# #

Uma chupada e uma trepada

903 palavras | 0 |3.82
Por

meu pau semi-mole balançava e eu com tesão daquela outra pica

De volta para casa depois do interrogatório da minha mãe, fui me deitar, afinal no outro dia tinha aula. Passei a noite inteira imaginando que o cacete de papai iria roçar na minha bunda a qualquer momento, mas ele não estava ali. No outro dia vida que segue e voltando para casa depois da aula fui abordado na rua por um homem que parou o carro e disse: – você não é o Bruno né? Respondi que sim era eu e ele continuou: – nossa como você mudou, faz pelo menos uma hora que estou tentando encontrar sua casa. Então ele me explicou que estava a procura da minha mãe, alguma coisa envolvendo trabalho e como ele já me impressionou pela beleza, pensa num homem bonito. Disse a ele que se quisesse podia ir para casa, mas que minha mãe ainda demoraria um pouco. De imediato ele concordou e disse: – entra aqui e vamos juntos. Entrei no carro e mal nos movimentamos ele disse: – vou ser sincero contigo, não tem nada a ver com sua mãe, vim atrás de você. Permaneci em silencio e só disse por onde deveríamos ir. Assim que chegamos na pracinha, ele aproveitando que não havia ninguém ali, parou o carro e disse que sempre morreu de tesão na minha bunda, mas se eu não quisesse nada ele me levaria e iria embora. Ai resolvi falar e fui direto dizendo: – você quer meter na minha bunda é isso? ele: – não diria assim, prefiro transar com você, mas temos de marcar um dia porque hoje seria corrido. Ai olhei bem para ele e disse: – deixa eu ver seu pau? Ele meio relutante não se mexia, repeti: – deixa eu ver seu pau. Ele: – mas aqui na rua? Eu: – é aqui nunca tem ninguém. Ele então abriu o botão, o zíper e tirou um pau até que razoável para fora, ai então me debrucei sobre ele e abocanhei seu pau, comecei a chupar como um louco, enfiando a mão por dentro da calça e acariciando suas bolas, mas não deu 5 minutos e ele disse que ia gozar, olhei para ele e disse: – goza. E abocanhei novamente e com meio pau na boca ele começou a gozar, gozou tudo que pode, eu então olhei para ele com a boca aberta cheia de porra, e engolindo fiz uma carinha de safado. Nisso ele começa a se recompor rapidamente e diz que vem vindo alguém. Era uma moto que parou um pouco mais a frente. Descendo do carro disse: – se quiser sabe onde me encontrar agora, todos os dias saio as 6:30 para ir a escola e volto as 12:00 por esse caminho. Ele saiu com o carro e eu fui em direção a moto, era o gordinho motoboy, parei e comecei a conversar e ele então perguntou quem era o cara, disse que era um amigo da minha mãe que tinha me dado uma carona, mas que pedi para descer ali por causa dele. Deixei o gordinho cheio de ego e disse: – quer ir lá pra casa? Ele: – vamos fazer aqui mesmo? Eu: -onde? ele ali naqueles brinquedos. Eu: – e se vem alguém. Ele: – vem nada e se vier a gente vê de longe. E me puxando pela mão fomos atrás de um dos brinquedos mais destruídos do lugar, uma espécie de casinha na arvore com escorregador, mal chegamos ele já passava a mão pela minha bunda e meus peitinhos, baixei a calça de moletom até os joelhos e a mão em seu pau sobre a bermuda, virei de costas para ele e disse: – vai tira esse pau e enfia logo no meu rabo. enquanto eu lubrificava meu cu ele obediente já baixava a bermuda e encostando o pau em meu cu já começou a enfiar, socou tudo até as bolas encostarem em mim e começou a estocar, meu pau semi-mole balançava e eu com tesão daquela outra pica pedia mais e mais para o gordinho, apoiado com as mãos no brinquedo e olhar fixo na rua eu via sua moto e o resto deserto, e ele com as mãos na minha cintura me comia ali, então senti que mesmo meio mole meu pau gozava e eu disse: ao gordinho: soca fundo e me enche de porra. Nisso olhando para o outro lada quase tive um infarto, mas me mantive ali, vi uma senhora de seus 70 anos com umas sacolas de supermercado me olhando fixamente, senti o gordinho enterrar o pau em mim e gozar, assim que ele tirou o pau subi a calça e disse: – olha ali. Ele: ai caraio ela ta vendo, foda-se vou vazar. Ela o acompanhou com os olhos até ele sair com a moto e então veio em minha direção, assim que chegou perto disse: – ele machucou você filho? Respondi que não e ela continuou: – vi o jeito que ele te tratava, você tem tomar cuidado com esse tipo de gente. E começamos a conversar, até eu descobrir que ela era minha vizinha de frente, nos despedimos e eu entrei em casa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,82 de 11 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos