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Ravi o vizinho que me ensinou a gostar de rola

3558 palavras | 12 |4.86
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Branquinho acima do peso, bundinha roliça, peitinhos salientes, os garotos tentavam me sarrar beliscando meus peitos. Foi o Ravi q me pegou e encoxou

Quando eu tinha apenas 11 aninhos, era branquinho, sempre fui um pouco acima do peso, tinha bunda roliça, e as coxas grossinhas, uns peitinhos salientes, com esse biotipo era alvo fácil pra chamar atenção dos garotos, principalmente na escola, onde várias vezes os garotos ficavam tentando uma oportunidade pra sarrar na minha bunda e davam beliscões em meus peitos..
Perto da nossa casa tinha os nossos vizinhos que tinham 2 filhos, Ravi e Lucy, o Ravi era mais velho e acho que tinha uns 17 anos e a Lucy tinha minha idade.
Estudávamos no mesmo colégio e na mesma classe, devido meu jeito tímido, até mesmo pelo porte físico, Lucy era minha melhor amiga, estávamos sempre juntos e brincávamos muitas vezes , e quando tinha as tarefas de casa eu estudava com ela.
Todas as vezes que ia na casa da Lucy, notava o irmão dela ficava sempre me olhando e apertando no pau, aconteceu um dia que estava brincando com a Lucy, de Pega Pega ele quis também entrar na brincadeira como só tinha nós dois o Ravi disse que ia ser o pegador.
Achamos legal ter mais uma pessoa pra brincar com a gente que ficava correndo livremente enquanto o pegador tentava nos pegar, começamos a correr naquela algazarra e o Ravi veio me pegar e eu tentando fugir.
Quando ele consegui me pegar, me agarrou e eu senti ele me agarrando por trás apertando com seus braços, senti um calorzinho logo subiu pelo eu corpo, eu não sentia direito essa malícia, mas ele se aproveitou pra esfregar seu pau em mim e ficou alguns instantes me apertando até que Lucy gritou que eu ia ser o pegador.
Das outras vezes que Lucy tentava nos pegar ele sempre corria aproveitava a brincadeira e me agarrava por trás, eu sentia logo a encoxada dele, eu já estava gostando muito daquele calor no corpo e nem fazia resistência quando ele vinha me agarrar, fingia querer me soltar mas não fazia tanto esforço e deixava ele me encoxar sentindo ele esfregar o pau ficando duro bem na minha bunda.
Sempre que ia à casa da Lucy, o Ravi ficava de olho nas nossas brincadeiras, quando terminávamos de fazer as atividades da escola, ele queria participar e também entrar nas nossas brincadeiras .
Nesse dia a gente ia brincar de casinha, Lucy foi buscar os brinquedos e começou a montar no canto da casa, o irmão dela sempre olhando a nossa movimentação, ele se aproximou e falou que ele queria brincar também, como ele ela o mais velho sugeriu que ele poderia seria o pai.
A Lucy logo gritou que seria a mãe, mas ele convenceu a trocar os papeis comigo ela ia ser a filhinha e eu poderia ser a mamãe, achei que seria estranho eu ser a mãe, e rimos mas ele falou que era pra ser diferente e aí topamos.
Na hora dos afazeres da cozinha ele veio me ajudar e veio por trás de mim me abraçando, senti um arrepio enorme pelo meu corpo e o pau dele começou e me encoxar esfregando durinho contra a minha bunda me sarrando.
Fiquei ali paradinho deixando ele me agarrar, ele sacou que eu tava gostando, ficava quietinho consentindo, quando a Lucy não estava olhando ele me apertava mais forte e empurrava o pau dele na minha bunda.
Quando ele me puxou pra trás da bancada e ficamos meio escondido, ele começou a passar a mão na minha bunda, falando que eu era a mãe da casinha e precisava fazer as comidinhas bem gostosas, sempre me encoxando, mas nada além disso.
Como todas as vezes que ia pra casa de Lucy inventávamos outros tipos de brincadeira, eu já estava gostando mais ainda pois o Ravi sempre queria brincar também, e era sempre comigo que ele me agarrava me apertando pra sarrar na minha bunda, dessa vez foi ele quem sugeriu pra gente brincar de esconde-esconde.
Topamos na hora e começamos a brincar enquanto a Lucy contava fomos logo se esconder. Ele puxou meu braço e falou que tinha um lugar que ela não ia achar, era um guarda-roupa velho que cabia nós dois um de cada lado, mas ele queria que fichássemos na mesma divisória e mal cabia uma pessoa, eu disse que ia entrar primeiro e ele falou que tinha que ficar grudado em mim pra caber os dois, eu já sabia da intenção dele e já concordei.
Assim fizemos eu entrei e ele já foi grudando por atrás me apertando, passaram uns minutos e ouvimos a Lucy nos chamando mas nem chegou perto de onde estávamos.
Quando puxamos a porta ficou muito escuro e logo senti o Ravi puxando minha cintura se esfregando e falou que ia demorar dela nos achar, ficamos quetinhos e fui sentindo ele me excoxando sentindo uma pontada bem dura na minha bunda.
Eu involuntariamente falei pra ele , tem uma coisa dura empurrando, ele falou preocupa não é só o pinto dele que táva duro, ele continuou me encoxando e eu estava sentindo uns arrepios e o coração bater mais apressado, um tremor também e aquele calor subindo no meu corpo, naquele esfrega-esfrega já sentia uns arrepios quando ele forçava o pau e ralava bem no meu cuzinho.
Eu fiquei com um tesão gostoso cada vez que ele me puxava pela cintura, eu fui deixando aquele encoxamento gostoso ate que ele pegou minha mão e eu todo molenguinho deixei quando ele colocou por cima do pau dele.
Tremi na hora e não sabia o que fazer, ele com a mão por cima da minha fez eu apertar o pau dele com força, eu nunca tinha pego num pau de outro garoto, fui uma sensação mais gostosa que eu já tinha sentido , fiquei tremendo todinho e arrepiado…
Senti que cada vez que apertava ele ficava mais duro e dava umas pulsadinhas gostosas e quando involuntariamente eu senti meu cuzinho piscando….
Ficamos assim por um tempo tipo cachorro no cio tentando acertar a pica no cuzinho… e diversas vezes ele me encoxava com força, e nem precisava mais de espaço porque estávamos muito agararados.
E então ouvimos uma batida e um grito logo abrindo a porta do guarda_roupa, ela nos achou e acabou com a festa.
Ohhh! Lucy.
Eu já estava gostando tanto de ir pra casa da Lucy brincar que ficava procurando logo o Ravi assim que chegava, e o safadinho quando me via seus olhinhos brilhavam pois já sabia que tinha sacanagem.
Aconteceu um dia, que nem tínhamos tarefa da escola, e cheguei para brincar com a Lucy, fui entrando e encontrei a porta encostada, como sempre, entrei sem bater, chamei Lucy e ela não apareceu, mas logo veio o Ravi dizendo que ela tinha acabado de sair pra acompanhar a mãe numa consulta que só voltavam no final da tarde, falou para eu entrar que ele estava jogando vídeo game se eu queria jogar com ele?
Eu falei que não sabia e não sabia jogar, mas fui pois estava um pouco ansioso pra saber se ele ia querer brincar comigo, e como ele não se manifestou segui ele, sentei no sofá e fiquei assistindo ele jogar.
Ele nem demorou e encerrou a partida que ele estava jogando e então perguntou se eu queria brincar de casinha, como eu gostava de brincar, topei na hora visto que seria somente nos dois.
Ele me chamou dizendo logo que a gente ia montar a casinha e brincar lá no quarto dele, fomos sentei na cama e ele disse que ia no quarto de Lucy pegar algumas bonecas dela e alguns brinquedos também , voltou , colocou no chão e saiu e disse que ia buscar os trajes.
Logo depois vejo ele voltando com umas roupinhas na mão era com um shortinho e uma calcinha da Lucy, perguntei pq ele estava com a roupinhas de Lucy na mão?
Ele disse que hoje eu faria novamente o papel da mãe, e tinha que me vestir de menina.
Fiquei um pouco com vergonha de usar as roupas da |Lucy ate reclamei que ia ficar muito apertadinha, mas o Ravi insistiu que iriam ficar ótimas mesmo que toda apertada, então peguei as roupas e fui no banheiro me trocar.
A Lucy era bem magrinha, e suas roupas ficaram bem agarradas em mim, eu estava de camisetinha mas a calcinha, por mais que eu puxasse ela ficava entrando na minha bunda, o shortinho de cotton também quase sumiu deixando as polpas da minha bunda metade toda de fora, fiquei achando super esquisito mas mesmo assim fui, pois queria muito brincar com o Ravi e essas roupas era só pra fazer papel da mãe.
Na hora que saí do banheiro e ele me viu, reparei logo que deu uma apertada no pau, falando que delícia eu tinha ficado no shortinho, falei que nem coube direito estava muito curtinho com metade da bunda aparecendo, ele disse que estava perfeito, que eu estava uma menina muito gostosinha e seria a esposinha perfeita pra ele.
Ele já estava com todo um roteiro bolado na cabeça dele, disse logo que que íamos deitar na cama, que eu já estava prontinha de baby-doll como se já fosse noite e estivéssemos preparando pra ir dormir.
Então ele pegou um lençol, deitou e me chamou para deitar ao lado dele, eu inocentemente fui logo e atendi seu pedido.
Começamos a brincadeira e fingíamos que estávamos a dormir, ele falou pra eu ficar de ladinho, de conchinha, que ele ia abraçar a esposinha dele.
Logo senti aquele calorzinho espalhando por meu corpo quando ele encostou em mim, foi me puxando pela cintura pra ficar bem grudadinho nele.
Me arrepiei logo quando senti ele dando uma apertada na minha bunda que já estava metade de fora, ele já estava muito ousado e bem atrevido quando ele colocou sua mão embaixo da minha camiseta e alisando meus peitinhos, fiquei todo arrepiadinho e já entregue aos apertos dele e sentindo o pau dele durinho empurrando na minha bunda, eu nada fazia, estava me deixando todo submisso ao Ravi, e queria que ele me pegasse todinho.
Ele começou a beijar minha nuca, passando a língua atrás da minha orelha e quando ele deu uma mordidinha eu dei um gritinho e eu fiquei um pouco assustado, mas nem me mexia apenas respirava com um pouco mais de intensidade, pois nunca tinha sentido aquilo, senti a língua dele invadindo nos meus ouvidos me deixando louquinho, e não sabia o que fazer,
Ele ficou me abraçando e beijando meu pescoço, falando que eu era uma esposa safadinha demais.
Eu gostei que ele me chamou de safadinha e fiquei todo excitado, sentindo meu pintinho duríssimo, e já estava todo largado e entregue quando ele me virou e foi puxando minha camiseta, quando viu meus peitinhos começou a beijar os biquinhos e chupar, ele chupava com força, cada vez que ele apertava e mordia se esfregando, eu me contorcia de tesão, dando gemidinhos sentindo aquele calor corporal eu automaticamente comecei a me mexer todinho e gemer.
Enquanto senti ele ele meter a mão por baixo fui abrindo mais minhas pernas ele amassava minha bunda cutucando meu cuzinho com o dedo, neste momento eu me contorcia me arreganhando todinho pra ele, pois nunca tinha experimentado isso e era muito gostosa aquela sensação.
Ravi foi puxando o meu short sabia que ele ia me deixar nuzinho com a bunda exposta mas nem me importei muito quando ele com as duas mãos nas minhas nádegas apertou meio que abrindo minha bunda e deixando meu cu todinho exposto pra ele.
Senti um ar tocando meu cu e fiquei cheio de tesão. Nessa hora senti ele passando o pau nas minhas duas bandas da bunda, na hora eu senti um calor, uma vontade que nunca tinha sentido na minha vida, um gelo pelo corpo, sem saber eu estava querendo dar! Senti a cabeça do pau tocando bem o meio do meu rego, aquela cabeça lisinha, me arrepiei inteiro.
Ele tirou os lençóis que estavam cobrindo a gente e me virou pro lado dele, quando ele tirou o short e vi aquele pau duro, parecia uma seta tinha quase pelo nenhum, achei grande comparando com o meu, eu não sabia o que fazer, ele então pegou minha mão e fez segurar aquele pau, foi fazendo movimento de punheta e depois eu comecei a fazer sem o auxílio dele, então ele falou, agora vc vai dar um beijinho no pau do seu maridinho.
Eu fiquei sem saber como começar, ele se deitou, mandou eu ficar de frente pra ele de joelhos, com a bunda pro alto , eu segurei o pau dele, fui chegando perto, passando os lábios na cabeça dando beijinhos , e fazendo tudo que ele mandava.
Ele segurava meu rosto me pediu agora pra eu abri a boca e colocar a cabecinha como um picolé e eu fui fazendo e gostando de sentir aquele pauzinho duríssimo eu lambendo e beijando agora eu teria que chupar e queria ver se era gostoso também e fui descendo, sentindo o pau dele ocupar toda minha boca.
Ele então foi me explicando o que eu tinha que fazer, pediu para eu tomar cuidado com os dentes, e assim fui aprendendo, devagar, mamando a rola dele, em pouco tempo eu já estava babando e me acabando naquele pau, sentia prazer em chupar, sentia tesão.
Ele então foi abaixando o shortinho que eu vestia, enfiou ainda mais a calcinha na minha bunda, sentou encostado na cabeceira da cama, mandou eu ficar de pé de costas pra ele e tirar devagar a calcinha, fui fazendo o que ele pedia, ele me elogiava, falava que eu era uma esposa muito safadinha e minha bundinha era muitogostosa.

Eu ficava adorado de ouvir aqueles elogios, a minha vontade era de fazer tudinho pra ele me elogiar cada vez mais, ele então mandou eu deitar de bruços e com a bundinha pra cima , começou a passar a língua no meu cuzinho, quando sentia a língua dele querendo invadir meu cuzinho rosinha eu apertava e me arrepiava todinho fechando e contraindo.
Já sabia que ali eu perderia minhas preguinhas, ia ser comido todinho pelo Ravi, ele foi babando, dava umas cuspidas e enfiava um dedo, senti um desconforto com os dedos dele, mas não senti dor, tinha muito tesão sentindo aquele friozinho piscando e querendo algo ali dentro e eu não sabia como seria, já tinha ouvido as conversas dos outros garotos que era muito gostoso comer uma bundinha.
Mas Ravi já tinha pensando em tudo, pegou um hidratante da mãe dele, lambuzou meu cuzinho, o pau dele e encostou a cabeça bem na entradinha, falou para eu ter calma, poderia doer um pouco mas que passaria logo.
Eu já nem pensava em nada, nem em dor, queria como uma boa “esposa safadinha” do Ravi, queria satisfazer seus desejos, então senti a cabeça querendo passar pelo buraquinho, ardeu muito e doeu, eu dei um grito e contraí fechando o cú todinho dizendo que estava doendo e que era para parar.
Ele me puxou novamente pela cintura deitou em cima de mim e falou pra eu relaxar e abrisse o cuzinho como fosse cagar , e me relaxei fui fazendo como ele mandou e senti novamente ele colocando , senti um ardor, mas queria saber como era ser comido.
Eu fui deixando , doeu um pouco e eu segurava forte no lençol, sentia entrando cada centímetro do seu pau, começou a doer, deu vontade de pedir pra ele tirar , mas tinha na minha cabeça que não poderia desapontar o meu maridinho.
Ele segurou na minha cintura puxando e então começou a tentar botar, doía, mas era bom, machucava um pouco mas eu queria, ele tentava empurrar aos poucos e eu tentava me ajeitar para deixar passar acabeça e de pouquinho de cada vez com o cu, até que a cabeça entrou.
Ravi então ficou empurrando só a cabeça bem devagar e quando viu que eu já tinha relaxado, foi botando mais e mais um pouco e quando e senti o pau dele querendo entrar cada vez mais em mim, cada vez mais ele empurrava, segurou na minha cintura e começou a castigar meu cu.
Quando senti sua barriga encostando na minha bunda, ele falou… “entrou todinho” foi movimentando bem devagar, eu gemia de dor mas também tava gostoso, aos poucos o prazer foi me dominando ainda mais, sentia arder, mas tava adorando sentir ele apertando minha cintura, me puxando bunda e me chamando de “esposa safada e gostosa”.
Eu queria agradar cada vez mais meu “maridinho”, , então ele pedia pra abria mais minhas pernas e pra eu inclinar a bunda pra trás, Ravi delirava, dizia que meu cuzinho era uma delícia, que minha bunda era linda, eu né!!!… me derretia todo,
Depois de um tempo eu falei para ele que estava sentindo uma sensação estranha, parecia que eu queria fazer xixi, ele então pegou no meu pintinho, ele pegava apenas com dois dedos, como se fosse uma pinça, bateu uma punhetinha e senti meu corpo todo tremendo.
Não fiz xixi mas saiu duas gotinhas, era minha primeira “gozada”, a primeira e com um pau delicioso todinho enfiado no meu cuzinho, ele falou pra eu mexar a bundinha rebolando, então eu percebi que seria a putinha do Ravi.
Ravi tirou seu pau eu olhei e ainda estava durinho e deitou na cama e falou que a gente ia brincar mais ainda, eu já estava amando. Perguntou se eu j� tinha brincado de cavalinho. Disse que sim.
Ent�o ele disse que íamos brincar e eu deveria sentar na barriga dele.
Eu sentei e ele segurou nas minhas m�os e come�ou um vai e vem. Fiquei descendo e subindo como uma gangorra, dando risada. Depois disse eu deveria deitar em cima dele e relaxar.
Ent�o ele disse que ia me comer novamente, pegou o meu bumbum com cada uma das m�os em uma banda, abriu e foi me empurrando para tr�s tentando acertar meu buraquinho com a cabeça do peu dele.
Ai comecei a sentir outra estocada no anelzinho, instintivamente me mexi tentando sair para frente. Ele me abra�ou com um dos bra�os e me pediu pra ficar quieto que ia ser mais legal ainda a brincadeira.
Com as mãos ele agarrou minha bunda e abria mais as bandas e direcionava o pau na entrada do meu cuzinho senti a cabe�a come�ou a entrar novamente, comecei a reclamar de dor soltando uns gritinhos e gemidos enquanto ele me apertava contra o peito dele e foi empurrando o pau pra dentro do meu bumbum.
Ele come�ou a me empurrar para baixo, for�ando ainda mais a entrada. Fui sentido aquela sensa��o estranha de preenchimento do bumbum, relaxei, e fui me abrindo pra da passagem para o pau dele entrar novamente.
Senti que minha bunda foi engolindo seu o pau at� onde p�de. Ele disse: “”aiiii..que bundinha gostosa .. agora foi tudo”…. nem demorou muito ele começou um vai e vem fren�tico, Ravi gritou apertando minha bunda, senti uma sensação espirrando algo quente dentro do meu cu,
Ravi tinha acabado de depositar toda sua porra no meu cu, ele ficou ofegante, ainda falando que minha bundinha era muito gostosa enquanto, meu cuzinho ardia, e ainda senti um liquido escorrendo, ele se levantou e disse que ia me limpar.
Foi no banheiro pegar papel higiênico pra limpar aquele liquido branco que tava escorrendo na minha bundinha, depois ele me deu umas mordidas apalpando minha bunda falando que era muito gostosinha.
Depois entrei no banheiro, coloquei minha roupa e Ravi me acompanhou pra ir embora, antes de sair, me deu um aperto por trás novamente eu já sentindo o pau dele cutucando minha bundinha, falou que eu era um tesãozinho e já estava de pau duro novamente, eu já estava gostando daquela a sensação no cu e já desejando querer mais.
Mas ele falou que a Mãe e a irmã tava pra chegar e ele disse para não contar a ninguém que seria o nosso segredinho, que a gente sempre podia fazer sempre que eu fosse lá e a irmã dele não estivesse.
Cheguei em casa com o cu doendo e ardido, mas a sensação de que Ravi gostou demais da “esposinha safadinha e gostosinha” como ele me chamava , senti um ardorzinho no cu piscando já desejando querer mais.

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12 Comentários

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  • Responder Marlon Silvano ID:81rnw2yb0a

    Adoro esses contos com sedução e tesão me chama lá tl @marlonsilvano

  • Responder Geronimo ID:1cmke0iy4gxr

    Que delicia… to de pau duro aqui…
    Relembrou um pouco da minha infância…

  • Responder Arthur ID:pxrkb4m1

    Excelente conto. Parabéns

  • Responder L ID:on95w2zhri

    Delícia. Alguém te le: inces01

  • Responder Grisalho 59 ID:piqyxx2zhxy

    Pai compreensivo me escreva, podemos conversdar. [email protected]

  • Responder Sandro Cesar ID:1dm6w05oxowr

    Até que enfim um conto bom… tenho lido cada porcaria nesse site ultimamente!!!

  • Responder Lagartixa ID:1se6zw8k

    Gozei pra caralho

  • Responder Evan Nicolas ID:1d1xxaa1ptvl

    Que bom você de volta, Lucas! Continue a saga da lutinha, aquele conto é disparado um dos mais sensoriais no quesito tesão, tem menino chorando aqui! Abraço, querido

    • LucasAlmeida ID:g3j9tb9zj

      Brevemente,!!!!!
      É muita emoção e tesão quando agnte revive essas gostosas lembranças,
      tem que ser devagar pra escrever….

  • Responder Cainho ID:1ckyf13wcd8g

    Caracas… muito parecido de como dei a primeira vez minha bundinha, para o irmão de uma colega da escola, eu tinha 11 anos também e ele 13. Foi uma delícia.

  • Responder Mato Grosso 7 ID:1d47p4sb5l19

    Ficou muito bom

    • Pai compreensivo ID:g61zb7344

      Meu menino tem o mesmo tipo físico que este do conto só que vai fazer 10 anos em dezembro agora e não sei o que fazer pois os colegas vivem assediando ele por ser submisso e medroso e frágil precisaria de orientação já que agora é só eu e ele desde que me separei , acho que um amigo me ajudaria conversando com a jante pois sou muito sem iniciativa e fraco, estou sem saber como lidar