco batesse em sua bucetinha. Passei a controlar a foda, puxando-a de costas para mim, para cima e pra baixo como se fosse uma bonequinha.
– Ai meu amor, mete, que tá lá dentro já. Ta batendo lá no fundinho como eu gosto, mete mais. – Como não amar uma menina assim. Ela me tirava do sério. – Eu te amo meu amor, mete mais, me faz gozar, adoro rebolar na sua pica. Mete meu amor, mete.
Aline revirava os olhos se masturbando ao nosso lado e eu já estava sentindo o orgasmo chegando, apenas segurava a menina enquanto ela fazia todo o trabalho. Jessica sabia como me provocar, pois ela virava a cabeça para trás e buscando minha boca, se atracava em um beijo, me deixando mais apaixonado por ela.
– Você é louco, Leonardo, mas não dá pra negar que a gente adora a sua rola, não judia da minha menininha não. Goza logo dentro dela. Que eu também vou gozar – Não foi preciso falar duas vezes, pois ao ouvir a mãe suplicando, tratei de gozar na loirinha, que arqueando seu corpo para a frente e se segurando em meus joelhos passou a rebolar e a sentar em meu colo, a levando ao orgasmo. A menina tremia como vara verde, melando meu saco com seus líquidos, sempre abundantes.
Após alguns minutos abraçado com Jéssica, ela se levantou e jorrou uma grande quantidade de esperma de dentro dela, abarcando suas coxas e pingando no chão.
– Agora você tem as provas de que precisava para provar que comeu minha filha, seu safado, acha que Jack vai acreditar? – A loira me olhou inquisitiva, enquanto mantinha um sorriso malicioso no canto da boca.
– Bom. Argumentos e provas nós já temos, basta uma boa encenação sua para que ela acredite na nossa história. – Olhei para Aline, apontando para a buceta de Jéssica e para o chão. – Não há porque ela não acreditar, não é mesmo?
– Deixa comigo, não foi à toa que fiz aulas de teatro na faculdade, quase fui atriz sabia?
– Então está na hora de colocar em prática, vá para casa com Jéssica e volte quando for lá pelas 18:30, pois Jaqueline já estará em casa, só não chegue fazendo escândalo por causa das meninas. – Enquanto falava, aproveitava para ajudar a minha loirinha a ajeitar suas roupas, entre um beijinho e outro naquela boquinha.
Aline foi para casa e eu fiquei esperando a van que trazia Rafaella e Isabella, o que não tardou a acontecer. Como previsto, Jaqueline chegou por volta das 18 horas, como sempre esbanjando alegria e exalando cio, pois me puxou para a sala e começou a me beijar.
– Pela bagunça tô vendo que você se divertiu a beça com Jéssica hoje, né meu garanhão? – Jack ia falando e tirando minha bermuda. – O que vocês aprontaram na minha ausência?
– Não fizemos nada demais, o de sempre, você sabe como aquela garota gosta de fuder, apenas fizemos o que fazemos todas as tardes em que estamos sozinhos, comi ela, até apagar o fogo daquela xoxotinha insaciável. – Ri, enquanto Jack se preparava para sentar na minha rola, quando o interfone tocou.
– Tá esperando alguém? – Jaqueline e eu nos entreolhamos.
– Que eu saiba não. – Dei de ombros. – Olhamos pelas câmeras e pudemos ver Aline no portão. – O que será que houve para Aline voltar aqui, ela praticamente acabou de sair, só deve ter dado tempo de chegar em casa e voltar pela hora… – Me arrumei e falei para Jack fazer o mesmo e me dispus a atender o portão.
Meu plano enfim estava nos trilhos, não que eu quisesse enganar Jaqueline, pelo contrário, eu não queria continuar mentindo e enganando minha esposa, ainda mais com a vida que a gente levava que com certeza não encontraria em outra mulher, além de Aline é claro. Eu queria era que nossa vida ficasse mais completa, trazendo a prima dela para o nosso convívio, sem mais enrolação.

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Peço desculpa a todos os leitores pela demora em postar mais este capítulo, mas afinal escritor também é filho de Deus e precisa descansar no carnaval. Espero que gostem desta parte do conto. E estou a espera de suas criticas, sugestões e elogios.
Aos amigos que quiserem meus ebooks basta enviar um email para [email protected], eu envio o mais recente sempre após a conclusão no site.

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23 Comentários

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  • Responder dragão vermelho ID:xgmlbl40

    m uito bom o conto ,espero que continue logo o resto que falta .

  • Responder Armando ID:bf9d3cg6i9

    So para agradecer este inspirado Autor.
    Tb o contato e a delicadeza de interagir com os leitores.
    Um abraço

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Obrigado pelas palavras Armando, fico feliz com o contato direto entre os leitores e os escritores que o site proporciona. Adoro criticas, sugestões ou elogios, respondo todos.

  • Responder Ansioso Leitor ID:1d0699im12ne

    Mais ansioso pela conclusão do que Game of Thrones! Mais, por favor! rsrs.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Opa, sai hoje mais uma parte, a demora é porque este conto está sendo escrito em conjunto com o outro… Obrigado pela espera…

    • Ansioso Leitor ID:5pbaux7kb0b

      Seus contos literários são deliciosos, são pra gozar muito. Aguardo muito! rsrs

  • Responder armando ID:muiq6owm2

    Oi Autor
    Tentando fazer ctt pelo e mail que você dispõe no final dos contos mas a mensagem retorna como não enviada.
    Tentei deixar aqui meu e mail mas também não estou cpnseguindo. Pena. Adoro este site e sei que fone é vetadoa mas e mail nao que eu saiba. Vou tentar mais uma vez:
    [email protected]

    Saiu errado abaixo e uma outra postagem correta sumiu
    Peço aos moderadores que considerem ou se for vetado que me desculpem
    Abraço

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Olá amigo, vou entrar em contato com você pelo email.

  • Responder Anônimo ID:dglns2g44

    Telegram @ccvvbbmk

  • Responder Anônimo ID:w72dg3hl

    Maravilhoso. Vc tem contos com garotos?

  • Responder Leitor.. CNN ID:41ih0tu2qrj

    Estou aguardando a continuação, apesar de ter gostado mais da menina chamada Erika, mais estou aguardando a continuação.

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0i

    Muito bom

  • Responder Curtonina ID:7xcdwnsfi9

    Vc tem telegram

    • Theu_Mi ID:5pbbros76ic

      Não! Não sou muito fã desses aplicativos e uso pouco as redes sociais.

    • Theu_Mi ID:5pbbros76ic

      Também espero que esteja curtindo meus relatos.

    • Theu_Mi ID:5pbbros76ic

      Me desculpa, mas mandei um comentário errado! Acho que sem querer entrei no relato errado!

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Kkkkkkkkkk acontece… Cabeça de escritor tá sempre voando….kkkkkkkk

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Ao Curtonina, só e-mail amigo, [email protected]

  • Responder Nando ID:2x0gwlybv9i

    Muita conversa e sexo normalzinho…mas continua…

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Obrigado pelos comentários, se procura outro tipo de conto, lamento não vai ser no meu, já que se trata de um conto literário, onde há uma história a ser contada, muito além do sexo.

  • Responder Fer1996 ID:5pbaux7kb0b

    Muito bom, como sempre. Queria muito ler uma cena em que o protagonista transasse com a Jéssica ainda grávida, tipo já com barriguinha, de 7, 8 meses. Grande abraço, sorte na escrita.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Obrigado pelos comentários, com certeza isso irá ocorrer, é só continuar acompanhando.