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A pretinha de 18 que parecia ter 13

1793 palavras | 1 |4.76
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Pretinha de mocinha comportada a viciada em sexo selvagem

Vou contar como Cintia se transformou nos últimos 3 meses:

Cintia é uma menina negra, 1,39mts , 36kg, 18 anos recém completandos,rostinho de menina com feições finas nariz pequeno lábios levemente volumosos e roseados, cabelos castanhos encaracolado até os ombros, olhos negros, bundinha pequena mas arrebitada e volumosa para o seu tamanho e peso e peitinhos do tamanho de pequenas maçãs plenamente duros com bicos apontando para cima e agora com um belo par de piercings.

Conheci Cintia a muito tempo, como nossas famílias são amigas então praticamente a vi crescer (ou apenas ganhar idade rs), como sou bem mais velho que ela (eu atualmente com 41) nunca dei muita atenção pois não me dei conta do passar do tempo e pra mim Cintia era apenas uma garotinha. Meses atrás encontrei Cintia na rua e conversamos um pouco sobre tudo e ela acabou me contando que completara 18 anos, eu por conta da nossa relativa intimidade brinquei falando que tinha esquecido crescer e ela rindo me disse que parou de crescer aos 13 pois foi nessa idade que se tornou moça, como estava muito calor paramos em um restaurante para bebermos algo, eu pedi cerveja e um suco pra ela, ela imediatamente recusou e falou que já tinha idade pra beber e iria me acompanhar na cerveja, o garçom quando trouxe a cerveja e dois copos olhou estranho pra ela, rimos e fomos beber, não final da terceira garrafa falei que ela não beberia mais pois já estava muito alegre, fomos tá caminho de casa e ela como estava tonta pediu que eu a levasse até seu portão e no caminho continuamos a conversa e ela entrou no assunto de relacionamento e que pela forte influência religiosa da família seus namoros nunca passaram de no máximo uma mão boba fora os beijinhos na boca. Quando chegamos em seu portão ela me pediu pra somente acompanhá-la no quintal pois como estava sozinha em casa estava com medo de cair por conta da tontura da cerveja, concordei e quando estávamos quase chegando em sua sala ela tropeça em um desnível e eu a seguro e ao segurá-la com as mãos em sua cintura pois estava atrás dela joguei meu corpo a frente por conta da reação rápida e com isso aproximei meu rosto à sua nuca numa distância suficiente para sentir o seu cheiro que misturava seu perfume com um pouco de suor e o cheiro de uma garota de 18 anos aquele cheiro único e inebriante me deu uma vontade de beijá-la ali mesmo e inconscientemente apertei a sua cintura e respirei fundo naquela mesma distância pra guardar aquele aroma maravilhoso em minha memória e nesse instante ela disse :
O que foi isso?
Eu : Desculpe não foi nada
Ela: pra mim foi alguma coisa,
Eu : não foi nada mesmo
Ela : então vc já pode
Eu : já posso o que?
Ela : tirar a mão da minha cintura (leve sorriso no rosto e um tom sacana na voz)
Eu : desculpe não reparei
Ela : deve ser o calor, entra, vem tomar uma água

Entramos, sentamos na cozinha ela me deu a água e enquanto eu bebia ela disse :
Sabe, devido meu tamanho sinto que os homens não me levam a sério quando eu estou interessada por eles
Eu: Não se culpe por isso, a maioria dos homens dessa idade são babacas a esse ponto mesmo
Ela : ao ponto de não quererem nada comigo?
Eu : sai idiotas pra não perceberem a mulher linda que vc é
Ela : então se eu desse mole pra vc, vc me pegaria né? Rsrss
Eu : eu só reconheço a sua beleza e por respeito a sua família não faria nada com você ainda mais depois de vc ter bebido
Ela : mesmo eu querendo? (ela se levanta da cadeira onde estava, vem em minha direção e senta de frente no meu colo)
Sou novamente tomado pelo cheiro do corpo de Cintia enquanto ela aproxima o seu rosto do meu preparando o primeiro beijo e meu pau começa a dar sinal de vida com a Cintia sentada sobre ele. Após o primeiro e acalorado beijo eu digo :
Cintia, eu não sou mais um garoto, não tenho a sua idade, então eu não vou aguentar ficar somente nisso
Ela : pelo mesmos motivos eu também não (e me beija novamente)
Eu : (tentando me segurar no último suspiro de consciência) tem certeza que não está sob o efeito do álcool?
Ela : estou sob efeito da vontade (e ela tira a blusa de alças finas que deixava sua barriga levemente a mostra)
Nesse momento pude ver aqueles pequenos seios, firmes, com a ponta dos mamilos duros, paraliso com tanta perfeição e sinto ela colocar a mão em minha nuca e guiar minha boca a seu seio esquerdo. Encosto primeiro a minha língua de forma que ela encoste na maior área possível daqueles pequenos montes, eu quero primeiro sentir seu gosto, sua textura, o sabor do seu corpo misturado com o suor dela resultado do calor daquele dia, ela deu um gemido tímido e foi se intensificando conforme eu aumentava o vigor de cada chupada em seus seios, entre beijos na sua boca e chupoes em seu pescoço seios e barriga deitei ela na mesa da cozinha, tirei a camisa, ela me olha com desejo e malícia, ela sabe o que eu vou pedir e diz:
Ela :eu sei o que vc quer, eu nunca fiz mas já vi muito
Eu dou um sorriso e abro a bermuda exibindo meu pau ela pega nele sorri e lentamente vai aproximando a boca da cabeça do meu pau e aqueles pequenos momentos se tornam uma eternidade até ela encostar a língua quente na cabeça e começar uma chupada inexperiente porém deliciosa e quando ela se acomoda deitada de bruços na mesa me chupando eu vou vagarosamente tirando seu shorts e calcinha, ela mexe as pernas ajudando a tirar e pude contemplar um corpo pequeno quase infantil enquanto ela me chuoava eu massageava sua buceta já muito melada, ela por um momento tira a boca do meu pau e diz :
Ela : vc quer gozar na minha boca?
Eu : eu tenho outros planos
Ela fica séria, e diz:
Ela : sou virgem
Eu : por pouco tempo rs
Ela ri diz : “não aguento mais”
Mudo ela de posição, a coloco de barriga pra cima e abro suas pernas e aquela pequena flor roseada brilhante devido o mel que saia de dentro dela escorre, me apresso em colocar a boca e com a língua lamber cada gota daquele néctar que parecia doce na minha boca, Cintia depois de alguns minutos explode em um longo gemido denunciando seu orgasmo, puxo suas pernas para fora da mesa até deixar uma pequena parte do seu quadril também, pincelo um pouco preparando a primeira entrada e ela senta na mesa e me diz :
Ela : Espera
Eu : o que houve? Desistiu?
Ela :não, eu quero te pedir uma coisa
Eu : fale
Ela : Eu quero que seja com eu de 4
Eu : acho que não é a melhor opção pra sua primeira vez
Ela : Eu imaginei a minha primeira vez diferente, eu não quero amorzinho, eu quero que você me foda com força, cansei de ser tratada como uma bonequinha, me trata como vagabunda
Eu : você pode se machucar
Ela : cala a boca e me fode igual homem (enquanto desce da mesa e se deita na mesa apoiando os pés no chão)
Após as falas fui tomado por um tesão incontrolável, aquela pequena que parecia tão frágil querendo algo que sequer sabia que ia aguentar, mas fui justo e atendi o seu pedido, após ela tomar aquela posição totalmente a minha disposição abri um pouco mais suas pernas abaixei, saboriei mais um pouco do seu meu e subir um pouco mais a língua invadindo o seu cu com a minha língua, os meus pudores já tinham ido por água abaixo, notei pela sua reação que gostara da surpresa e deu uma empinada pedindo mais atendi e continuei a comer o cuzinho daquela ninfa com a língua até que ela rebola tirando a minha língua de seu e abrindo a buceta, entendi o recado, levantei dei um pano da mesa pra ela morder, segurei eu sua cintura e ao mesmo tempo que eu a puxei eu empurrei meu pau com força, ela mesmo com um pano na boca deu um grito abafado deixei o pau lá dentro para que ele relaxasse mas antes que qualquer reação minha ela da uma rebolada forte olhando pra trás com lágrimas nos olhos com um tôm de desafio dei uma segunda estocada e ela deu mais um urro abafado voltando a olhar pra frente e rebolou mais uma vez comecei a dar estocadas consecutivas em sua buceta que o barulho do choque entre sua bunda e minha virilha parecia tapas fortes ela começa a chorar e tentar me empurrar com as mãos para trás, seguro seus braços sobre as costas dela e continuo a massacrar aquela bucetinha antes virgem mas agora era o buraco mais quente e úmido que eu já tinha enfiado o pau, sinto a vinda do gozo, sinto a essa altura que ela não sabe mais o que é dor e o que é prazer falo que vou gozar, tiro o pano da boca dela e ela grita : “goza tudo na minha buceta”. Aumento o ritmo e força das estocadas terminando em 5 jatos de porra naquela buceta, me pau ainda fica duro dentro dela por 5 minutos antes de eu tirar, percebo uma poça de líquido abaixo de nós, ela tinha gozado muito e agora estava se misturando com minha porra e o sangue dela. Ela virou pra mim me deu um beijo e falou que logo iria querer mais, correspondi ao beijo ajudei a limpar a bagunça e disse que ela estava muito eufórica pra pedir isso naquele momento e ela me disse : ” Ainda falta vc comer meu cu,e eu só vou te liberar quando vc comer meu cu e eu deixar o chão assim (apontando para a poça. Lhe dei um longo beijo e me despedi prometendo voltar.

Na próxima eu conto como foi comer o cuzinho dela.

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1 comentário

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  • Responder B ID:1eimhyfca2hd

    Muito bom conto .