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O Velho do Litoral de SP

999 palavras | 3 |3.68
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Depois dos caminhoneiros, ainda em minhas férias, aconteceu algo que eu jamais pudesse imaginar que pudesse acontecer. Aonde estávamos, a poucos metros de nossa casa, havia um descampado com uma casa inacabada no meio. Rolava todo tipo de lenda sobre essa casa, inclusive que, mesmo sem ter teto, nem janelas, à noite teria iluminação na casa. Eu era adolescente, e como todo adolescente, curioso. Mas jamais acreditei em lendas urbanas ou histórias fantásticas, por isso, resolvi verificar pessoalmente prá ter plena e absoluta certeza de que tudo não passava de fantasias do povo local. Assim sendo, à noite mesmo com medo de cobras e outros bichos, resolvi ir até lá verificar por mim mesmo. Ao chegar ao local, vi que havia uma espécie de fogão improvisado que inclusive estava aceso. Percebi que havia alguém ali, que devia ter saído e iria voltar brevemente. Já ia saindo, quando ao me virar, tomei um susto. Um homem de mais ou menos 60 e poucos anos estava ali, bem à minha frente. Dei um grito de susto, claro. O homem pediu prá eu me acalmar e disse que eu ficasse calmo, pois ele não era nenhum tipo de assombração ou coisa parecida. Disse prá eu entrar e tomar um copo de água prá me acalmar. Entrei e me sentei na cadeira que me foi oferecida, e o homem me trouxe um copo de água com açúcar. Então, ele me contou que, desde que ele saiu da cadeia por vários roubos praticados, decidiu não voltar prá família e decidiu morar ali, logo que descobriu que ali não tinha dono. Ficamos nesse papo, quando o homem começou a olhar prá mim e dizer que eu era um garoto bem feminino, bem gostosinho prá minha idade, e que fazia tempo que ele não tinha mulher e nem sexo. Aquilo, não sei pq, me deu um tesão danado, uma vontade louca de dar o rabo prá aquele homem. Então, eu decidi tirar a camisa e mostrar prá ele que eu tinha realmente um belo corpo. Depois de tirar a camisa, sob o olhar daquele macho, tirei minha bermuda ficando só de cueca, o que deixou aquele homem excitado, de tal forma que ele me comia com os olhos. Prá deixar o cara ainda mais babão, enfiei a cueca no meu rabo, de maneira tal que ficou parecendo que eu estava de calcinha. O velho enlouqueceu, me puxou pro colo dele, fazendo me sentar em algo bem duro e grosso. Quando senti aquele volume na bundinha, comecei a rebolar na vara dele, o que deixou ele mais louco de tesão ainda. O velho pediu prá que eu ficasse de pé de costas prá ele, o que obedeci de imediato. Ele então, beijou uma de minhas nádegas e depois a outra, deu uma mordidinha em cada uma, e tirou o pau prá fora, me pedindo prá chupar gostoso. Nossa, quando vi a jeba do velho, delirei, devia ter uns 19 cms por 5,5 cms. Sem pensar, cai de boca naquela vara, engolindo com vontade e chupando com mais vontade ainda. O velho gemia, falava que eu era bom de boca, que tinha uma boca deliciosa prá boquete. Excitado, tirei o pau da pica dele, e o beijei, no que fui correspondido, já que o velho estava enlouquecido comigo. Então, o velho tirou toda a roupa dele, pedindo que eu ficasse de quatro na cama. Fiquei de quatro, e comecei a receber linguadas do velho na minha bundinha e no meu cuzinho. O velho arrancou minha cueca, e posicionou o pauzão no meu cuzinho que piscava sem parar. Então, com jeito e cuidado, o velho começou a me penetrar, fazendo a cabeçona do pau dele deslizar devagarzinho prá dentro do meu cuzinho sedento de pica. Eu que estava louco de tesão, joguei minha bunda prá trás, terminando de enterrar aquele enorme cacete dentro do meu cu. Quando fiz isso, o velho gemeu gostoso e disse que eu era louco por rola grossa. Então, ele começou a foder gostoso o meu cu, dando estocadas firmes e decididas que me faziam gemer e delirar de tesão, me levando às nuvens, tal minha excitação. Enquanto estocava com vontade o meu cuzinho guloso, o velho gemia palavras desconexas, tipo: vou te arrombar, vou te rachar ao meio, vou te foder até o útero. Eu rebolava meu bundão no pau gostoso do velho, enquanto gemia de prazer de sentir toda aquela vara grossa e gostosa dentro de mim. Foi aí que o velho me puxou prá ele e deu uma estocada profunda gritando que ia gozar. Senti meu rabo inundado pela porra quente e grossa do velho. Depois de gozar, o velho caiu em cima de mim, totalmente satisfeito com a foda dada. Depois que se recuperou, o velho tirou o pau de dentro de mim, deu um beijo em minha bunda e me disse que eu era delicioso, e que era prá eu voltar sempre ali. Nem me dei ao trabalho de me limpar, coloquei minha roupa, me despedi do velho e saí, ainda com as pernas bambas, e tal foi boa a foda, que eu nem dormi a noite, relembrando da foda gostosa com o velho. Tanto que, logo que o dia amanheceu, levantei, tomei um café, tomei um banho e fui prá casa do velho. E não deu outra, aquele dia, passei o dia levando rola do velho, que até me presenteou com 5 calcinhas prá eu usar só ali com ele. Toda vez que íamos transar, eu vestia uma calcinha e aí fodíamos bem gostoso. Com o passar do tempo, o velho começou a levar alguns amigos dele, que tbm começaram a participar das fodas. Isso durou até eu voltar prá São Paulo. Nunca mais esqueci daquelas fodas maravilhosas minhas com o velho.

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1czuijquzxxe

    Esse tal de John Deere, tbm é viado.
    Ele não gosta é de concorrência!

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:y13xpsenl5w

    Nunca imaginou o quê,veado?Vocês imaginam até o impossível,como por exemplo virarem homens de verdade
    Cuidado veado,estou pelas ruas e posso estar ao seu lado neste exato momento

  • Responder [email protected] ID:g3jc2bgv1

    Me conta a cidade que foi isso caso volte sou de São Vicente